onde houve confronto entre torcedores, no domingo (8). A ação civil pública, proposta pelo promotor Francisco de Paula Fernandes Neto ainda não foi julgada.
A Polícia Militar entrou em acordo com os dirigentes da Arena Joinville para que a segurança privada fosse paga pelo Atlético Paranaense, locatário do estádio. Coube à PM garantir a segurança nas áreas externas e intervir em caso de desordem. Ao todo, 113 policiais atuaram na partida.
“Frisa-se que os atos de violência se deram exatamente na área sob responsabilidade da segurança privada, haja vista que a divisão das torcidas não se deu a contento”, diz a nota do Ministério Público e da PM.
Na ação proposta, o MPSC pede que a PM só intervenha na supervisão da segurança existente, na repressão e restauração da ordem em caso de tumulto generalizado ou quando houver crimes. A separação das torcidas e a escolta de árbitros e equipes teria que ser feita por segurança privada.
Torcida do Atlético previu briga e vetou mulheres e crianças no jogo contra Vasco em SC
Confronto
A briga entre torcedores do Atlético Paranaense e do Vasco da Gama aconteceu nos primeiros minutos do jogo. Ao menos quatro pessoas foram levadas a hospitais da cidade, sendo que um deles permanecia internado nesta segunda-feira (9). Outros três torcedores do Vasco foram presos em flagrante, por tentativa de homicídio, associação criminosa, dano ao patrimônio público e crime específico do Estatuto do Torcedor.
Agora, a Polícia Civil analisa as imagens feitas durante a partida para identificar e intimar outros envolvidos na pancadaria.