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Seis anos após desastre nuclear de Fukushima, moradores tentam reconstruir cidades destruídas

Acidente ocorreu após o Japão ser atingido por um tsunami originado por um terremoto em 2011

Internacional|fcervone

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Ocasionalmente um ou outro caminhão passeia por uma das principais vias da cidade de Namie, no Japão, com suas lojas com paredes destruídas e placas de trânsito caídas. Trabalhadores reconstroem uma casa no final da rua, enquanto outros 60 funcionários preparam a cidade para o retorno dos moradores às suas casas após seis anos do desastre nuclear de Fukushima
Com o início das atividades de reabitação, sinais de vida voltam a fazer parte da rotina de das regiões em torno da usina, atingida em 2011 por um tsunami provocado por um terremoto de magnitude 9,0
Nessa primeira onda de moradores, é esperado que 21,500 deles voltem às suas casas, segundo um comerciante que tinha um estabelecimento no local e ajudou reconstruir o modelo da cidade
Desde novembro do ano passado, pessoas que se registraram para ajudar na reconstrução foram autorizadas a passar as noites na cidade. Os residentes, no entanto, são obrigados a sair depois de ordens de evacuações
A apenas 4 quilômetros dos reatores, Namie é a área mais próxima que foi limpa para o retorno dos moradores. Mas a cidade dificilmente voltará a ser a mesma, já que algumas partes se tornaram inabitáveis por causa da radiação
No último mês de setembro, uma pesquisa mostrou que 53% dos ex-moradores ainda se recusam a voltar às suas casas. Os entrevistados citaram preocupações com radiações e a segurança da usina nuclear
Entre o público que sente mais receio de voltar a Namie estão os jovens de até 29 anos, o que significa que os mais velhos podem formar a maior parte da população da cidade em um futuro largamente desprovido de crianças. "Nem vão existir empregos nem escolas para crianças", disse um dos residentes
Antes do acidente em Fukushima, Namie tinha um total seis escolas primárias e três de Ensino Médio
O físico afirma que Fukushima é um exemplo de que robôs não conseguem resolver todos os desafios que humanos conseguem. Ou seja, eles não são tão espertos assim. Ao menos não por enquanto...
Executivos não estão muito perseverantes no curto prazo, mas segundo o empresário Munihero Asada, ele instalou uma fábrica em Namie para ajudar na recuperação da região

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Ocasionalmente um ou outro caminhão passeia por uma das principais vias da cidade de Namie, no Japão, com suas lojas com paredes destruídas e placas de trânsito caídas. Trabalhadores reconstroem uma casa no final da rua, enquanto outros 60 funcionários preparam a cidade para o retorno dos moradores às suas casas após seis anos do desastre nuclear de Fukushima
Com o início das atividades de reabitação, sinais de vida voltam a fazer parte da rotina de das regiões em torno da usina, atingida em 2011 por um tsunami provocado por um terremoto de magnitude 9,0
Nessa primeira onda de moradores, é esperado que 21,500 deles voltem às suas casas, segundo um comerciante que tinha um estabelecimento no local e ajudou reconstruir o modelo da cidade
Desde novembro do ano passado, pessoas que se registraram para ajudar na reconstrução foram autorizadas a passar as noites na cidade. Os residentes, no entanto, são obrigados a sair depois de ordens de evacuações
A apenas 4 quilômetros dos reatores, Namie é a área mais próxima que foi limpa para o retorno dos moradores. Mas a cidade dificilmente voltará a ser a mesma, já que algumas partes se tornaram inabitáveis por causa da radiação
No último mês de setembro, uma pesquisa mostrou que 53% dos ex-moradores ainda se recusam a voltar às suas casas. Os entrevistados citaram preocupações com radiações e a segurança da usina nuclear
Entre o público que sente mais receio de voltar a Namie estão os jovens de até 29 anos, o que significa que os mais velhos podem formar a maior parte da população da cidade em um futuro largamente desprovido de crianças. "Nem vão existir empregos nem escolas para crianças", disse um dos residentes
Antes do acidente em Fukushima, Namie tinha um total seis escolas primárias e três de Ensino Médio
O físico afirma que Fukushima é um exemplo de que robôs não conseguem resolver todos os desafios que humanos conseguem. Ou seja, eles não são tão espertos assim. Ao menos não por enquanto...
Executivos não estão muito perseverantes no curto prazo, mas segundo o empresário Munihero Asada, ele instalou uma fábrica em Namie para ajudar na recuperação da região

Ocasionalmente um ou outro caminhão passeia por uma das principais vias da cidade de Namie, no Japão, com suas lojas com paredes destruídas e placas de trânsito caídas. Trabalhadores reconstroem uma casa no final da rua, enquanto outros 60 funcionários preparam a cidade para o retorno dos moradores às suas casas após seis anos do desastre nuclear de Fukushima

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