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Quebra de sigilo telefônico pode apontar suspeito de envolvimento em sumiço de menina no Norte de Minas

Emily Ketlyn Ferrari, de oito anos, desapareceu há mais de um mês em Rio Pardo de Minas

Minas Gerais|Do R7 MG

Desaparecimento de Emily ainda é um mistério para a polícia
Desaparecimento de Emily ainda é um mistério para a polícia Desaparecimento de Emily ainda é um mistério para a polícia

A quebra do sigilo telefônico de uma testemunha pode apontar um suspeito de envolvimento no desaparecimento de Emily Ketlyn Ferrari, de oito anos, sumida em Rio Pardo de Minas, no norte do Estado, há mais de um mês. A Polícia Civil já recebeu os documentos, mas aguarda uma versão mais detalhada dos registros.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Luiz Antônio do Nascimento, o histórico recebido é “parcial”. Se a ligação for confirmada, pode “ajudar a fechar um raciocínio” sobre o caso.

— A testemunha afirma com muita segurança que fez esse telefonema. Se ele for confirmado, ela vai ser chamada novamente para prestar depoimento.

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Polêmicas

O advogado da família da menina, Diogo Côrrea, questionou o andamento do inquérito. O defensor alega que a ajuda de investigadores de Belo Horizonte permitiram que as apurações fossem "bem encaminhada" e cobra uma "atitude mais enérgica" da Polícia Civil.

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— Se o inquérito está bem instruído, se há indicídios sobre autoria [do desaparecimento], dá para tomar uma atitude enérgica. Por que ele [o delegado] não agiu? Por que não pediu um mandado de prisão preventiva?

Côrrea alega ainda que o delegado estaria fora da cidade há cerca de uma semana e que, durante este tempo, o inquérito estaria parado. Nascimento rebate as acusações e diz que o advogado "está se equivocando e pegando atribuições que não são dele".

— Ele tem que se colocar no lugar dele. Eu posso desafiar qualquer promotor, juiz ou delegado a conseguir fazer com o inquérito o que eu fiz até agora. São mais de mil páginas.

Quanto à falta de suspeitos detidos, Nascimento ressalta ainda que "precisa checar as informações" e que não pode divulgar outros dados para não atrapalhar as investigações e proteger as testemunhas.

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