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Internacional|Dossiê vazado diz que Trump contratou prostitutas e teve conduta “pervertida” em Moscou
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Eleições presidenciais nos EUA 2016

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Dossiê vazado diz que Trump contratou prostitutas e teve conduta “pervertida” em Moscou

Relatório supostamente feito pela Rússia não teve autenticidade verificada, mas gerou polêmica

Internacional|Do R7

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O polêmico documento de origem russa que teria informações comprometedoras sobre o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, foi o tema central da primeira entrevista coletiva do republicano este ano, realizada nesta quarta-feira (11). Entre as informações que estavam apresentadas no documento, havia um suposto envolvimento de Trump com prostitutas e que membros de sua campanha teriam contato secreto com Moscou
Em uma parte do documento está escrito que Trump, que é casado com Melania (foto), teria tido uma conduta “pervertida” em Moscou e que seus atos foram monitorados pelo serviço secreto russo
Trump teria reservado uma suíte de hotel, onde Barack Obama já tinha se hospedado, e contratado prostitutas para fazer “shows” para ele. O documento diz ainda que o presidente eleito teria pagado propina e feito ameaças para que a informação na vazasse
O dossiê diz que a inteligência russa vem "cultivando, apoiando e ajudando" Trump por, pelo menos, cinco anos.  A Rússia negou ter informações comprometedoras sobre Trump e o republicano, por sua vez, disse que havia uma “caça às bruxas” contra ele
Segundo o New York Times, parte do conteúdo do dossiê começou a circular durante a campanha presidencial e tanto o jornal americano como outros veículos de comunicação tiveram acesso ao documento, mas decidiram ignorá-lo porque as acusações não puderam ser verificadas
O Kremlin também teria enviado a Trump informações sobre seus rivais políticos, entre eles Hillary Clinton. O documento sob investigação também afirma que a Rússia tem um programa patrocinado pelo governo para hackear, entre os alvos externos, autoridades estrangeiras e empresas
Em 1999, ele fez sua primeira tentativa de entrar na Casa Branca, com uma campanha eleitoral exploratória que propunha banir a discriminação contra homossexuais e criar um sistema de saúde universal. Com personalidade forte, "ele contesta o Estado, a política e oferece medidas muito drásticas. Algo de um certo comportamento egocêntrico, de tentar chamar atenção para si pelo impacto de sua imagem, das suas ideias e suas palavras", diz Alcides Vaz, professor de relações internacionais da Universidade de Brasília

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O polêmico documento de origem russa que teria informações comprometedoras sobre o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, foi o tema central da primeira entrevista coletiva do republicano este ano, realizada nesta quarta-feira (11). Entre as informações que estavam apresentadas no documento, havia um suposto envolvimento de Trump com prostitutas e que membros de sua campanha teriam contato secreto com Moscou
Em uma parte do documento está escrito que Trump, que é casado com Melania (foto), teria tido uma conduta “pervertida” em Moscou e que seus atos foram monitorados pelo serviço secreto russo
Trump teria reservado uma suíte de hotel, onde Barack Obama já tinha se hospedado, e contratado prostitutas para fazer “shows” para ele. O documento diz ainda que o presidente eleito teria pagado propina e feito ameaças para que a informação na vazasse
O dossiê diz que a inteligência russa vem "cultivando, apoiando e ajudando" Trump por, pelo menos, cinco anos.  A Rússia negou ter informações comprometedoras sobre Trump e o republicano, por sua vez, disse que havia uma “caça às bruxas” contra ele
Segundo o New York Times, parte do conteúdo do dossiê começou a circular durante a campanha presidencial e tanto o jornal americano como outros veículos de comunicação tiveram acesso ao documento, mas decidiram ignorá-lo porque as acusações não puderam ser verificadas
O Kremlin também teria enviado a Trump informações sobre seus rivais políticos, entre eles Hillary Clinton. O documento sob investigação também afirma que a Rússia tem um programa patrocinado pelo governo para hackear, entre os alvos externos, autoridades estrangeiras e empresas
Em 1999, ele fez sua primeira tentativa de entrar na Casa Branca, com uma campanha eleitoral exploratória que propunha banir a discriminação contra homossexuais e criar um sistema de saúde universal. Com personalidade forte, "ele contesta o Estado, a política e oferece medidas muito drásticas. Algo de um certo comportamento egocêntrico, de tentar chamar atenção para si pelo impacto de sua imagem, das suas ideias e suas palavras", diz Alcides Vaz, professor de relações internacionais da Universidade de Brasília

O polêmico documento de origem russa que teria informações comprometedoras sobre o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, foi o tema central da primeira entrevista coletiva do republicano este ano, realizada nesta quarta-feira (11). Entre as info...

O polêmico documento de origem russa que teria informações comprometedoras sobre o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, foi o tema central da primeira entrevista coletiva do republicano este ano, realizada nesta quarta-feira (11). Entre as informações que estavam apresentadas no documento, havia um suposto envolvimento de Trump com prostitutas e que membros de sua campanha teriam contato secreto com Moscou

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