Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Ajuda humanitária está demorando para chegar, diz ONU sobre Filipinas

Prefeito de Tacloban disse que cidade está repleta de cadáveres

Internacional|Ansa

A prioridade das autoridades é conseguir distribuir a ajuda que chega do estrangeiro
A prioridade das autoridades é conseguir distribuir a ajuda que chega do estrangeiro A prioridade das autoridades é conseguir distribuir a ajuda que chega do estrangeiro

Após uma visita à cidade de Tacloban, a mais atingida pelo supertufão Haiyan nas Filipinas, a chefe de operações humanitárias da ONU (Organização das Nações Unidas), Valerie Amos, afirmou que a situação no município é "lúgubre" e que o mundo não está sendo capaz de ajudar mais rapidamente. "Eu tenho a sensação que abandonamos pessoas que têm uma desesperada necessidade de ajuda", disse.

Amos acrescentou que espera que nas próximas 48 horas seja possível acelerar a distribuição dos pacotes de auxílio enviados por países e entidades. "Essa é a nossa prioridade", declarou. 

Seis dias depois de passagem de tufão, vítimas continuam sem ajuda nas Filipinas

Bebês nascidos no tufão lutam pela vida nas Filipinas em hospital repleto de cadáveres

Publicidade

Já o prefeito de Tacloban, Alfred Romuáldez, contou que a cidade ainda tem tantos cadáveres e em tantos lugares que a situação assusta. "As autoridades locais precisam de mais homens e mais recursos. Não podemos usar um caminhão para transportar corpos de manhã e utilizar o mesmo para distribuir comida de tarde", explicou.

A última nação a disponibilizar ajuda para as Filipinas foi a Alemanha, que ofereceu 4,5 milhões de euros (R$ 14 milhões) para intervenções humanitárias.

Publicidade

O ministro das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, também garantiu que o país vai apoiar a reconstrução das zonas afetadas pelo tufão.

Passagem do tufão Haiyan pelas Filipinas já deixou mais de 2.000 mortos

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.