Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Comerciantes e donos de bares criticam novas restrições em BH

CDL/BH culpou festas e ônibus lotados pelo fechamento do comércio, enquanto Abrasel pediu que a prefeitura fiscalize mais

Minas Gerais|Pablo Nascimento e Célio Ribeiro*, do R7, com Record TV Minas

Retirada de pedidos em bares de BH está proibida
Retirada de pedidos em bares de BH está proibida Retirada de pedidos em bares de BH está proibida

Comerciantes e donos de bares de Belo Horizonte criticaram as novas restrições de isolametno anunciadas nesta sexta-feira (12) pelo Prefeito Alexandre Kalil (PSD).

O presidente da CDL/BH (Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte), Marcelo de Souza e Silva, culpou as festas clandestinas e os ônibus lotados pela situação atual da pandemia.

— A entrevista da Prefeitura de Belo Horizonte somente reforça aquilo que já estamos falando há muito tempo: o fechamento do comércio não é solução para conter o avanço da doença. Lamentavelmente, a Prefeitura impõe mais sacrifícios ao comércio mesmo reconhecendo que esse fechamento não está aumentando o índice de isolamento social na cidade.

Veja: Kalil promete comprar 4 milhões de doses de vacina russa para BH

Publicidade

Bares e restaurantes

Já a Abrasel-MG (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais) questionou a proibição da retirada de pedidos diretamente em bares e restaurantes (ou “take away”). De acordo com o presidente da entidade, Matheus Daniel, a alternativa deve impactar o financeiro dos empresários.

Publicidade

— A retirada, além de ser uma alternativa para alimentar a população que não têm familiaridade com o delivery, garante empregos. Será mais um prejuízo para o setor que sofre desde o primeiro fechamento da cidade, há quase um ano, e pode acarretar ainda mais desempregos

Daniel disse esperar que a “fiscalização implacável” prometida por Kalil durante a coletiva de imprensa seja realizada em todas as regiões da cidade e pediu que a prefeitura abra novos leitos de terapia intensiva.

Publicidade

— Preferimos um fechamento severo de 10, 15 dias, enquanto a prefeitura aumenta os leitos e compra vacina, do que vivermos nessa inconstância de abrir e fechar nossos negócios em um curto espaço de tempo, sem nenhuma previsibilidade.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Pablo Nascimento

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.