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Antes de voar, pilotos treinam em equipamento que custa R$ 26,8 mi

Tecnologia está instalada em um centro de treinamento em Diadema, na Grande São Paulo

Economia|Do R7

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Um equipamento caro, mas de grande importância para o treinamento de pilotos e capaz de retratar com muita fidelidade todos os aeroportos do mundo. O simulador de voo da empresa holandesa SIM Industries custa simplesmente R$ 26,8 milhões (US$ 12 milhões ) e já está sendo usado no Brasil
Dois desses equipamentos já estão instalados no Centro de Treinamento de Pilotos da Gol , dentro do complexo Sim Industries, em Diadema, na Grande São Paulo. Um terceiro também estará no local ainda este ano. À primeira vista, o simulador, que mais parece uma nave, assusta um pouco
O valor do equipamento é até mesmo superior ao lance mínimo de R$ 11 milhões por um dos jatos que serão leiloados pela Receita Federal no dia 25 de novembro
O investimento financeiro em um simulador também daria para comprar mais de 10 lanchas, como esta V410 que tem duas cabines, uma para casal e outra com duas camas de solteiro, e dois banheiros, um na cabine principal e outro para os hóspedes. Além disso, o veículo conta com geladeira, micro-ondas, TV, DVD, aparelho de som e adega. O valor de uma dessas "máquinas" está estimado em R$ 1,49 milhão
O preço do equipamento também chega ser maior do que uma residência em um condomínio fechado em Orlando. Moradias com piscina privativa neste espaço são negociadas por R$ 601,2 mil (US$ 268.4 mil)
Tanta tecnologia só perde para o custo de um avião modelo Boeing usado pela companhia aérea Gol. Uma aeronave desta está orçada em R$ 200,89 milhões (US$ 90 milhões)
Apesar do custo alto da tecnologia. O investimento na carreira de piloto não fica muito atrás. Segundo o Diretor de Operações da Gol, Marcelo Dutra, o investimento na formação de um piloto pode chegar a R$ 100 mil
O equipamento possui o tamanho real de uma cabine de comando de um avião. A exceção é a posição do instrutor que, por meio de um software ligado ao simulador, comanda o voo virtual
Dentro do equipamento, o instrutor pode simular pequenas e grandes turbulências. O objetivo é fazer com que o piloto lide com adversidades
Os equipamentos do simulador são comprados no exterior e o simulador é montado no Brasil
Os pilotos profissionais da companhia também passam pelo simulador duas vezes por ano
Dentro da cabine, eles treinam, por exemplo, um pouso manual que é mais aconselhável para que o piloto não perca a experiência
O equipamento também consegue simular chuvas, névoa, tempestades, neve e a arremetida, que é o processo de abortar um pouso e traçar uma nova rota
Por enquanto, os equipamentos estão sendo usados exclusivamente pela Gol desde o início do ano
Além do simulador, os pilotos fazem um voo prático em que contam com um avaliador da Anac e outro da própria companhia para obter a autorização  de voar no espaço aéreo brasileiro

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Um equipamento caro, mas de grande importância para o treinamento de pilotos e capaz de retratar com muita fidelidade todos os aeroportos do mundo. O simulador de voo da empresa holandesa SIM Industries custa simplesmente R$ 26,8 milhões (US$ 12 milhões ) e já está sendo usado no Brasil
Dois desses equipamentos já estão instalados no Centro de Treinamento de Pilotos da Gol , dentro do complexo Sim Industries, em Diadema, na Grande São Paulo. Um terceiro também estará no local ainda este ano. À primeira vista, o simulador, que mais parece uma nave, assusta um pouco
O valor do equipamento é até mesmo superior ao lance mínimo de R$ 11 milhões por um dos jatos que serão leiloados pela Receita Federal no dia 25 de novembro
O investimento financeiro em um simulador também daria para comprar mais de 10 lanchas, como esta V410 que tem duas cabines, uma para casal e outra com duas camas de solteiro, e dois banheiros, um na cabine principal e outro para os hóspedes. Além disso, o veículo conta com geladeira, micro-ondas, TV, DVD, aparelho de som e adega. O valor de uma dessas "máquinas" está estimado em R$ 1,49 milhão
O preço do equipamento também chega ser maior do que uma residência em um condomínio fechado em Orlando. Moradias com piscina privativa neste espaço são negociadas por R$ 601,2 mil (US$ 268.4 mil)
Tanta tecnologia só perde para o custo de um avião modelo Boeing usado pela companhia aérea Gol. Uma aeronave desta está orçada em R$ 200,89 milhões (US$ 90 milhões)
Apesar do custo alto da tecnologia. O investimento na carreira de piloto não fica muito atrás. Segundo o Diretor de Operações da Gol, Marcelo Dutra, o investimento na formação de um piloto pode chegar a R$ 100 mil
O equipamento possui o tamanho real de uma cabine de comando de um avião. A exceção é a posição do instrutor que, por meio de um software ligado ao simulador, comanda o voo virtual
Dentro do equipamento, o instrutor pode simular pequenas e grandes turbulências. O objetivo é fazer com que o piloto lide com adversidades
Os equipamentos do simulador são comprados no exterior e o simulador é montado no Brasil
Os pilotos profissionais da companhia também passam pelo simulador duas vezes por ano
Dentro da cabine, eles treinam, por exemplo, um pouso manual que é mais aconselhável para que o piloto não perca a experiência
O equipamento também consegue simular chuvas, névoa, tempestades, neve e a arremetida, que é o processo de abortar um pouso e traçar uma nova rota
Por enquanto, os equipamentos estão sendo usados exclusivamente pela Gol desde o início do ano
Além do simulador, os pilotos fazem um voo prático em que contam com um avaliador da Anac e outro da própria companhia para obter a autorização  de voar no espaço aéreo brasileiro

Um equipamento caro, mas de grande importância para o treinamento de pilotos e capaz de retratar com muita fidelidade todos os aeroportos do mundo. O simulador de voo da empresa holandesa SIM Industries custa simplesmente R$ 26,8 milhões (US$ 12 milh...

Um equipamento caro, mas de grande importância para o treinamento de pilotos e capaz de retratar com muita fidelidade todos os aeroportos do mundo. O simulador de voo da empresa holandesa SIM Industries custa simplesmente R$ 26,8 milhões (US$ 12 milhões ) e já está sendo usado no Brasil

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