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Gangue da mostarda: criminosos usam molho para marcar vítimas de assalto em Ipanema e Leblon

Grupo aproveita distração dos pedestres para roubar pertences

Rio de Janeiro|Do R7

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Um grupo de criminosos conhecido como Gangue da Mostarda tem usado uma nova prática para assaltar moradores em Ipanema e Leblon, na zona sul do Rio. O bando geralmente age com três suspeitos, segundo moradores. Um deles marca a vítima com mostarda. O sinal serve de alerta aos outros dois comparsas, que se posicionam mais à frente, para atacar o pedestre e roubar seus pertences. Assista à reportagem
De acordo com o presidente da sociedade Amigos do Leblon, Augusto Boisson, as vítimas não percebem a ação do grupo. Os criminosos aproveitam a distração das pessoas para levar o celular ou então atacar na saída do banco
Um grupo de amigas que trabalham juntas em uma empresa em Ipanema decidiu que não vão mais andar sozinhas pelas ruas do bairro, após duas delas terem sido vítimas da nova prática de crime
Uma das vítimas diz que foi atacada no trajeto de casa até o trabalho. — Eu não senti, eu estava saindo do estacionamento que fica relativamente perto do meu trabalho e, quando eu cheguei ao trabalho, estava com uma mancha de mostarda na minha roupa
Uma jovem conta que o mesmo aconteceu com o marido, só que no centro da cidade. — Ele foi para um audiência. Estava bem vestido, de terno e pasta, e me ligou dizendo que a roupa estava manchada. Lavei, saiu, era uma mancha amarela, não sabia o que era. Depois eu fui ver na internet relatos que era uma gangue da mostarda
A prática da Gangue da Mostarda foi parar nas redes sociais, gerando insegurança nos moradores da região. Boisson afirma que a cada mês aparecem mais gangues, por isso as pessoas deixam de prestar queixa por medo de represálias. Apesar de compreender o receio, o presidente da sociedade diz que o registro de ocorrência é necessário para coibir a prática de crimes

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Um grupo de criminosos conhecido como Gangue da Mostarda tem usado uma nova prática para assaltar moradores em Ipanema e Leblon, na zona sul do Rio. O bando geralmente age com três suspeitos, segundo moradores. Um deles marca a vítima com mostarda. O sinal serve de alerta aos outros dois comparsas, que se posicionam mais à frente, para atacar o pedestre e roubar seus pertences. Assista à reportagem
De acordo com o presidente da sociedade Amigos do Leblon, Augusto Boisson, as vítimas não percebem a ação do grupo. Os criminosos aproveitam a distração das pessoas para levar o celular ou então atacar na saída do banco
Um grupo de amigas que trabalham juntas em uma empresa em Ipanema decidiu que não vão mais andar sozinhas pelas ruas do bairro, após duas delas terem sido vítimas da nova prática de crime
Uma das vítimas diz que foi atacada no trajeto de casa até o trabalho. — Eu não senti, eu estava saindo do estacionamento que fica relativamente perto do meu trabalho e, quando eu cheguei ao trabalho, estava com uma mancha de mostarda na minha roupa
Uma jovem conta que o mesmo aconteceu com o marido, só que no centro da cidade. — Ele foi para um audiência. Estava bem vestido, de terno e pasta, e me ligou dizendo que a roupa estava manchada. Lavei, saiu, era uma mancha amarela, não sabia o que era. Depois eu fui ver na internet relatos que era uma gangue da mostarda
A prática da Gangue da Mostarda foi parar nas redes sociais, gerando insegurança nos moradores da região. Boisson afirma que a cada mês aparecem mais gangues, por isso as pessoas deixam de prestar queixa por medo de represálias. Apesar de compreender o receio, o presidente da sociedade diz que o registro de ocorrência é necessário para coibir a prática de crimes

Um grupo de criminosos conhecido como Gangue da Mostarda tem usado uma nova prática para assaltar moradores em Ipanema e Leblon, na zona sul do Rio. O bando geralmente age com três suspeitos, segundo moradores. Um deles marca a vítima com mostarda. O sinal serve de alerta aos outros dois comparsas, que se posicionam mais à frente, para atacar o pedestre e roubar seus pertences. Assista à reportagem

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