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Imprensa argentina repercute morte de turista na praia de Copacabana

Laura Viana, de 25 anos, foi morta a facadas na madrugada desta quarta (17)

Rio de Janeiro|Do R7

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A imprensa argentina repercute nesta quarta-feira (17) a morte da turista Laura Pâmela Viana, de 25 anos. Ela foi morta na praia de Copacabana na madrugada. 
O jornal Norte expressou "profunda dor" pela morte de Laura. Na publicação, um conhecido descreve a família da vítima é descrita como "gente trabalhadora e boa". A publicação também diz que Laura "não merecia terminar assim"
O jornal Clarín dedicou três reportagens ao crime que vitimou Laura. Em uma das matérias, o jornal informa que ela trabalhava como atendente de call center e estava muito feliz com as férias no Rio. Clarín também informa a prisão dos criminosos que assaltaram e mataram a turista
O La Razon descreve o crime e destaca uma foto da praia de Copacabana, ponto turístico da capital
O Diario Chaco, jornal da região em que Laura morava com a família, traz um depoimento do cônsul argentino. Na matéria, ele afirma que a vítima não resistiu ao roubo. O cônsul destaca que o último crime fatal contra argentinos no Rio aconteceu há cinco anos
O Página 12 também descreve o crime que vitimou Laura e informa que a família passava férias na cidade do Rio, com algumas amigas
O jornal El Dia publicou fotos de Laura e da família no Rio e informa que os suspeitos já foram detidos
A turista argentina Laura Pâmela Viana, de 25 anos, morta na praia de Copacabana na madrugada desta quarta-feira (17), havia emprestado cigarro e isqueiro a criminosos antes de ser atingida. Douglas Menelick Gonzaga, de 32 anos, e Paulo Henrique Coelho Moreira, de 21 anos, abordaram Laura e amigas nas areias de Copacabana, pediram cigarro e isqueiro emprestados e tentaram conversar com elas. Após a morte da turista, o clima é de insegurança em Copacabana
O marido de Laura também havia publicado fotos da família na praia de Copacabana. Amigos parabenizaram os dois pelas férias e desejaram que aproveitassem o período no Rio

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A imprensa argentina repercute nesta quarta-feira (17) a morte da turista Laura Pâmela Viana, de 25 anos. Ela foi morta na praia de Copacabana na madrugada. 
O jornal Norte expressou "profunda dor" pela morte de Laura. Na publicação, um conhecido descreve a família da vítima é descrita como "gente trabalhadora e boa". A publicação também diz que Laura "não merecia terminar assim"
O jornal Clarín dedicou três reportagens ao crime que vitimou Laura. Em uma das matérias, o jornal informa que ela trabalhava como atendente de call center e estava muito feliz com as férias no Rio. Clarín também informa a prisão dos criminosos que assaltaram e mataram a turista
O La Razon descreve o crime e destaca uma foto da praia de Copacabana, ponto turístico da capital
O Diario Chaco, jornal da região em que Laura morava com a família, traz um depoimento do cônsul argentino. Na matéria, ele afirma que a vítima não resistiu ao roubo. O cônsul destaca que o último crime fatal contra argentinos no Rio aconteceu há cinco anos
O Página 12 também descreve o crime que vitimou Laura e informa que a família passava férias na cidade do Rio, com algumas amigas
O jornal El Dia publicou fotos de Laura e da família no Rio e informa que os suspeitos já foram detidos
A turista argentina Laura Pâmela Viana, de 25 anos, morta na praia de Copacabana na madrugada desta quarta-feira (17), havia emprestado cigarro e isqueiro a criminosos antes de ser atingida. Douglas Menelick Gonzaga, de 32 anos, e Paulo Henrique Coelho Moreira, de 21 anos, abordaram Laura e amigas nas areias de Copacabana, pediram cigarro e isqueiro emprestados e tentaram conversar com elas. Após a morte da turista, o clima é de insegurança em Copacabana
O marido de Laura também havia publicado fotos da família na praia de Copacabana. Amigos parabenizaram os dois pelas férias e desejaram que aproveitassem o período no Rio

A imprensa argentina repercute nesta quarta-feira (17) a morte da turista Laura Pâmela Viana, de 25 anos. Ela foi morta na praia de Copacabana na madrugada. 

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