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Emoção marca enterro de PM de UPP morto na Mangueira

Criminosos em moto atiraram contra viatura onde estava Eduardo Ferreira Dias

Rio de Janeiro|Do R7

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O corpo do soldado Eduardo Ferreira Dias, de 36 anos, assassinado no último domingo (22) em um dos acessos da Mangueira, zona norte do Rio, foi sepultado nesta segunda-feira (23) no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, zona oeste. Dias foi o 40º policial morto este ano, dos quais 11 em serviço. Parentes e colegas de trabalho, renderam a última homenagem ao policial e se emocionaram durante a cerimônia. Assista à reportagem
Dias foi morto quando chegava para trabalhar na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Mangueira. Filho de um policial reformado, ele trabalhava na UPP da Mangueira com o irmão Vinícius. Muito emocionado, Vinícius abraçou a sobrinha de 15 anos e prometeu que tomaria conta dela e da irmã, de 12. — Todo dia é isso. A gente fala e não adianta nada. Eu estou revoltado, sem palavras. Eu e meu irmão trabalhamos juntos sempre, éramos carne e unha
Dias e o soldado identificado pela PM apenas como Gurgel chegavam para trabalhar e passavam na rua Visconde de Niterói, principal via de acesso à favela, quando o carro da corporação em que estavam foi cercado por ao menos dez criminosos. Gurgel, que não se feriu, relatou o crime em uma mensagem de áudio enviada a outros PMs. — Vou te falar, muita covardia, meu irmão. Não deu pra fazer nada, para entender nada o que estava acontecendo. Só deu pra se abrigar. Não desejo isso pra ninguém, irmão, não desejo isso pra ninguém. Eduardo Dias foi atingido no peito e morreu após ser levado para o Hospital Quinta D'Or, na Quinta da Boa Vista, na zona norte. A Divisão de Homicídios investiga o caso

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O corpo do soldado Eduardo Ferreira Dias, de 36 anos, assassinado no último domingo (22) em um dos acessos da Mangueira, zona norte do Rio, foi sepultado nesta segunda-feira (23) no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, zona oeste. Dias foi o 40º policial morto este ano, dos quais 11 em serviço. Parentes e colegas de trabalho, renderam a última homenagem ao policial e se emocionaram durante a cerimônia. Assista à reportagem
Dias foi morto quando chegava para trabalhar na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Mangueira. Filho de um policial reformado, ele trabalhava na UPP da Mangueira com o irmão Vinícius. Muito emocionado, Vinícius abraçou a sobrinha de 15 anos e prometeu que tomaria conta dela e da irmã, de 12. — Todo dia é isso. A gente fala e não adianta nada. Eu estou revoltado, sem palavras. Eu e meu irmão trabalhamos juntos sempre, éramos carne e unha
Dias e o soldado identificado pela PM apenas como Gurgel chegavam para trabalhar e passavam na rua Visconde de Niterói, principal via de acesso à favela, quando o carro da corporação em que estavam foi cercado por ao menos dez criminosos. Gurgel, que não se feriu, relatou o crime em uma mensagem de áudio enviada a outros PMs. — Vou te falar, muita covardia, meu irmão. Não deu pra fazer nada, para entender nada o que estava acontecendo. Só deu pra se abrigar. Não desejo isso pra ninguém, irmão, não desejo isso pra ninguém. Eduardo Dias foi atingido no peito e morreu após ser levado para o Hospital Quinta D'Or, na Quinta da Boa Vista, na zona norte. A Divisão de Homicídios investiga o caso

O corpo do soldado Eduardo Ferreira Dias, de 36 anos, assassinado no último domingo (22) em um dos acessos da Mangueira, zona norte do Rio, foi sepultado nesta segunda-feira (23) no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, zona oeste. Dias foi o 40º policial morto este ano, dos quais 11 em serviço. Parentes e colegas de trabalho, renderam a última homenagem ao policial e se emocionaram durante a cerimônia. Assista à reportagem

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