Turistas do ocidente estão financiando a crueldade abominável que é o comércio de carne de cachorro em países como China, Vietnã e Coreia do Sul.
Segundo ativistas da Fundação Dog Soi, que faz campanha contra a prática, quem incentiva essa “tradição” são os turistas, e isso faz com que animais domésticos sejam roubados, torturados e até mesmo cozidos vivos.
As imagens a seguir podem ser fortes
Humane Society International
John Dalley, vice-presidente da instituição, disse que os animais são espancados até a morte “se tiverem sorte”. Mas que a maioria deles é pendurada e esfolada, queimada ou fervida viva
— A crueldade é abominável. Literalmente, não há método para o abate, é quase loucura. Os turistas não percebem que, além de machucarem os cães, podem ter problemas de saúde
REUTERS/Kim Kyung-Hoon
A raiva foi encontrada em carne de cachorro, embora não se possa transmitir a doença para os seres humanos. Contudo, o “alimento” também tem sido associado a focos de cólera
REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Estima-se que cinco milhões de cães são comidos no Vietnã a cada ano e 2,5 milhões na Península da Coreia, enquanto ativistas acreditam que 70% deles são animais de estimação roubados
REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Celebridades como Ricky Gervais e Dame Judi Dench apareceram em um vídeo da campanha da Fundação Soi Dog para aumentar a conscientização sobre a prática cruel. Dench afirmou que desconhecia a forma como os cães eram mortos.
— Eu não sabia que essas criaturas inocentes ficavam amontoados em gaiolas tão pequenas, quase quebrando seus ossos porque não conseguem se mover
REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Um vídeo filmado por ativistas mostra cães sendo jogados em gaiolas onde são deixados sem comida, antes de serem empilhados em caminhões para o transporte. Muitos são esmagados ou asfixiados na viagem, enquanto outros morrem de fome ou de sede
REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Alguns matadouros fervem os cães vivos por causa da crença de que a adrenalina liberada durante dor amacia a carne