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Após a tragédia de Janaúba (MG), em que oito vítimas e o autor do ataque com fogo morreram em uma creche, os sobreviventes tentam retomar a normalidade
Tiago Queiroz/06.10.2017/Estadão Conteúdo
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Acompanhadas por familiares, as crianças que resistiram ao incêndio na creche Criança Inocente e inalaram fumaça, fazem inalação e passam por outros procedimentos em hospital da cidade nesta sexta-feira (6)
Tiago Queiroz/06.10.2017/Estadão Conteúdo
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Até o momento, sete crianças, uma professora e o autor do ataque morreram
Tiago Queiroz/06.10.2017/Estadão Conteúdo
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Familiares, amigos e alunos velam a professora Heley de Abreu Silva Batista, na cidade de Janaúba, no norte de Minas, nesta sexta-feira (6). Ela é uma das vítimas do incêndio no Centro Municipal de Educação Infantil Gente Inocente, no Bairro Novo
Tiago Queiroz/06.10.2017/Estadão Conteúdo
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Flávia Marinho presta homenagem as vítimas. Feridos do incêndio em creche em Janaúba (MG) continuam chegando para atendimento no hospital João XXII em Belo Horizonte, nesta sexta-feira (6)
Uarlen Valerio/06.10.2017/O Tempo/Folhapress
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Familiares e amigos no enterro da menina Ana Clara Ferreira Silva, de 4 anos, no Cemitério Campo da Paz, em Janaúba (MG), nesta sexta-feira (6). Ela é uma das vítimas do incêndio no Centro Municipal de Educação Infantil Gente Inocente, no Bairro Novo, onde um vigia jogou álcool em crianças e nele mesmo e ateou fogo
Alex de Jesus/06.10.2017/O tempo/Estadão Conteúdo
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Familiares, amigos e alunos no velório da professora Heley de Abreu Silva Batista nesta sexta-feira (6). Ela também foi vítima do incêndio na creche
Tiago Queiroz/06.10.2017/Estadão Conteúdo
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Vista interna da creche Gente Inocente, onde um incêndio deixou ao menos sete crianças mortas, além de uma professora, em Janaúba, no Norte de Minas. O incêndio na creche, conforme investigações da Polícia Civil, foi provocado pelo vigia da instituição, Damião Soares dos Santos, de 50 anos, que antes teria jogado líquido inflamável nas crianças e no próprio corpo. Ele também morreu
Tiago Queiroz/06.10.2017/Estadão Conteúdo
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A creche municipal Gente Inocente, em Janaúba, em Minas Gerais, ficou destruída após o vigia noturno e vendedor de sorvetes Damião Soares dos Santos, de 50 anos, atear fogo no local e em si mesmo na manhã desta quinta feira (5)
Mauro Miranda/Imagens Cedidas/Webterra
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Local onde os alunos estavam ficou completamente queimado. Até o momento, 5 crianças e o próprio autor do atentado morreram
Paula Santos/05.10.2017/Futura Press/Folhapress
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As crianças tinham entre 4 e 6 anos de idade
Paula Santos/05.10.2017/Futura Press/Folhapress
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A familiares, o vigia disse que daria 'um presente a todos, se matando em breve', de acordo com a Polícia Civil
Alex de Jesus/05.10.2017/O Tempo/Folhapress
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Ao todo, 82 crianças estavam matriculadas na creche, entretanto o governo municipal não confirmou até o momento quantas crianças estavam no local na hora do ataque
Mauro Miranda/Imagens Cedidas/Webterra
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Vista de creche em Janaúba (MG), a 554 km de Belo Horizonte, nesta quinta-feira (5)
Paula Santos/05.10.2017/Futura Press/Folhapress
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De acordo com a polícia, as investigações também apuraram que Damião tinha problemas mentais e era obcecado por crianças
Mauro Miranda/Imagens Cedidas/Webterra
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De acordo com Pedro Aihara, tenente responsável pela comunicação do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o vigia teria abraçado crianças com o corpo em chamas
Mauro Miranda/Imagens Cedidas/Webterra
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A Polícia Civil disse que foi feita perícia no local do atentado e que a necrópsia nos primeiros corpos foi realizada no início da tarde desta quinta. O inquérito policial para apurar o caso também foi aberto e parentes do vigia foram contatados para que a polícia levante informações que ajudem na investigação
Mauro Miranda/Imagens Cedidas/Webterra
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O governo municipal de Janaúba afirma que os hospitais da cidade necessitam de medicamentos para atender todas as vítimas. Dessa forma foram requisitadas doações
Mauro Miranda/Imagens Cedidas/Webterra
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Entre os remédios pedidos estão sulfadiazina de prata pomada, metoclopramida e dipirona injetável, além de água mineral, roupas para crianças e roupas de cama, que também são necessários
Mauro Miranda/Imagens Cedidas/Webterra
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Pessoas fazem orações em frente ao Hospital Sagrado Coração de Jesus na noite de quinta-feira (5)
Alex de Jesus/05.10.2017/O Tempo/Folhapress
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A professora Heley, que lutou com o autor do ataque, e evitou que outras crianças fossem atingidas pelo foto. Ela, infelizmente, não resistiu aos ferimentos
Reprodução/Facebook