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Estudantes da Uerj discutem rumos da ocupação

Alunos pedem o pagamento de bolsistas e terceirizados da universidade

Rio de Janeiro|Do R7

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Os estudantes da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) realizam uma assembleia na nesta terça-feira (1°), que começou por volta das 17h. O objetivo do evento, organizado pelo DCE (Diretório Central dos Estudantes), é divulgar a situação da universidade para os alunos e debater o que pode ser feito para que os alunos bolsistas e funcionários terceirizados recebam os pagamentos
Os manifestantes estão acampados desde a madrugada desta segunda-feira (30) no pavilhão principal da universidade, o João Lira Filho, e defendem o retorno das aulas apenas com o pagamento dos salários atrasados de terceirizados e da bolsa dos alunos cotistas. Alunos do campus de São Gonçalo, região metrpolitana do Rio, também protestam. Os atrasos fizeram a Uerj suspender as aulas desde o dia 24 por causa da insalubridade do local que, segundo a reitoria, afeta a segurança das pessoas e do patrimônio
Estudantes ocuparam campus da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) na madrugada de segunda-feira (30). Eles defendem o retorno das aulas apenas com o pagamento dos salários atrasados de terceirizados e de bolsas de alunos e residentes. Os atrasos fizeram a Uerj suspender as aulas desde o dia 24 de novembro por causa da insalubridade do local que, segundo a reitoria, afeta a segurança das pessoas e do patrimônio. Veja mais. Residentes e médicos do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Uerj, protestaram na quinta-feira (3), no centro do Rio. Desde o dia 24 de novembro, o atendimento no hospital foi interrompido por causa dos atrasos nas bolsas de assistência e no salário de residentes e funcionários terceirizados. Segundo representantes do grupo, cerca de 30% do efetivo continua trabalhando enquanto o restante cruza os braços até que o governo do Estado dê “calendário de pagamentos que dê a eles estabilidade”. Leia mais
Os estudantes informaram que, desde a ocupação, ainda não houve conversa entre os estudantes e a universidade. A Uerj não se pronunciou sobre o caso e informou que, quando for fazê-lo, será por meio de sua página na internet Veja também: Uerj: ocupação feita por estudantes segue por tempo indeterminado
Segundo a Secretaria de Fazenda do Estado, as empresas terceirizadas — responsáveis por serviços como os de limpeza — foram pagas nesta segunda (30). O valor é de R$ 166 milhões. Desse total, R$ 87 milhões se referem aos pagamentos que seriam efetuados no dia 17 de novembro e estavam atrasados. Outros R$ 79 milhões referem-se a pagamentos do próprio dia 30. Entre os fornecedores que receberam pagamentos, estão os da Uerj, para os quais foram destinados R$ 8 milhões
Há duas semanas, o pagamento de bolsistas, residentes e de terceirizados da universidade foi suspenso pela Secretaria de Estado de Fazenda por falta de caixa. O motivo, segundo o governo do Estado, é que o pagamento de servidores ativos e inativos não seja afetado
Estudantes e médicos residentes da Uerj também fizeram um protesto no começo da tarde desta terça-feira em frente à universidade na rua São Francisco Xavier. Com cartazes, “Não é culpa da crise” e “Luiz Fernando, não PISA na nossa educação”, em referência ao nome do governador Pezão, os estudantes cobravam do governo o pagamento dos funcionários terceirizados de limpeza, das bolsas de residência dos médicos e das bolsas de assistência dos estudantes. Durante a manifestação, os estudantes cantavam: "Olê, olê, olê, olá. Se o Pezão não nos pagar, a Uerj vai parar".

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Os estudantes da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) realizam uma assembleia na nesta terça-feira (1°), que começou por volta das 17h. O objetivo do evento, organizado pelo DCE (Diretório Central dos Estudantes), é divulgar a situação da universidade para os alunos e debater o que pode ser feito para que os alunos bolsistas e funcionários terceirizados recebam os pagamentos
Os manifestantes estão acampados desde a madrugada desta segunda-feira (30) no pavilhão principal da universidade, o João Lira Filho, e defendem o retorno das aulas apenas com o pagamento dos salários atrasados de terceirizados e da bolsa dos alunos cotistas. Alunos do campus de São Gonçalo, região metrpolitana do Rio, também protestam. Os atrasos fizeram a Uerj suspender as aulas desde o dia 24 por causa da insalubridade do local que, segundo a reitoria, afeta a segurança das pessoas e do patrimônio
Estudantes ocuparam campus da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) na madrugada de segunda-feira (30). Eles defendem o retorno das aulas apenas com o pagamento dos salários atrasados de terceirizados e de bolsas de alunos e residentes. Os atrasos fizeram a Uerj suspender as aulas desde o dia 24 de novembro por causa da insalubridade do local que, segundo a reitoria, afeta a segurança das pessoas e do patrimônio. Veja mais. Residentes e médicos do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Uerj, protestaram na quinta-feira (3), no centro do Rio. Desde o dia 24 de novembro, o atendimento no hospital foi interrompido por causa dos atrasos nas bolsas de assistência e no salário de residentes e funcionários terceirizados. Segundo representantes do grupo, cerca de 30% do efetivo continua trabalhando enquanto o restante cruza os braços até que o governo do Estado dê “calendário de pagamentos que dê a eles estabilidade”. Leia mais
Os estudantes informaram que, desde a ocupação, ainda não houve conversa entre os estudantes e a universidade. A Uerj não se pronunciou sobre o caso e informou que, quando for fazê-lo, será por meio de sua página na internet Veja também: Uerj: ocupação feita por estudantes segue por tempo indeterminado
Segundo a Secretaria de Fazenda do Estado, as empresas terceirizadas — responsáveis por serviços como os de limpeza — foram pagas nesta segunda (30). O valor é de R$ 166 milhões. Desse total, R$ 87 milhões se referem aos pagamentos que seriam efetuados no dia 17 de novembro e estavam atrasados. Outros R$ 79 milhões referem-se a pagamentos do próprio dia 30. Entre os fornecedores que receberam pagamentos, estão os da Uerj, para os quais foram destinados R$ 8 milhões
Há duas semanas, o pagamento de bolsistas, residentes e de terceirizados da universidade foi suspenso pela Secretaria de Estado de Fazenda por falta de caixa. O motivo, segundo o governo do Estado, é que o pagamento de servidores ativos e inativos não seja afetado
Estudantes e médicos residentes da Uerj também fizeram um protesto no começo da tarde desta terça-feira em frente à universidade na rua São Francisco Xavier. Com cartazes, “Não é culpa da crise” e “Luiz Fernando, não PISA na nossa educação”, em referência ao nome do governador Pezão, os estudantes cobravam do governo o pagamento dos funcionários terceirizados de limpeza, das bolsas de residência dos médicos e das bolsas de assistência dos estudantes. Durante a manifestação, os estudantes cantavam: "Olê, olê, olê, olá. Se o Pezão não nos pagar, a Uerj vai parar".

Os estudantes da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) realizam uma assembleia na nesta terça-feira (1°), que começou por volta das 17h. O objetivo do evento, organizado pelo DCE (Diretório Central dos Estudantes), é divulgar a situação da universidade para os alunos e debater o que pode ser feito para que os alunos bolsistas e funcionários terceirizados recebam os pagamentos

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