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Chegar a 210 km/h na reta de interlagos à noite com o novo Audi TTS mescla excitação com medo

Em evento de lançamento, marca revelou a versão nervosa do cupê, que vem com 286 cv

Carros|Do R7

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Como não poderia brilhar sozinho (mesmo que à noite junto com o RS3) em Interlagos, a Audi também mostrou o TTS, atualmente a versão mais esportiva disponível do modelo. Com 286 cavalos e 38,7 kgfm de torque entre 1.800 e 5.200 rpm, o cupê chega aos 100 km/h em 4,7 segundos e a máxima é limitada em 250 km/h. O câmbio é de dupla embreagem e seis marchas, com opção de aletas atrás do volante. A marca ainda oferece o cockpit virtual para toda a linha S
No último sábado, 19, a fabricante das quatro argolas convocou a imprensa do setor automotivo, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, para testar seus dois novos modelos no Brasil — RS3 (veja avaliação) e TTS. Vale destacar que pilotar em Interlagos é excitante por si só. Imagine pilotar dois modelos novos e ainda à noite? Desafio? Sim, e muito!
O esportivo, que está na sua terceira geração, chega com preço sugerido de R$ 299.990 com muita disposição. No mês que vem será a vez da versão conversível desembarcar por aqui para aqueles que não têm medo de se expor
Mas vamos aos fatos. Ambas as configurações de carrocerias do TTS trazem o mesmo motor 2.0 TFSI de 286 cv (56 cv a mais do que a última versão) e 38,7 7 kgfm de torque entre 1.800 e 5.200 rpm. A carroceria agora está 10 mm mais próxima do chão
Pense que são apenas 1.365 kg do modelo, graças ao uso de alumínio e aço de ultra resistência. Os números podem comprovar: aos 100 km/h são necessários apenas 4,7 segundos, com máxima limitada eletronicamente em 250 km/h 
A tração integral (quattro) trabalha com rodas de 19 polegadas, além disso, o visual do TTS se destaca com as pinças de freios na cor vermelha, revestimento dos espelhos retrovisores em alumínio e soleiras da porta com acabamento exclusivo
A dianteira traz linhas horizontais faz com que o modelo pareça estar “colado” no chão. Os faróis são em full LED com ajuste automático de altura. A traseira é larga e traz lanternas em contorno com iluminação diurna
Só como lembrete, a tampa da entrada do combustível mantém a tradição da primeira geração do TT, sendo um círculo cercado por parafusos. Para abri-la, basta um leve toque
Embora o TTS seja menos esportivo do que o RS3, sua tocada traz mais sensação de firmeza e esportividade, dentre outros motivos por ser pequeno, dando impressão do piloto estar dentro de um kart
Sendo assim, conduzo o TTS para a saída do teste e deixo pronto o launch control. O giro sobe, porém com um ronco menor, mas nem por isso menos empolgante, e acelero fundo... Empolga e faz com que não queremos mais sair de trás do volante. São apenas duas voltas, mas o suficiente para perceber como o modelo passa confiança, principalmente por que cheguei perto de 210 km/h na reta principal (à noite)
Acima dos 120 km/h, o TTS levanta um pequeno aerofólio, para gerar mais pressão aerodinâmica, fazendo harmonia estética com a dupla saída de escape
Por dentro, a aparência esportiva é menor do que o RS3, mas com excelente combinação de instrumentos e aparência limpa. O que (ainda) impressiona é o Virtual Cockpit, que reproduz as informações do painel de informações em uma tela de LCD
Mas, entretanto, inspirados em modelos de competição, há ainda opção para que a tecnologia fique apenas como destaque o mostrador do conta-giros, o que enaltece ainda mais a esportividade. O instrumento ainda pode reproduzir o mapa de navegação GPS
Os bancos, que envolvem o corpo (formato concha), são revestidos em couro e Nappa Fina
O TTS ainda traz o Drive Select, com quatro modos de condução — comfort, dynamic, efficiency e Individual, que altera o peso da direção, regime de rotação do motor e deixa os amortecedores mais duros 
Outro ponto a se destacar é o sistema Audi Meganetic ride, que consiste em adequar a rigidez dos amortecedores automaticamente de acordo com as condições do asfalto
R7 Carros acelerou os dois modelos novidade da Audi — RS3 e TTS. O primeIro é mais agressivo, com acelerações e retomadas mais hostis, bem como o visual condizente com a proposta. Mas o cupê traz melhor equilíbrio entre esportividade e docilidade, por mais paradoxo que pareça, o cupê parece que conversa com o piloto, prevendo sua reação, vulgarmente falando
Audi TT — Por dentro, a aparência esportiva é menor do que o RS3, mas traz excelente combinação de instrumentos e aparência limpa. O que (ainda) impressiona é o Virtual Cockpit, que reproduz as informações do painel de informações em uma tela de LCD
Audi TTS 2016
Audi TTS 2016
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Como não poderia brilhar sozinho (mesmo que à noite junto com o RS3) em Interlagos, a Audi também mostrou o TTS, atualmente a versão mais esportiva disponível do modelo. Com 286 cavalos e 38,7 kgfm de torque entre 1.800 e 5.200 rpm, o cupê chega aos 100 km/h em 4,7 segundos e a máxima é limitada em 250 km/h. O câmbio é de dupla embreagem e seis marchas, com opção de aletas atrás do volante. A marca ainda oferece o cockpit virtual para toda a linha S
No último sábado, 19, a fabricante das quatro argolas convocou a imprensa do setor automotivo, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, para testar seus dois novos modelos no Brasil — RS3 (veja avaliação) e TTS. Vale destacar que pilotar em Interlagos é excitante por si só. Imagine pilotar dois modelos novos e ainda à noite? Desafio? Sim, e muito!
O esportivo, que está na sua terceira geração, chega com preço sugerido de R$ 299.990 com muita disposição. No mês que vem será a vez da versão conversível desembarcar por aqui para aqueles que não têm medo de se expor
Mas vamos aos fatos. Ambas as configurações de carrocerias do TTS trazem o mesmo motor 2.0 TFSI de 286 cv (56 cv a mais do que a última versão) e 38,7 7 kgfm de torque entre 1.800 e 5.200 rpm. A carroceria agora está 10 mm mais próxima do chão
Pense que são apenas 1.365 kg do modelo, graças ao uso de alumínio e aço de ultra resistência. Os números podem comprovar: aos 100 km/h são necessários apenas 4,7 segundos, com máxima limitada eletronicamente em 250 km/h 
A tração integral (quattro) trabalha com rodas de 19 polegadas, além disso, o visual do TTS se destaca com as pinças de freios na cor vermelha, revestimento dos espelhos retrovisores em alumínio e soleiras da porta com acabamento exclusivo
A dianteira traz linhas horizontais faz com que o modelo pareça estar “colado” no chão. Os faróis são em full LED com ajuste automático de altura. A traseira é larga e traz lanternas em contorno com iluminação diurna
Só como lembrete, a tampa da entrada do combustível mantém a tradição da primeira geração do TT, sendo um círculo cercado por parafusos. Para abri-la, basta um leve toque
Embora o TTS seja menos esportivo do que o RS3, sua tocada traz mais sensação de firmeza e esportividade, dentre outros motivos por ser pequeno, dando impressão do piloto estar dentro de um kart
Sendo assim, conduzo o TTS para a saída do teste e deixo pronto o launch control. O giro sobe, porém com um ronco menor, mas nem por isso menos empolgante, e acelero fundo... Empolga e faz com que não queremos mais sair de trás do volante. São apenas duas voltas, mas o suficiente para perceber como o modelo passa confiança, principalmente por que cheguei perto de 210 km/h na reta principal (à noite)
Acima dos 120 km/h, o TTS levanta um pequeno aerofólio, para gerar mais pressão aerodinâmica, fazendo harmonia estética com a dupla saída de escape
Por dentro, a aparência esportiva é menor do que o RS3, mas com excelente combinação de instrumentos e aparência limpa. O que (ainda) impressiona é o Virtual Cockpit, que reproduz as informações do painel de informações em uma tela de LCD
Mas, entretanto, inspirados em modelos de competição, há ainda opção para que a tecnologia fique apenas como destaque o mostrador do conta-giros, o que enaltece ainda mais a esportividade. O instrumento ainda pode reproduzir o mapa de navegação GPS
Os bancos, que envolvem o corpo (formato concha), são revestidos em couro e Nappa Fina
O TTS ainda traz o Drive Select, com quatro modos de condução — comfort, dynamic, efficiency e Individual, que altera o peso da direção, regime de rotação do motor e deixa os amortecedores mais duros 
Outro ponto a se destacar é o sistema Audi Meganetic ride, que consiste em adequar a rigidez dos amortecedores automaticamente de acordo com as condições do asfalto
R7 Carros acelerou os dois modelos novidade da Audi — RS3 e TTS. O primeIro é mais agressivo, com acelerações e retomadas mais hostis, bem como o visual condizente com a proposta. Mas o cupê traz melhor equilíbrio entre esportividade e docilidade, por mais paradoxo que pareça, o cupê parece que conversa com o piloto, prevendo sua reação, vulgarmente falando
Audi TT — Por dentro, a aparência esportiva é menor do que o RS3, mas traz excelente combinação de instrumentos e aparência limpa. O que (ainda) impressiona é o Virtual Cockpit, que reproduz as informações do painel de informações em uma tela de LCD
Audi TTS 2016
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Como não poderia brilhar sozinho (mesmo que à noite junto com o RS3) em Interlagos, a Audi também mostrou o TTS, atualmente a versão mais esportiva disponível do modelo. Com 286 cavalos e 38,7 kgfm de torque entre 1.800 e 5.200 rpm, o cupê chega aos 100 km/h em 4,7 segundos e a máxima é limitada em 250 km/h. O câmbio é de dupla embreagem e seis marchas, com opção de aletas atrás do volante. A marca ainda oferece o cockpit virtual para toda a linha S

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