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Dilma repudia agressão a coronel da PM durante manifestação em SP

Pelo Twitter, a presidente se colocou à disposição de Alckmin para a punição de “abusos” 

São Paulo|Da Agência Brasil

Simões é comandante do policiamento na área do centro
Simões é comandante do policiamento na área do centro Simões é comandante do policiamento na área do centro

A presidente Dilma Rousseff prestou solidariedade ao coronel Reynaldo Simões Rossi, agredido nesta sexta-feira (25) por integrantes do grupo Black Bloc durante depredação no Parque Dom Pedro II, em São Paulo (SP). Segundo a presidente, agredir e depredar não fazem parte da liberdade de manifestação e são “barbáries antidemocráticas”.

— Presto minha solidariedade ao coronel da PM Reynaldo Simões Rossi, agredido covardemente ontem por um grupo de Black Blocs em SP. Agredir e depredar não fazem parte da liberdade de manifestação. Pelo contrário. São barbáries antidemocráticas. A violência cassa o direito de quem quer se manifestar livremente.

As afirmações foram feitas por Dilma em sua conta no microblog Twitter. 

Reynaldo Simões, comandante do policiamento na área do centro, teve a pistola e o rádio-comunicador roubados. Em nota, a Polícia Militar do Estado disse que o PM teve a clavícula quebrada e escoriações na face e na cabeça.

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Vídeo mostra agressão a coronel da PM

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De acordo com a presidente, as forças de segurança possuem a obrigação de assegurar que as manifestações ocorram de forma livre e pacífica e se colocou à disposição do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para dar apoio à punição de “abusos” nas manifestações.

— Violência deve ser coibida. A Justiça deve punir os abusos, nos termos da lei. O governo federal coloca à disposição do governo de São Paulo o que ele julgar necessário.

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“O Estado dará uma resposta muito forte a esses vândalos”, diz major da PM

Na noite de ontem, cerca de 3.000 pessoas saíram do Teatro Municipal e seguiram para o Terminal Dom Pedro, na Praça da Sé, para pedir tarifa zero nos ônibus da capital paulista. Durante o ato, parte dos manifestantes forçou a entrada do Parque Dom Pedro II, abriu os portões e depredou ônibus e bilheterias.

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