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PMs reprimem professores e black blocs; protesto termina com feridos

Policiais reagiram com bombas e balas de borracha no centro do Rio

Rio de Janeiro|Do R7

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PMs entraram em confronto na noite de segunda (30) com professores e black blocs no centro do Rio, próximo à Câmara Municipal. Os docentes acampavam no local desde o fim de semana, quando foram retirados à força do plenário da Casa. A ocupação foi tentativa de impedir votação de plano de carreira, apresentado pela Prefeitura, do qual os professores discordam. Policiais usaram bombas de efeito moral e spray de pimenta para reprimir a manifestação. Manifestantes e policiais ficaram feridos no confronto. Na manhã desta terça (1º), a PM informou que ao menos cinco manifestantes haviam sido detidos. Nesta terça, a Câmara confirmou a votação do plano de carreira da categoria. O policiamento da área foi reforçado. Assista ao vídeo
Muitos manifestantes saíram machucados do confronto com policiais militares nos arredores da Câmara. O protesto ocorreu após PMs terem tirado à força professores que ocupavam a Câmara. Os docentes falam em truculência da polícia, enquanto a corporação nega
Segundo o coletivo de jornalismo Rio na Rua, a manifestante Mariana Reis foi atingida por uma bala de borracha de raspão no rosto. Ela perto do Largo da Carioca quando sofreu o disparo. A manifestante prestou depoimento contra a polícia
Segundo informou a PM por meio de nota à imprensa, agentes cercaram a Câmara dos Vereadores a pedido da Presidência da Casa. Haveria uma verificação interna na Câmara para avaliar se houve dano ao patrimônio nos últimos dias. A PM diz que, durante essa operação, manifestantes mascarados e vestidos de preto começaram a praticar atos violentos, com suposto arremesso de bomba caseira dentro de uma das viaturas. Ao todo, nove PMs foram feridos, segundo o Hospital Central da Polícia Militar. Segundo a PM, os ferimentos aconteceram em decorrência do arremesso de pedras e bombas caseiras
Agências bancárias foram destruídas
A PM diz ter sido provocada por manifestantes, que teriam arremessado coquetel molotov e pedras. Já os manifestantes acusam os policiais de truculência e uso da força em excesso. Segundo a corporação, o Batalhão de Choque foi acionado e usou armas não-letais para conter os distúrbios. A PM nega uso de balas de borracha, mas manifestantes foram feridos por esse tipo de arma
O entorno da Câmara Municipal, na Cinelândia, centro da capital, virou praça de guerra

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PMs entraram em confronto na noite de segunda (30) com professores e black blocs no centro do Rio, próximo à Câmara Municipal. Os docentes acampavam no local desde o fim de semana, quando foram retirados à força do plenário da Casa. A ocupação foi tentativa de impedir votação de plano de carreira, apresentado pela Prefeitura, do qual os professores discordam. Policiais usaram bombas de efeito moral e spray de pimenta para reprimir a manifestação. Manifestantes e policiais ficaram feridos no confronto. Na manhã desta terça (1º), a PM informou que ao menos cinco manifestantes haviam sido detidos. Nesta terça, a Câmara confirmou a votação do plano de carreira da categoria. O policiamento da área foi reforçado. Assista ao vídeo
Muitos manifestantes saíram machucados do confronto com policiais militares nos arredores da Câmara. O protesto ocorreu após PMs terem tirado à força professores que ocupavam a Câmara. Os docentes falam em truculência da polícia, enquanto a corporação nega
Segundo o coletivo de jornalismo Rio na Rua, a manifestante Mariana Reis foi atingida por uma bala de borracha de raspão no rosto. Ela perto do Largo da Carioca quando sofreu o disparo. A manifestante prestou depoimento contra a polícia
Segundo informou a PM por meio de nota à imprensa, agentes cercaram a Câmara dos Vereadores a pedido da Presidência da Casa. Haveria uma verificação interna na Câmara para avaliar se houve dano ao patrimônio nos últimos dias. A PM diz que, durante essa operação, manifestantes mascarados e vestidos de preto começaram a praticar atos violentos, com suposto arremesso de bomba caseira dentro de uma das viaturas. Ao todo, nove PMs foram feridos, segundo o Hospital Central da Polícia Militar. Segundo a PM, os ferimentos aconteceram em decorrência do arremesso de pedras e bombas caseiras
Agências bancárias foram destruídas
A PM diz ter sido provocada por manifestantes, que teriam arremessado coquetel molotov e pedras. Já os manifestantes acusam os policiais de truculência e uso da força em excesso. Segundo a corporação, o Batalhão de Choque foi acionado e usou armas não-letais para conter os distúrbios. A PM nega uso de balas de borracha, mas manifestantes foram feridos por esse tipo de arma
O entorno da Câmara Municipal, na Cinelândia, centro da capital, virou praça de guerra

PMs entraram em confronto na noite de segunda (30) com professores e black blocs no centro do Rio, próximo à Câmara Municipal. Os docentes acampavam no local desde o fim de semana, quando foram retirados à força do plenário da Casa. A ocupação foi tent...

PMs entraram em confronto na noite de segunda (30) com professores e black blocs no centro do Rio, próximo à Câmara Municipal. Os docentes acampavam no local desde o fim de semana, quando foram retirados à força do plenário da Casa. A ocupação foi tentativa de impedir votação de plano de carreira, apresentado pela Prefeitura, do qual os professores discordam. Policiais usaram bombas de efeito moral e spray de pimenta para reprimir a manifestação. Manifestantes e policiais ficaram feridos no confronto. Na manhã desta terça (1º), a PM informou que ao menos cinco manifestantes haviam sido detidos. Nesta terça, a Câmara confirmou a votação do plano de carreira da categoria. O policiamento da área foi reforçado. Assista ao vídeo

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