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Custo de buscas do avião da Malaysia Airlines pode passar de R$ 452 milhões 

França e Brasil investiram R$ 90 milhões para recuperar as caixas-pretas do avião da Air France

Internacional|Do R7

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A busca pelos destroços do avião Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, que desapareceu no último dia 8 com 239 a bordo, pode superar os R$ 452 milhões (US$ 200 milhões) anuais e ser a mais cara da história da aviação, disseram nesta sexta-feira (28) especialistas chineses no jornal South China Morning Post.

"Se a busca se prolongar por muito tempo, US$ 200 milhões a cada ano é o mínimo para poder manter o esforço multinacional", destacou o oceanógrafo Zhao Chaofang.

França e Brasil investiram R$ 90 milhões (US$ 40 milhões) nos dois anos gastos para recuperar as caixas-pretas do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico em 2009.

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Nesse acidente, que não teve sobreviventes, só foram encontrados os corpos de 50 das 228 vítimas.

Outro especialista da Aviação Civil da China ressaltou que o custo da busca excederá "em muito" a do avião da Air France.


O governo da Malásia não quis falar ainda de como deve ser dividido o custo entre os cerca de 30 países que participam dos trabalhos de rastreamento em busca dos destroços no oceano Índico, e defendeu que por enquanto a principal preocupação não deve ser o dinheiro, mas encontrar o avião desaparecido.

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A China, de onde são dois terços dos passageiros que viajavam no avião, é também a nação que mais embarcações destinou à busca, com uma dezena de navios militares e de pesquisa científica nas águas do Índico.

E foi um dos países que redirecionou seus satélites para ajudar na busca pelos destroços, uma medida que segundo os especialistas consultados pelo jornal significa custos econômicos tão grandes como os do envio de aviões e navios às regiões onde se acredita que a aeronave possa ter caído.

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