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Cerimônia para mineira morta no Panamá será realizada na próxima sexta-feira

Graziella Cavalcanti Lima foi encontrada morta no aparamento onde morava sozinha

Minas Gerais|Thaís Mota, do R7

Mineira dava aulas de educação física na Cidade do Panamá
Mineira dava aulas de educação física na Cidade do Panamá Mineira dava aulas de educação física na Cidade do Panamá

Uma cerimônia em homenagem à mineira morta no Panamá será realizada no cemitério Parque da Colina, em Belo Horizonte, na próxima sexta-feira (18). Graziella Cavalcanti Lima, de 35 anos, foi encontrada morta na semana passada em seu apartamento na Cidade do Panamá. Ela é filha do advogado José Arteiro Cavalcanti que atuou junto à família de Eliza Samudio no julgamento do goleiro Bruno Fernandes.

Segundo uma familiar de Graziella Cavalcanti, o corpo da mineira será cremado na tarde desta quarta-feira (16) no Panamá, diferentemente do que foi divulgado anteriormente. Ainda conforme ela, as cinzas devem chegar à Belo Horizonte somente na quinta-feira à noite.

Graziella era professora de educação física e artes marciais e foi encontrada caída no sofá de casa, ao lado da cachorra de estimação. Ela morava sozinha na América Central há cinco anos.

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De acordo com o jornal Crítica, do Panamá, que acompanhou a retirada do corpo no dia 9 de julho, amigos da vítima não a viam desde o dia 5 e teriam comunicado a polícia no dia em que o corpo foi descoberto. Um colega decidiu arrombar a porta e encontrou Graziella, na sala de casa, com sinais de agressão. Peritos acreditam que ela estivesse morta há dois dias.

O Ministério das Relações Exteriores informou que a Embaixada do Brasil na Cidade do Panamá mantém contato com as autoridades competentes locais sobre a morte de Graziella Cavalcanti Lima, mas ainda não há informações sobre as investigações.

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