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Protesto em Copacabana faz enterro simbólico de criança morta no Alemão

Eduardo de Jesus Ferreira foi morto com um tiro na cabeça; família acusa PMs

Rio de Janeiro|Do R7

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A ONG Rio de Paz fez neste domingo (5) um ato em que lembrou a morte de Eduardo de Jesus Ferreira em Copacabana, zona sul da capital fluminense. A criança de dez anos foi morta com um tiro na cabeça na última quinta-feira (2) no Complexo do Alemão. A família, que acusa policiais militares que faziam patrulha na comunidade pela morte do menino, embarcou hoje para o Piauí para o sepultamento da criança
Manifestantes, que carregavam um caixão que simbolicamente representava a morte de Eduardo, também exibiram cartazes com nomes de outras 18 crianças mortas por balas perdidas desde 2007 em comunidades do Rio de Janeiro. O corpo de Eduardo é levado neste domingo para enterro no Estado do Piauí
O grupo caminhou da avenida Princesa Isabel, no Leme, até o posto 6, no final de Copacabana. Para o presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, "a polícia também é vítima nessa história". — A polícia está sozinha. Espera-se dela o que não se pode fazer sem a companhia da sociedade como um todo, dos demais órgãos do Estado. A ocupação também deve ser de médicos, engenheiros, arquitetos, e assistentes sociais. A polícia não dá conta de cumprir o papel de, sozinha, estabelecer a paz. Enquanto houver esse posto de desigualdade, não haverá paz por completo
Sobre o pequeno caixão, os manifestantes colocaram uma bandeira do Brasil
A família de Eduardo embarcou neste domingo para o Piauí para o sepultamento da criança em Corrente, cidade natal do menino. O pai dele, José Ferreira, afirmou que voltará ao Rio em dez dias para acompanhar as investigações
Manifestantes lembraram a morte de 18 crianças vítimas de balas perdidas em comunidades do Rio de Janeiro

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A ONG Rio de Paz fez neste domingo (5) um ato em que lembrou a morte de Eduardo de Jesus Ferreira em Copacabana, zona sul da capital fluminense. A criança de dez anos foi morta com um tiro na cabeça na última quinta-feira (2) no Complexo do Alemão. A família, que acusa policiais militares que faziam patrulha na comunidade pela morte do menino, embarcou hoje para o Piauí para o sepultamento da criança
Manifestantes, que carregavam um caixão que simbolicamente representava a morte de Eduardo, também exibiram cartazes com nomes de outras 18 crianças mortas por balas perdidas desde 2007 em comunidades do Rio de Janeiro. O corpo de Eduardo é levado neste domingo para enterro no Estado do Piauí
O grupo caminhou da avenida Princesa Isabel, no Leme, até o posto 6, no final de Copacabana. Para o presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, "a polícia também é vítima nessa história". — A polícia está sozinha. Espera-se dela o que não se pode fazer sem a companhia da sociedade como um todo, dos demais órgãos do Estado. A ocupação também deve ser de médicos, engenheiros, arquitetos, e assistentes sociais. A polícia não dá conta de cumprir o papel de, sozinha, estabelecer a paz. Enquanto houver esse posto de desigualdade, não haverá paz por completo
Sobre o pequeno caixão, os manifestantes colocaram uma bandeira do Brasil
A família de Eduardo embarcou neste domingo para o Piauí para o sepultamento da criança em Corrente, cidade natal do menino. O pai dele, José Ferreira, afirmou que voltará ao Rio em dez dias para acompanhar as investigações
Manifestantes lembraram a morte de 18 crianças vítimas de balas perdidas em comunidades do Rio de Janeiro

A ONG Rio de Paz fez neste domingo (5) um ato em que lembrou a morte de Eduardo de Jesus Ferreira em Copacabana, zona sul da capital fluminense. A criança de dez anos foi morta com um tiro na cabeça na última quinta-feira (2) no Complexo do Alemão. A família, que acusa policiais militares que faziam patrulha na comunidade pela morte do menino, embarcou hoje para o Piauí para o sepultamento da criança

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