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Namorada de primo do goleiro Bruno acredita que morte do rapaz tenha relação com caso Eliza

Irmão da vítima afirma que Macarrão tinha ciúmes da amizade entre o atleta e Sérgio Rosa

Minas Gerais|Do R7

Sérgio Rosa Sales era testemunha chave do caso Eliza
Sérgio Rosa Sales era testemunha chave do caso Eliza Sérgio Rosa Sales era testemunha chave do caso Eliza

Começou na tarde desta quarta-feira (20) o julgamento de Alexandre Ângelo de Oliveira, acusado de matar o primo do goleiro Bruno, Sérgio Rosa Sales, em 2012, no bairro Minaslândia, região norte de BH. Segundo a mulher que namorava com a vítima, o rapaz foi assassinado devido ao homicídio envolvendo o atleta. A testemunha disse que Sales evitava Macarrão e o motorista do caminhonete usada para carregar o corpo de Eliza Samudio, Cleiton Gonçalves.

O jovem era réu do caso Eliza e tinha prestado informações sobre o assassinato. Para a polícia, entretanto, Sérgio foi morto porque "mexeu" com a mulher de Alexandre de Oliveira.

O irmão da vítima, segunda testemunha a depor, afirma não saber o motivo do assassinato. Porém, ele informou que Macarrão tinha ciúmes da amizade entre Bruno e Sérgio Rosa Sales.

A testemunha contou ainda que Sales tinha medo de sair de casa na época em que o assassinato de Eliza Samúdio veio à tona, mas nunca falou se era ameaçado.

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O irmão do rapaz disse que comentário no bairro era de que seu irmão havia mostrado os órgãos genitais para a namorada de Oliveira, provocando a morte. Apesar do boato, a testemunha não acredita nessa versão porque "seu irmão não era dado a mexer com mulheres" e não faz ideia da motivação.

O primo de Bruno foi a segunda testemunha a depor. A terceira foi sua irmã. Ela alega que não presenciou os fatos, pois morava em Ribeirão das Neves, na Grande BH, na época do crime. A mulher afirma que não sabe se Sérgio e Macarrão tinham algum atrito.

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O crime

Oliveira e sua amante confessaram que teriam matado Sales porque ele sempre provocava a mulher. Ela alegou que o homem a cantava de forma grosseira e chegou a dizer que "passaria a mão nela" um dia antes de ser assassinado. Após o crime, Denilza Cesário da Silva largou o marido, com quem tem quatro filhos, para se esconder com o amante. Na época, eles afirmaram que não sabiam quem era Sales, nem sua relação com o desaparecimento de Eliza Samudio. A dupla foi detida em setembro de 2012 e a mulher foi condenada a 13 anos de prisão no ano passado.

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Testemunha

Sales iria a júri popular com os outros suspeitos do sumiço e morte da modelo Eliza Samudio. Ele respondia por homicídio triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver. O primo do ex-atleta do Flamengo foi uma testemunha importante nas investigações da Polícia Civil. Em seu depoimento, o jovem deu detalhes de como Eliza foi morta.

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