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Massacre na Flórida: acusado tinha ligações com supremacistas

Nikolas Cruz, apontado como autor dos disparos em Parkland, era filiado a grupo supremacista e participou de treinamentos, segundo líder 

Internacional|Fábio Fleury, do R7, com agências internacionais

Nikolas Cruz no tribunal, onde foi formalmente acusado de 17 assassinatos premeditados
Nikolas Cruz no tribunal, onde foi formalmente acusado de 17 assassinatos premeditados Nikolas Cruz no tribunal, onde foi formalmente acusado de 17 assassinatos premeditados

Nikolas Cruz, 19, apontado como autor do tiroteio na escola secundária Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida (Estados Unidos), tinha ligações com um grupo de supremacistas brancos, o Republic Of Florida (República da Flórida).

A informação foi confirmada por Jordan Jereb, líder do grupo, à Anti-Defamation League (Liga Anti-Difamação), entidade de ativistas que combatem crimes de ódio nos EUA.

Segundo Jereb, Nikolas Cruz havia se filiado ao grupo e participou de mais de uma sessão de treinamento paramilitar do ROF na região norte da Flórida. Ele também declarou que o Cruz não foi instruído em momento algum a abrir fogo em sua antiga escola.

Tiroteio e investigação

Na tarde de quarta-feira, Cruz entrou no colégio, de onde fora expulso, e abriu fogo com um rifle AR-15 na hora em que a maioria dos alunos saía das salas de aula. No massacre, 17 pessoas foram mortas e 14 saíram feridas, sendo 13 delas em estado grave.

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Em seus perfis em redes sociais, Nikolas Cruz costumava postar fotos portando armas de fogo e mensagens ofensivas contra muçulmanos. O FBI investigou um comentário ameaçador deixado no YouTube por um internauta que assinou com o mesmo nome do rapaz, mas não conseguiu chegar até ele.

O massacre de quarta foi o segundo crime praticado por um membro de grupos supremacistas em pouco mais de dois meses nos EUA. Em dezembro de 2017, William Atchison entrou em uma escola secundária no Novo México e matou dois estudantes antes de se matar.

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