Mortes de criança em comunidades, provocadas por tiros de traficantes ou de policiais militares, chocaram o Rio de Janeiro e o Brasil em 2015. O caso de maior repercussão foi o do menino Eduardo de Jesus Ferreira, de dez anos, morto na porta de sua casa por um tiro de fuzil na cabeça no Complexo do Alemão, zona norte do Rio. O crime aconteceu no dia 2 de abril. Sete meses depois, a Delegacia de Homicídios isentou de culpa PMs envolvidos na ocorrência, alegando que eles agiram em legítima defesa ao reagir a suposto ataque de criminosos. A conclusão do inquérito revoltou a família de Eduardo. O MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) denunciou, contudo, à Justiça um dos policiais envolvidos na morte. De acordo com a denúncia, o PM Rafael de Freitas Monteiro Rodrigues foi denunciado por efetuar “disparos a esmo”, já que não havia confronto na área onde a criança estava
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