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Assassinato de médica: polícia aponta vigilante de condomínio em Búzios como suspeito

Ginecologista foi achada com mãos e pernas amarrados e boca amordaçada em condomínio de luxo

Rio de Janeiro|sbribeiro

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O homem identificado pela polícia como suspeito de matar uma médica em Búzios, na Região dos Lagos, trabalhava como vigilante no condomínio de luxo em que vítima morava. Filipi Batista Francelino, de 31 anos, teve a prisão decretada e é considerado foragido. A ginecologista Maria Júlia Matteotti Cavalcanti de Oliveira, de 66 anos, foi encontrada morta dentro de casa com as mão e os pés amarrados e a boca amordaçada. A médica foi sepultada na última sexta-feira (2). Assista à reportagem
Francelino foi identificado após serem encontradas manchas de sangue nos pertences e na casa dele. De acordo com os investigadores, o suspeito aparece em imagens do circuito de segurança do condomínio tentando se esconder das câmeras. A polícia ainda não sabe o que teria motivado o crime e trabalha com ao menos as hipórteses de tentativa de crime sexual e crime patrimonial
Segundo as investigações, Francelino é morador de Cabo Frio, também na Região dos Lagos. A polícia investiga se o suspeito teria praticado uma série de pequenos furtos dentro do condomínio
Duas perícias foram realizadas no local. Impressões digitais foram colhidas nas paredes da casa e na porta lateral. As investigações apontam que a vítima entrou em luta corporal com o suspeito antes de ser assassinada
A médica foi sepultada na última sexta-feira (2) no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio. A médica era moradora do Leblon, zona sul, e utilizava a casa no litoral para passar os fins de semana. Ela trabalhava em uma clínica particular em Ipanema, também na zona sul, mas, segundo relatos de conhecidos, pensava em se aposentar e se mudar para a Região dos Lagos

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O homem identificado pela polícia como suspeito de matar uma médica em Búzios, na Região dos Lagos, trabalhava como vigilante no condomínio de luxo em que vítima morava. Filipi Batista Francelino, de 31 anos, teve a prisão decretada e é considerado foragido. A ginecologista Maria Júlia Matteotti Cavalcanti de Oliveira, de 66 anos, foi encontrada morta dentro de casa com as mão e os pés amarrados e a boca amordaçada. A médica foi sepultada na última sexta-feira (2). Assista à reportagem
Francelino foi identificado após serem encontradas manchas de sangue nos pertences e na casa dele. De acordo com os investigadores, o suspeito aparece em imagens do circuito de segurança do condomínio tentando se esconder das câmeras. A polícia ainda não sabe o que teria motivado o crime e trabalha com ao menos as hipórteses de tentativa de crime sexual e crime patrimonial
Segundo as investigações, Francelino é morador de Cabo Frio, também na Região dos Lagos. A polícia investiga se o suspeito teria praticado uma série de pequenos furtos dentro do condomínio
Duas perícias foram realizadas no local. Impressões digitais foram colhidas nas paredes da casa e na porta lateral. As investigações apontam que a vítima entrou em luta corporal com o suspeito antes de ser assassinada
A médica foi sepultada na última sexta-feira (2) no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio. A médica era moradora do Leblon, zona sul, e utilizava a casa no litoral para passar os fins de semana. Ela trabalhava em uma clínica particular em Ipanema, também na zona sul, mas, segundo relatos de conhecidos, pensava em se aposentar e se mudar para a Região dos Lagos

O homem identificado pela polícia como suspeito de matar uma médica em Búzios, na Região dos Lagos, trabalhava como vigilante no condomínio de luxo em que vítima morava. Filipi Batista Francelino, de 31 anos, teve a prisão decretada e é considerado foragido. A ginecologista Maria Júlia Matteotti Cavalcanti de Oliveira, de 66 anos, foi encontrada morta dentro de casa com as mão e os pés amarrados e a boca amordaçada. A médica foi sepultada na última sexta-feira (2). Assista à reportagem

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