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Ônibus invade calçada e mata psiquiatra no Leblon; polícia apura falha nos freios e imprudência

Laudo da perícia deve ficar pronto em até 30 dias

Rio de Janeiro|Do R7

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se foi imprudência do motorista ou se houve falha mecânica no ônibus que matou uma psiquiatra atropelada no Leblon, zona sul, na última quarta-feira (12). Assista ao vídeo
Os agentes aguardam a conclusão do laudo da perícia para saber a velocidade do coletivo. Também serão ouvidos, nos próximos dias, três porteiros, um segurança e um atendente, que trabalha próximo ao local do atropelamento
O motorista do ônibus vinha pela avenida Niemeyer e no acesso ao bairro do Leblon perdeu o controle do veículo
O coletivo subiu no meio-fio e invadiu a calçada, onde a psiquiatra Mônica Maria Coimbra estava no ponto de ônibus
Parte do abrigo caiu sobre a vítima. A médica chegou a ser levada para o hospital, mas morreu no dia seguinte
A irmã da vítima chegou ao local da tragédia pouco depois. Ela chegou a conversar com a psiquiatra. Mônica teria feito sinal para o ônibus, mas o veículo não parou e acabou atingindo-a. A irmã também conversou com o motorista. Ele teria dito que os freios não funcionaram e, por isso, não teria conseguido parar o ônibus
O laudo, que deve ficar pronto em até 30 dias, também deve apontar se houve falha mecânica. A reportagem da Record Rio foi até a sede da empresa em Campo Grande (zona oeste), mas não encontrou nenhum representante para falar com a equipe. Em nota, a viação Jabour lamentou a morte da psiquiatra. Também afirmou que o ônibus derrapou e que o motorista prestou socorro à vítima. A polícia também solicitou imagens de câmeras de segurança da região
O depoimento do motorista ainda não tem data prevista. Os investigadores querem reunir mais informações, antes de ouvir o condutor do ônibus 

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se foi imprudência do motorista ou se houve falha mecânica no ônibus que matou uma psiquiatra atropelada no Leblon, zona sul, na última quarta-feira (12). Assista ao vídeo
Os agentes aguardam a conclusão do laudo da perícia para saber a velocidade do coletivo. Também serão ouvidos, nos próximos dias, três porteiros, um segurança e um atendente, que trabalha próximo ao local do atropelamento
O motorista do ônibus vinha pela avenida Niemeyer e no acesso ao bairro do Leblon perdeu o controle do veículo
O coletivo subiu no meio-fio e invadiu a calçada, onde a psiquiatra Mônica Maria Coimbra estava no ponto de ônibus
Parte do abrigo caiu sobre a vítima. A médica chegou a ser levada para o hospital, mas morreu no dia seguinte
A irmã da vítima chegou ao local da tragédia pouco depois. Ela chegou a conversar com a psiquiatra. Mônica teria feito sinal para o ônibus, mas o veículo não parou e acabou atingindo-a. A irmã também conversou com o motorista. Ele teria dito que os freios não funcionaram e, por isso, não teria conseguido parar o ônibus
O laudo, que deve ficar pronto em até 30 dias, também deve apontar se houve falha mecânica. A reportagem da Record Rio foi até a sede da empresa em Campo Grande (zona oeste), mas não encontrou nenhum representante para falar com a equipe. Em nota, a viação Jabour lamentou a morte da psiquiatra. Também afirmou que o ônibus derrapou e que o motorista prestou socorro à vítima. A polícia também solicitou imagens de câmeras de segurança da região
O depoimento do motorista ainda não tem data prevista. Os investigadores querem reunir mais informações, antes de ouvir o condutor do ônibus 

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se foi imprudência do motorista ou se houve falha mecânica no ônibus que matou uma psiquiatra atropelada no Leblon, zona sul, na última quarta-feira (12). Assista ao vídeo

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