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Nutricionista decide virar empresária e abre franquia em seis meses

Jovem de 24 anos abriu o negócio em família em parceria com o pai

Economia|lbetti

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A participação das mulheres, principalmente jovens, no setor de franquias cresceu 25% em 2013 em relação a 2012, de acordo com uma pesquisa realizada em setembro deste ano pelo Grupo Bittencourt. A nutricionista Juliana Figueiredo, de 24 anos, é um exemplo disso. Ela decidiu abrir uma franquia de alimentação neste ano e inaugurou a loja em menos de seis meses
Juliana conta que sempre gostou do setor de restaurante que, ao sair da empresa em que trabalhava, decidiu se tornar franqueada. Ela procurou uma empresa no setor de alimentação e, em julho deste ano, entrou para o setor de franchising. — Queria uma franquia que também pudesse ajudar, interferir e vestir a camisa mesmo. Por mais que tenha toda a padronização da franqueada, temos total abertura para fazer sugestões inclusive no cardápio
O negócio foi aberto em parceria com o pai. Segundo Juliana, ele já tinha experiência com franquias e ela conhece o setor de alimentação. — Eu e o meu pai estávamos procurando uma franquia para investir e acabamos nos decidindo pela Croasonho. A loja recebeu investimentos de aproximadamente R$ 500 mil. Eu e meu pai trabalhamos e ainda contratamos 16 funcionários
De acordo com um levantamento do IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), os empreendimentos criados pelas mulheres têm taxa de sobrevivência é maior, são negócios menores e tendem a estar no setor de serviços. A pesquisa mostra que as mulheres preferem atividades ligadas ao comércio varejista e ao setor de alimentação
O levantamento do IBQP apontou ainda que, embora setores como beleza e cosméticos sejam mais propensos a ter mulheres no comando, elas estão entrando em áreas antes dominadas pelos homens, como varejo, especializados e alimentação. Juliana afirma que optou pelo franchising por ser uma forma mais segura de ter o retorno do capital envolvido
A diretora de marketing do Grupo Bittencourt e uma das responsáveis pelo estudo, Lyana Bittencourt, afirma que a maior participação das mulheres no setor de franquias reflete o mercado de trabalho em geral. — Antes era o marido que identificava a oportunidade de trabalho para a esposa, e agora são elas que estão à frente, buscando a própria satisfação profissional. A tendência é que a participação feminina no setor aumente ainda mais
A franqueada Juliana Figueiredo faz parte de uma faixa etária que tem investido bastante no segmento de franchising. — Os jovens brasileiros estão deixando de empreender de forma independente para apostar na franquia. Eu estou gostando da experiência e pode até ser que no futuro amplie ou abra mais franquias
A loja de Juliana inaugurou em dezembro deste ano e está com bastante movimento. Ela conta que várias decisões ajudaram a agilizar a abertura da loja. — Encontramos um imóvel bom em uma região movimentada. A nossa é a maior loja da rede e estamos tendo muitos clientes no almoço e também no jantar

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A participação das mulheres, principalmente jovens, no setor de franquias cresceu 25% em 2013 em relação a 2012, de acordo com uma pesquisa realizada em setembro deste ano pelo Grupo Bittencourt. A nutricionista Juliana Figueiredo, de 24 anos, é um exemplo disso. Ela decidiu abrir uma franquia de alimentação neste ano e inaugurou a loja em menos de seis meses
Juliana conta que sempre gostou do setor de restaurante que, ao sair da empresa em que trabalhava, decidiu se tornar franqueada. Ela procurou uma empresa no setor de alimentação e, em julho deste ano, entrou para o setor de franchising. — Queria uma franquia que também pudesse ajudar, interferir e vestir a camisa mesmo. Por mais que tenha toda a padronização da franqueada, temos total abertura para fazer sugestões inclusive no cardápio
O negócio foi aberto em parceria com o pai. Segundo Juliana, ele já tinha experiência com franquias e ela conhece o setor de alimentação. — Eu e o meu pai estávamos procurando uma franquia para investir e acabamos nos decidindo pela Croasonho. A loja recebeu investimentos de aproximadamente R$ 500 mil. Eu e meu pai trabalhamos e ainda contratamos 16 funcionários
De acordo com um levantamento do IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), os empreendimentos criados pelas mulheres têm taxa de sobrevivência é maior, são negócios menores e tendem a estar no setor de serviços. A pesquisa mostra que as mulheres preferem atividades ligadas ao comércio varejista e ao setor de alimentação
O levantamento do IBQP apontou ainda que, embora setores como beleza e cosméticos sejam mais propensos a ter mulheres no comando, elas estão entrando em áreas antes dominadas pelos homens, como varejo, especializados e alimentação. Juliana afirma que optou pelo franchising por ser uma forma mais segura de ter o retorno do capital envolvido
A diretora de marketing do Grupo Bittencourt e uma das responsáveis pelo estudo, Lyana Bittencourt, afirma que a maior participação das mulheres no setor de franquias reflete o mercado de trabalho em geral. — Antes era o marido que identificava a oportunidade de trabalho para a esposa, e agora são elas que estão à frente, buscando a própria satisfação profissional. A tendência é que a participação feminina no setor aumente ainda mais
A franqueada Juliana Figueiredo faz parte de uma faixa etária que tem investido bastante no segmento de franchising. — Os jovens brasileiros estão deixando de empreender de forma independente para apostar na franquia. Eu estou gostando da experiência e pode até ser que no futuro amplie ou abra mais franquias
A loja de Juliana inaugurou em dezembro deste ano e está com bastante movimento. Ela conta que várias decisões ajudaram a agilizar a abertura da loja. — Encontramos um imóvel bom em uma região movimentada. A nossa é a maior loja da rede e estamos tendo muitos clientes no almoço e também no jantar

A participação das mulheres, principalmente jovens, no setor de franquias cresceu 25% em 2013 em relação a 2012, de acordo com uma pesquisa realizada em setembro deste ano pelo Grupo Bittencourt. A nutricionista Juliana Figueiredo, de 24 anos, é um exemplo disso. Ela decidiu abrir uma franquia de alimentação neste ano e inaugurou a loja em menos de seis meses

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