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Nem as crianças escapam da violência. Seja em casa, na rua, por parentes ou por causa de colegas, não são poucos os relatos de crianças que perderam suas vidas de formas brutais.
No caso mais recente, uma menina inglesa de apenas oito anos morreu na Jamaica em frente à família com um tiro nas costas e na cabeça. Relembre este e outros casosMontagem/Reprodução
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Imani Green, de apenas oito anos, foi morta na última sexta-feira (11) em Duncans, uma pacata vila no norte da Jamaica. Segundo testemunhas, um homem invadiu a loja de um parente da garota e começou a atirar contra membros da família dela. A menina foi morta com um tiro na cabeça e outro nas costas. Outros três familiares de Imani ficaram feridos. A polícia ainda investiga as razões do crime
Reprodução/bbc.co.uk
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O corpo de Shaniesha Forbes, estudante de 14 anos, foi encontrado nu e parcialmente carbonizado em uma reserva do Brooklyn, em Nova York (EUA). As causas da morte ainda não foram esclarecidas, mas amigos e parentes disseram que a jovem sofria bullying na escola. A menina não morreu devido às queimaduras, segundo a polícia, reportada pelo New York Post
Reprodução/facebook.com
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Um bebê de apenas cinco semanas de idade foi morto pela própria mãe porque ela acreditava que o pequeno fosse o demônio. Segundo o site do jornal Huffington Post, Talae Akei Thomas, de 30 anos, disse que seu filho verdadeiro morreu no hospital, e que a criança que ela levou para casa era "o mal"
Reprodução/Facebook.com
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Hamad Saud Al Shirawi, de 29 anos, está sendo acusado de ter torturado suas duas filhas, Meera, de sete anos, e Wadeema, de oito. Esta última morreu por causa das agressões. O pai das crianças disse ao juiz que só ajudou a enterrar o corpo da menina no deserto porque não estava em seu estado normal de consciência
Reprodução/nydailynews.com
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Jean Francis Say, de 62 anos, assassinou os dois filhos, Roll, de dez anos, e Regina, de oito anos. Ele cortou a garganta dos filhos no momento em que eles dormiam, em Southwark, sudeste de Londres
Reprodução/whatsonningbo.com
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Autumn Pasquale, 12 anos, foi morta por dois irmãos de 15 e 17 anos na pequena cidade de Clayton, nos Estados Unidos. O corpo da menina foi encontrado dentro do lixo reciclável de uma casa, a alguns quarteirões de onde ela morava. Acredita-se que Autumm tenha sido asfixiada
AP Photo/Clayton, N.J. Police Department
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Alexandre Franco foi condenado a 24 anos de prisão por ter matado o filho, Nicolas, de seis anos, e ter jogado o corpo no rio Tietê, na zona norte de São Paulo, em outubro de 2010
Reprodução/Rede Record
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Aaron Schaffhausen, de 34 anos, morador da Dakota do Norte, nos EUA, matou suas três filhas de 11, 8 e 5 anos de idade. Amara, Sophie e Cecilia morreram devido a um “corte forçado” no pescoço. A mais nova também teria sido estrangulada pelo pai
Jim Mone/AP
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Um homem de 35 anos, recém-saído da prisão, atirou suas duas filhas gêmeas pela janela do terceiro andar depois de atacar a sua ex-mulher com uma espada, em Casablanca, no Marrocos (imagem ilustrativa)
FADEL SENNA/AFP/Getty Images
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Uma mulher de 28 anos admitiu ter matado dois filhos recém-nascidos e é suspeita de ter assassinado outros três, em Husum, norte da Alemanha. Os corpos dos bebês foram deixados em uma fábrica de papel reciclado, em 2006, e em um estacionamento, em 2007
AFP PHOTO / WULF PFEIFFER
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José Ávila, de 24 anos, atirou na mulher e nos quatro filhos, três meninos e uma menina, perto de sua casa, em Bay City, a 65 km de Houston, nos EUA
Pat Sullivan/AP
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Matthew Carrillo, de 23 anos, é acusado de bater em Kayla Garcia, de apenas quatro anos, até que ela morresse. Ele é ex-namorado da mãe da menina e se irritou ao ver que a criança tinha derrubado uma almôndega do sanduíche que estava comendo
Reprodução/nydailynews.com
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A dentista brasileira Luciana Gioso matou seus dois filhos, de 11 e 13 anos, após supostamente provocar a explosão de sua casa em Castro Marim, no sul de Portugal. Segundo amigos, ela estava tomando medicamentos para controlar uma depressão grave
Reprodução / Facebook
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Na Síria, milhares de crianças já morreram por causa da guerra civil que atinge o país há quase dois anos. Alguns deles conseguiram sobreviver ao horror, mas sentem que perderam a infância e a vontade de brincar
“Por que eu não brinco? Eu não sou mais criança”, disse Nur, uma menina de apenas nove anos, que vive no campo de refugiados de Za’atari, na Jordânia.
“Eu achei partes de corpos umas em cima das outras”, contou. “Perdi meu tio e meu primo. Nós costumávamos fazer tudo juntos, meu primo era tudo para mim”, lamenta a jovem Hassan de 14 anos, que vive no mesmo campo de refugiados que Nur.
As informações estão contidas em um relatório da ONG Save The ChildrenSave the Children