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Aposentada morta no Complexo da Maré é enterrada

Polícia espera laudo para saber de onde partiu tiro que atingiu Terezinha Justino da Silva

Rio de Janeiro|Do R7

Filho de Terezinha quer saber de onde partiu tiro que matou a mãe
Filho de Terezinha quer saber de onde partiu tiro que matou a mãe Filho de Terezinha quer saber de onde partiu tiro que matou a mãe

O corpo da aposentada Terezinha Justino da Silva, que morreu após ser atingida por uma bala perdida durante um confronto no Complexo da Maré na segunda-feira (14), foi enterrado nesta quarta-feira, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, região portuária do Rio. A DH (Divisão de Homicídios) está investigando a morte da idosa e aguarda o laudo cadavérico do IML (Instituo Médico-Legal) para identificar de onde partiu o tiro que a matou.

De acordo com o delegado Fábio Cardoso da DH, os peritos da unidade vão analisar as patrulhas da PM que foram atingidas durante o confronto para tentar identificar o calibre da arma que efetuou os disparos. As armas dos PMs do 22º BPM serão analisadas para serem comparadas com os fragmentos que podem ser encontrados no carro da PM e no corpo da aposentada.

Na tarde desta quarta a DH deve ouvir os PMs e outras testemunhas que estavam próximo ao local onde Terezinha foi atingida.

A morte da idosa é a segunda desde a ocupação da Maré, no dia 5 deste mês. No sábado (12), Jeferson Rodrigues da Silva, de 18 anos, também morreu depois de ser baleado. Familiares do rapaz acusam os militares de tê-lo executado. Os militares, no entanto, afirmam que o jovem atirou contra os soldados, que apresentaram na delegacia um radiotransmissor e cápsulas de pistola que estariam com Jeferson. O jovem não tinha antecedentes criminais.

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