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Rio contabiliza prejuízos e inicia trabalhos de limpeza nas imediações da Alerj

Manifestação levou 100 mil às ruas do centro; grupo ateou fogo em carros

Rio de Janeiro|Do R7

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A cidade do Rio contabiliza, na manhã desta terça-feira (18), o prejuízo causado pelo grupo que confrontou a polícia e começou um quebra-quebra pelas ruas do centro da capital fluminense. Milhares de manifestantes tomaram as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco no fim da tarde de segunda-feira (17). Segundo estimativa da PM, o movimento reuniu cerca de 100 mil pessoas. A manifestação nacional reclama do aumento das passagens de ônibus (de R$ 2,75 para R$ 2,95), dos gastos com Copa e Olimpíada e exige educação e saúde de qualidade. Leia mais
A marcha começou pacífica, mas terminou com confronto e depredações a prédios públicos, bancos e estabelecimentos comerciais, por conta da ação de um pequeno grupo. Os conflitos começaram perto das 20h, quando a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) sofreu tentativa de invasão
No Rio de Janeiro, funcionários da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) tentavam apagar as pichações após atos de vandalismo de um grupo na noite de segunda. A Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) contabilizou em cerca de R$ 2 milhões os prejuízos em decorrência das depredações
Após o protesto 25 pessoas foram detidas pela polícia. Um grupo de policiais ficou encurralado no alto da escadaria da Alerj. Em menor número do que o de manifestantes, os PMs tentavam se defender com escudos
Peritos da Polícia Civil estiveram na Alerj durante a madrugada para fotografar e recolher amostras dos objetos usados para quebrar janelas e móveis
Os dois carros queimados na rua lateral da Alerj estão sendo removidos agora de manhã por reboques da Companhia de Limpeza Urbana da cidade (Comlurb). Muitos curiosos acompanham o trabalho dos garis
Cerca de 28 pessoas ficaram feridas, 20 eram policias
E até o final da semana o Rio será palco de ao menos mais três manifestações. O próximo ato está marcado para as 16h desta terça-feira (18), em São Gonçalo, região metropolitana. A concentração será na praça Zé Garoto. Na quarta-feira (19), a manifestação promete tomar as ruas de Niterói. O encontro está marcado para as 17h, na praça Arariboia
Nas redes sociais, um novo protesto já está marcado para a capital fluminense, na quinta-feira (20). A hora e o local não foram definidos, mas o protesto deve acontecer entre 16h e 17h nos arredores do Maracanã, onde Espanha e Taiti se enfrentarão pela segunda rodada da Copa das Confederações
A Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) repudiou a ação do grupo de vândalos que tentou invadir e depredou sua sede, na rua 1º de março, no centro, na noite de segunda-feira (17)
Em nota divulgada no site oficial e assinada pelo presidente da Alerj, Paulo Melo (PMDB), a casa diz que “repudia qualquer forma de vandalismo, em particular aqueles que atentam contra o patrimônio histórico e público. Entendemos que é dever de todos, autoridades e cidadãos, proteger estes bens, que pertencem não a indivíduos, mas à sociedade como um todo”
A parcela de manifestantes revoltados tentou arrombar portas e iniciaram focos de incêndio no prédio histórico. Um coquetel molotov foi lançado em direção a uma janela. O cenário era de guerra na manhã desta terça-feira (18)
Até uma padaria que fica próximo a Alerj foi depredada. O presidente Paulo Melo diz aprovar o movimento, mas criticou os que tomaram o centro da cidade para começar o quebra-quebra

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A cidade do Rio contabiliza, na manhã desta terça-feira (18), o prejuízo causado pelo grupo que confrontou a polícia e começou um quebra-quebra pelas ruas do centro da capital fluminense. Milhares de manifestantes tomaram as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco no fim da tarde de segunda-feira (17). Segundo estimativa da PM, o movimento reuniu cerca de 100 mil pessoas. A manifestação nacional reclama do aumento das passagens de ônibus (de R$ 2,75 para R$ 2,95), dos gastos com Copa e Olimpíada e exige educação e saúde de qualidade. Leia mais
A marcha começou pacífica, mas terminou com confronto e depredações a prédios públicos, bancos e estabelecimentos comerciais, por conta da ação de um pequeno grupo. Os conflitos começaram perto das 20h, quando a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) sofreu tentativa de invasão
No Rio de Janeiro, funcionários da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) tentavam apagar as pichações após atos de vandalismo de um grupo na noite de segunda. A Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) contabilizou em cerca de R$ 2 milhões os prejuízos em decorrência das depredações
Após o protesto 25 pessoas foram detidas pela polícia. Um grupo de policiais ficou encurralado no alto da escadaria da Alerj. Em menor número do que o de manifestantes, os PMs tentavam se defender com escudos
Peritos da Polícia Civil estiveram na Alerj durante a madrugada para fotografar e recolher amostras dos objetos usados para quebrar janelas e móveis
Os dois carros queimados na rua lateral da Alerj estão sendo removidos agora de manhã por reboques da Companhia de Limpeza Urbana da cidade (Comlurb). Muitos curiosos acompanham o trabalho dos garis
Cerca de 28 pessoas ficaram feridas, 20 eram policias
E até o final da semana o Rio será palco de ao menos mais três manifestações. O próximo ato está marcado para as 16h desta terça-feira (18), em São Gonçalo, região metropolitana. A concentração será na praça Zé Garoto. Na quarta-feira (19), a manifestação promete tomar as ruas de Niterói. O encontro está marcado para as 17h, na praça Arariboia
Nas redes sociais, um novo protesto já está marcado para a capital fluminense, na quinta-feira (20). A hora e o local não foram definidos, mas o protesto deve acontecer entre 16h e 17h nos arredores do Maracanã, onde Espanha e Taiti se enfrentarão pela segunda rodada da Copa das Confederações
A Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) repudiou a ação do grupo de vândalos que tentou invadir e depredou sua sede, na rua 1º de março, no centro, na noite de segunda-feira (17)
Em nota divulgada no site oficial e assinada pelo presidente da Alerj, Paulo Melo (PMDB), a casa diz que “repudia qualquer forma de vandalismo, em particular aqueles que atentam contra o patrimônio histórico e público. Entendemos que é dever de todos, autoridades e cidadãos, proteger estes bens, que pertencem não a indivíduos, mas à sociedade como um todo”
A parcela de manifestantes revoltados tentou arrombar portas e iniciaram focos de incêndio no prédio histórico. Um coquetel molotov foi lançado em direção a uma janela. O cenário era de guerra na manhã desta terça-feira (18)
Até uma padaria que fica próximo a Alerj foi depredada. O presidente Paulo Melo diz aprovar o movimento, mas criticou os que tomaram o centro da cidade para começar o quebra-quebra

A cidade do Rio contabiliza, na manhã desta terça-feira (18), o prejuízo causado pelo grupo que confrontou a polícia e começou um quebra-quebra pelas ruas do centro da capital fluminense. Milhares de manifestantes tomaram as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco no fim da tarde de segunda-feira (17). Segundo estimativa da PM, o movimento reuniu cerca de 100 mil pessoas. A manifestação nacional reclama do aumento das passagens de ônibus (de R$ 2,75 para R$ 2,95), dos gastos com Copa e Olimpíada e exige educação e saúde de qualidade. Leia mais

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