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Rio: prefeitura conclui remoção de escombros de prédio que caiu

Rua das Uvas, em Rio das Pedras, foi liberada e moradores são atendidos para recuperar pertences de imóveis interditados

Rio de Janeiro|Do R7

Escombros de prédio que caiu e de prédio demolido foram removidos
Escombros de prédio que caiu e de prédio demolido foram removidos Escombros de prédio que caiu e de prédio demolido foram removidos

A Prefeitura do Rio concluiu, na sexta-feira (4), a remoção dos escombros do prédio que desabou e do que foi demolido em Rio das Pedras, zona oeste do Rio. Ao todo, a Secretaria de Conservação e a Comlurb retiraram mais de 300 toneladas de entulho. A rua das Uvas, onde ocorreu a queda, foi liberada.

Segundo o município, técnicos da Defesa Civil ainda trabalham na região atendendo moradores. Três imóveis seguem interditados e cerca de 85 pessoas de 29 famílias estão sendo atendidas pela Secretaria de Assistência Social. A pasta também auxilia os moradores que precisam retirar pertences.

Ainda na sexta, a Defesa Civil informou que há previsão de que sejam demolidos dois prédios localizados em frente ao imóvel que desabou deixando uma criança de 2 anos e seu pai mortos na quinta-feira (3).

Segundo a Seop (Secretaria Municipal de Ordem Pública), cinco prédios foram interditados na rua das Uvas, onde ocorreu o desabamento, totalizando 13 unidades habitacionais. Desses, foram demolidos o imóvel que desabou e o prédio ao lado. Além dos outros dois previstos para demolição, um terceiro será avaliado pelos técnicos da Defesa Civil sobre o risco de desabamento.

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Vítimas

O desabamento do prédio de quatro andares na madrugada de quinta causou a morte de Natan Gomes, de 30 anos, e Maitê, de 2 anos, pai e filha, que foram sepultados na tarde de ontem no cemitério do Caju, na zona norte.

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Outras quatro pessoas ficaram feridas, incluindo Kiara Abreu, de 26 anos, mãe de Maitê e esposa de Natan, que segue internada no CTI (Centro de Terapia Intensiva) do Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul, com quadro de saúde grave e instável.

A Polícia Civil identificou que o pai de Natan, o comerciante Genivan Gomes Macedo é o dono e responsável pela construção do imóvel que desabou. Na delegacia, ele confirmou que a obra não tinha escritura.

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