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Saída do Reino Unido da UE repercute em todo o planeta. Veja as manchetes dos principais jornais

Por 52% contra 48%, eleitores optaram por saída de bloco europeu após 43 anos

Internacional|Do R7

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Contrariando pesquisas de opinião, os britânicos tomaram a decisão histórica de deixar a União Europeia após 43 anos, já que o país participa do bloco desde a criação de seu embrião, a Comunidade Econômica Europeia. A notícia repercutiu pelo mundo, e derrubou bolsas em diversos mercados, além da libra esterlina, moeda do Reino Unido
O plebiscito dividiu o país: a vitória da saída do país da comunidade se deu por uma margem apertada, de 52% contra 48%
Após o resultado do plebiscito, o premiê britânico David Cameron anunciou que irá renunciar ao cargo, notícia que foi o principal destaque dos noticiários ao redor do mundo, como a capa do New York Times, que afirmou que "os britânicos chocam o mundo com a decisão"
Cameron fez campanha aberta contra a saída do país do bloco, e chegou a assinar uma carta de aliados afirmando que permaneceria no cargo independente do resultado da consulta
Já o Wall Street comentou sobre a queda gigantesca das bolsas de valores asiáticas e da libra esterlina, que atingiu o menor valor em 31 anos
A principal preocupação com o futuro do país envolve sua relação com aliados europeus, e a necessidade de refazer todos os seus acordos internacionais. Por isso, investidores estrangeiros preferiram ir para a Suíça e para o Japão a fim de maior estabilidade
Já o Guardian faz uma cobertura ao vivo e afirma que David Cameron espera que o país tenha um novo primeiro-ministro até outubro. Enquanto isso, a primeira-ministra Nicola Sturgeon da Escócia diz que "um segundo referendo na Escócia" é "altamente desejável"
Na versão em português do site alemão Deutsche Welle, o foco é no fato de Cameron desejar outro político para "implementar a vontade dos eleitores"
Apesar do desejo de se separar da União Europeia por parte dos britânicos, os alemães e diversos outros integrantes da comunidade fizeram campanhas contra a saída do país
O Washington Post foca na perda de poder do bloco, uma vez que o Reino Unido é uma grande potência diplomática e militar
O jornal britânico The Times também destaca a futura renúncia de David Cameron e na situação escocesa, que busca um segundo referendo e deseja a independência do Reino Unido
Já a BBC faz uma análise completa da decisão dos eleitores britânicos: um possível aumento dos custos dos produtos, quase todos importados de países da União Europeia, além de mostrar como o Reino Unido aparenta estar cada vez mais desunido
O Independent chama o país de "Reino Dividido" e aponta para a possibilidade do Partido Conservador subir ao poder

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Contrariando pesquisas de opinião, os britânicos tomaram a decisão histórica de deixar a União Europeia após 43 anos, já que o país participa do bloco desde a criação de seu embrião, a Comunidade Econômica Europeia. A notícia repercutiu pelo mundo, e derrubou bolsas em diversos mercados, além da libra esterlina, moeda do Reino Unido
O plebiscito dividiu o país: a vitória da saída do país da comunidade se deu por uma margem apertada, de 52% contra 48%
Após o resultado do plebiscito, o premiê britânico David Cameron anunciou que irá renunciar ao cargo, notícia que foi o principal destaque dos noticiários ao redor do mundo, como a capa do New York Times, que afirmou que "os britânicos chocam o mundo com a decisão"
Cameron fez campanha aberta contra a saída do país do bloco, e chegou a assinar uma carta de aliados afirmando que permaneceria no cargo independente do resultado da consulta
Já o Wall Street comentou sobre a queda gigantesca das bolsas de valores asiáticas e da libra esterlina, que atingiu o menor valor em 31 anos
A principal preocupação com o futuro do país envolve sua relação com aliados europeus, e a necessidade de refazer todos os seus acordos internacionais. Por isso, investidores estrangeiros preferiram ir para a Suíça e para o Japão a fim de maior estabilidade
Já o Guardian faz uma cobertura ao vivo e afirma que David Cameron espera que o país tenha um novo primeiro-ministro até outubro. Enquanto isso, a primeira-ministra Nicola Sturgeon da Escócia diz que "um segundo referendo na Escócia" é "altamente desejável"
Na versão em português do site alemão Deutsche Welle, o foco é no fato de Cameron desejar outro político para "implementar a vontade dos eleitores"
Apesar do desejo de se separar da União Europeia por parte dos britânicos, os alemães e diversos outros integrantes da comunidade fizeram campanhas contra a saída do país
O Washington Post foca na perda de poder do bloco, uma vez que o Reino Unido é uma grande potência diplomática e militar
O jornal britânico The Times também destaca a futura renúncia de David Cameron e na situação escocesa, que busca um segundo referendo e deseja a independência do Reino Unido
Já a BBC faz uma análise completa da decisão dos eleitores britânicos: um possível aumento dos custos dos produtos, quase todos importados de países da União Europeia, além de mostrar como o Reino Unido aparenta estar cada vez mais desunido
O Independent chama o país de "Reino Dividido" e aponta para a possibilidade do Partido Conservador subir ao poder

Contrariando pesquisas de opinião, os britânicos tomaram a decisão histórica de deixar a União Europeia após 43 anos, já que o país participa do bloco desde a criação de seu embrião, a Comunidade Econômica Europeia. A notícia repercutiu pelo mundo, e derrubou bolsas em diversos mercados, além da libra esterlina, moeda do Reino Unido

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