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Conheça em detalhes o novo Volkswagen Jetta; sedã aposenta o 2.0 flex e passa a ter só motores turbo

Feito no Brasil e no México, modelo aposta no downsizing para ser esportivo com baixo consumo

Carros|Do R7

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Demorou um pouco mais que o previsto, mas o Volkswagen Jetta é o primeiro sedã médio nacional a oferecer somente versões com motores turbo. O modelo produzido no Brasil — e também importado do México — acaba de aposentar o antigo 2.0 flex aspirado (até 120 cv) e passa a vir equipado nas configurações de base com o pequeno e eficiente 1.4 turbo de 150 cavalos. A novidade chega às lojas em fevereiro para iniciar uma revolução na categoria
49° Volkswagen Jetta — 666 unidades
Embora não tenha recebido qualquer alteração de estilo, o Jetta 2016 pode ser considerado um novo sedã, bem diferente do antigo com o 2.0 flex. Em desempenho, a nova versão de entrada Trendline 1.4 TSI (R$ 78.230) é 3 segundos mais rápida na aceleração de 0 a 100 km/h, levando apenas 8,6 segundos — antes eram 10,6 segundos
Ao mesmo tempo, o modelo entrega médias de consumo dignas dos populares. São 11,3  km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada, e 12,3 km/l no ciclo misto com o inédito câmbio manual de seis marchas, que já equipava o hatch Golf. Já com a transmissão automática Tiptronic de seis marchas, que substitui a caixa automatizada DSG de dupla embreagem e sete marchas, é capaz de rodar 10,4 km/l em trechos urbanos, 13,8 km/l no rodoviário e 11,7 km/l no combinado
Com o novo conjunto mecânico, o Volkswagen Jetta passa a ser o sedã mais eficiente e esportivo da categoria, e também o mais seguro. De série, a versão de entrada já vem com quatro air bags (frontais e laterais dianteiros), ABS com EBD e BAS, controle de estabilidade e direção com assistência elétrica — no lugar da hidráulica
A partir da versão Comfortline 1.4 TSI (R$ 89.750), o Jetta passa a trazer também o bloqueio eletrônico do diferencial, recurso que é capaz de frear as rodas internas nas curvas, para anular ventos laterais e manter o sedã na linha
12° Volkswagen Jetta - 297.087 unidades
Para não dizer que o modelo não teve nenhuma mudança, agora, com o 1.4 turbo, o Jetta passa a carregar a sigla TSI também na versão intermediária Comfortline. Antes, as letrinhas apareciam apenas na topo de linha Highline (R$ 103.990), que mantém o poderoso 2.0 turbo TSI com 211 cv de potência e 28,6 kgfm a 2.000 rpm
Com o 2.0 TSI, o Jetta já era o sedã médio mais agressivo da categoria. O motor é gerenciado pelo câmbio DSG de dupla embreagem e seis marchas e faz o modelo ir de 0 a 100 km/h em só 7,2 segundos, com máxima de 241 km/h
Ao mesmo tempo, entrega um consumo sedutor: são 9,4 km/l (cidade), 12,5 km/l (estrada) e 10,6 km/l no ciclo misto
Diferentemente do que fez com o Golf nacional, que ganhou suspensão traseira por eixo rígido, a Volkswagen manteve no Jetta o conjunto independente por braços múltiplos, mostrando que a intenção não foi simplificar o sedã, mas torná-lo referência na categoria em dirigibilidade, esportividade, segurança e consumo de combustível
E não é só. O Jetta 2016 também passa a oferecer a central multimídia Composition Touch, lançada no Fox Track. E opcionalmente, há a versão Composition Media, com tela de 6,3 polegadas e as plataformas MirrorLink (espelha o celular), Apple Carplay e Google Android Auto. Nas versões Comfortline e Highline também é possível pedir a central Discover Media, que tem sensor de aproximação das mãos e navegador por GPS
O volante é o mesmo do Golf e tem comandos do som, do computador de bordo e do controle de cruzeiro
Há quatro opções de forração em couro para os bancos, sendo duas de cor preta e outras duas de cor creme
Como de costume, a lista de itens opcionais do Jetta é gigantesca, o que faz com que o modelo atinja preços equivalentes aos de sedãs compactos de luxo. Um dos itens é a chave inteligente Kessy, que permite abrir e trancar as portas por aproximação e incluí a partida do motor por este botão no console entre os bancos
Mas o porta-malas de 510 litros é de série e é também um dos destaques do sedã médio da Volks
Este é o painel da versão Highline 2.0 TSI, com acabamento bicolor e molduras que transmitem maior sofisticação
Mas o destaque real da versão mais cara é o motor 2.0 TSI, com seu desempenho de esportivo de verdade. Não por acaso, a versão Highline responde por polpudos 40% das vendas do Jetta, mostrando que há uma clientela exigente
Por fora, a versão Highline também possui visual diferenciado, com LEDs pontilhados nos faróis e lanternas
Atrás, as lanternas também usam LEDs e possuem iluminação diferenciada e mais marcante
Já este é o Jetta Trendline, versão de entrada que passa a trazer o motor 1.4 TSI de 150 cv
O modelo mais básico não tem LEDs nos faróis e lanternas, mas traz de série rodas de liga leve aro 16 e possui as opções manual e automática (R$ 83.630), ambas transmissões de seis marchas
Por dentro, o Jetta Trendline é bem mais careta e modesto que o Highline, mas grande parte do painel tem acabamento acolchoado e macio, o que transmite maior qualidade ao toque
16º) Volkswagen Jetta — 32.072 unidades
A seu favor, o sedã médio da Volkswagen tem a engenharia mais moderna da turma, com motores mais eficientes, suspensão Multilink na traseira, itens de segurança sofisticados e as novas centrais multimídia, bem mais modernas. Resta saber se a clientela conservadora do segmento vai olhar para o Jetta com outros olhos

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Demorou um pouco mais que o previsto, mas o Volkswagen Jetta é o primeiro sedã médio nacional a oferecer somente versões com motores turbo. O modelo produzido no Brasil — e também importado do México — acaba de aposentar o antigo 2.0 flex aspirado (até 120 cv) e passa a vir equipado nas configurações de base com o pequeno e eficiente 1.4 turbo de 150 cavalos. A novidade chega às lojas em fevereiro para iniciar uma revolução na categoria
49° Volkswagen Jetta — 666 unidades
Embora não tenha recebido qualquer alteração de estilo, o Jetta 2016 pode ser considerado um novo sedã, bem diferente do antigo com o 2.0 flex. Em desempenho, a nova versão de entrada Trendline 1.4 TSI (R$ 78.230) é 3 segundos mais rápida na aceleração de 0 a 100 km/h, levando apenas 8,6 segundos — antes eram 10,6 segundos
Ao mesmo tempo, o modelo entrega médias de consumo dignas dos populares. São 11,3  km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada, e 12,3 km/l no ciclo misto com o inédito câmbio manual de seis marchas, que já equipava o hatch Golf. Já com a transmissão automática Tiptronic de seis marchas, que substitui a caixa automatizada DSG de dupla embreagem e sete marchas, é capaz de rodar 10,4 km/l em trechos urbanos, 13,8 km/l no rodoviário e 11,7 km/l no combinado
Com o novo conjunto mecânico, o Volkswagen Jetta passa a ser o sedã mais eficiente e esportivo da categoria, e também o mais seguro. De série, a versão de entrada já vem com quatro air bags (frontais e laterais dianteiros), ABS com EBD e BAS, controle de estabilidade e direção com assistência elétrica — no lugar da hidráulica
A partir da versão Comfortline 1.4 TSI (R$ 89.750), o Jetta passa a trazer também o bloqueio eletrônico do diferencial, recurso que é capaz de frear as rodas internas nas curvas, para anular ventos laterais e manter o sedã na linha
12° Volkswagen Jetta - 297.087 unidades
Para não dizer que o modelo não teve nenhuma mudança, agora, com o 1.4 turbo, o Jetta passa a carregar a sigla TSI também na versão intermediária Comfortline. Antes, as letrinhas apareciam apenas na topo de linha Highline (R$ 103.990), que mantém o poderoso 2.0 turbo TSI com 211 cv de potência e 28,6 kgfm a 2.000 rpm
Com o 2.0 TSI, o Jetta já era o sedã médio mais agressivo da categoria. O motor é gerenciado pelo câmbio DSG de dupla embreagem e seis marchas e faz o modelo ir de 0 a 100 km/h em só 7,2 segundos, com máxima de 241 km/h
Ao mesmo tempo, entrega um consumo sedutor: são 9,4 km/l (cidade), 12,5 km/l (estrada) e 10,6 km/l no ciclo misto
Diferentemente do que fez com o Golf nacional, que ganhou suspensão traseira por eixo rígido, a Volkswagen manteve no Jetta o conjunto independente por braços múltiplos, mostrando que a intenção não foi simplificar o sedã, mas torná-lo referência na categoria em dirigibilidade, esportividade, segurança e consumo de combustível
E não é só. O Jetta 2016 também passa a oferecer a central multimídia Composition Touch, lançada no Fox Track. E opcionalmente, há a versão Composition Media, com tela de 6,3 polegadas e as plataformas MirrorLink (espelha o celular), Apple Carplay e Google Android Auto. Nas versões Comfortline e Highline também é possível pedir a central Discover Media, que tem sensor de aproximação das mãos e navegador por GPS
O volante é o mesmo do Golf e tem comandos do som, do computador de bordo e do controle de cruzeiro
Há quatro opções de forração em couro para os bancos, sendo duas de cor preta e outras duas de cor creme
Como de costume, a lista de itens opcionais do Jetta é gigantesca, o que faz com que o modelo atinja preços equivalentes aos de sedãs compactos de luxo. Um dos itens é a chave inteligente Kessy, que permite abrir e trancar as portas por aproximação e incluí a partida do motor por este botão no console entre os bancos
Mas o porta-malas de 510 litros é de série e é também um dos destaques do sedã médio da Volks
Este é o painel da versão Highline 2.0 TSI, com acabamento bicolor e molduras que transmitem maior sofisticação
Mas o destaque real da versão mais cara é o motor 2.0 TSI, com seu desempenho de esportivo de verdade. Não por acaso, a versão Highline responde por polpudos 40% das vendas do Jetta, mostrando que há uma clientela exigente
Por fora, a versão Highline também possui visual diferenciado, com LEDs pontilhados nos faróis e lanternas
Atrás, as lanternas também usam LEDs e possuem iluminação diferenciada e mais marcante
Já este é o Jetta Trendline, versão de entrada que passa a trazer o motor 1.4 TSI de 150 cv
O modelo mais básico não tem LEDs nos faróis e lanternas, mas traz de série rodas de liga leve aro 16 e possui as opções manual e automática (R$ 83.630), ambas transmissões de seis marchas
Por dentro, o Jetta Trendline é bem mais careta e modesto que o Highline, mas grande parte do painel tem acabamento acolchoado e macio, o que transmite maior qualidade ao toque
16º) Volkswagen Jetta — 32.072 unidades
A seu favor, o sedã médio da Volkswagen tem a engenharia mais moderna da turma, com motores mais eficientes, suspensão Multilink na traseira, itens de segurança sofisticados e as novas centrais multimídia, bem mais modernas. Resta saber se a clientela conservadora do segmento vai olhar para o Jetta com outros olhos

Demorou um pouco mais que o previsto, mas o Volkswagen Jetta é o primeiro sedã médio nacional a oferecer somente versões com motores turbo. O modelo produzido no Brasil — e também importado do México — acaba de aposentar o antigo 2.0 flex aspirado (até 120 cv) e passa a vir equipado nas configurações de base com o pequeno e eficiente 1.4 turbo de 150 cavalos. A novidade chega às lojas em fevereiro para iniciar uma revolução na categoria

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