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Namorado é suspeito de ter matado humorista Picolina por ciúmes

Polícia passou a desconfiar porque testemunha desapareceu depois de ser intimada

Cidades|Sylvia Albuquerque, Do R7

Corpo de humorista tinha pelo menos marcas de três facadas; laudo ainda vai apontar a causa da morte
Corpo de humorista tinha pelo menos marcas de três facadas; laudo ainda vai apontar a causa da morte Corpo de humorista tinha pelo menos marcas de três facadas; laudo ainda vai apontar a causa da morte

A Polícia Civil investiga se um homem com quem Picolina se relacionava tem ligação com o homicídio do humorista, que aconteceu há uma semana no bairro Barra do Ceará, em Fortaleza (CE). O suspeito é apontado por parentes e vizinhos como namorado da vítima. O jovem, que não teve a identidade revelada pela polícia, desapareceu depois de ser intimado a prestar depoimento.

Segundo o escrivão José Wilkens, vizinhos e parentes relataram que o namorado teria discutido com Picolina por ciúme. A casa do humorista estaria sempre cheia de amigos e o namorado teria desconfiado que ele estivesse se envolvendo com um deles. O escrivão informou que não existem provas de que o namorado tenha cometido o crime, mas o sumiço dele se tornou um indício.

O suspeito ainda teria levado um valor de cerca de R$ 1.000 que Picolina ganhou de cachê. Familiares disseram em depoimento que o crime passional é o único motivo para a morte. Outras testemunhas ainda serão ouvidas até o fim desta semana. A polícia ainda deve fazer buscas na casa do suspeito.

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Relembre

O corpo de Francisco Igor foi encontrado na noite de quarta-feira (15) em avançado estado de decomposição. Segundo o perito, o cadáver tinha marcas de pelo menos três facadas e uma rede enrolada no pescoço. No entanto, um laudo ainda deve apontar a verdadeira causa da morte. Vizinhos chamaram a polícia depois de sentirem um forte cheiro saindo no local.

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O corpo foi sepultado no fim da tarde de quinta-feira (16) na cidade de Aracaru, região metropolitana da capital. O pai de Picolina, José Albino Furtado, disse que o filho estava morando em uma região muito perigosa, mas descartou qualquer tipo de envolvimento com droga.

— Ele colocava todo tipo de gente em casa. Confiava em todo mundo e achava que ninguém fazia mal para ele. Nessas, ele pode ter encontrado a morte.

O caso está sendo investigado pelo DHPP (Delegacia da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa).

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