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Diretora do DHPP diz que laudos confirmam suspeita sobre Marcelo Pesseghini

Adolescente é apontado como principal suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó

São Paulo|Do R7

Menino é suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó
Menino é suspeito de matar os pais, a avó e a tia-avó

A diretora do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) de São Paulo, Elisabete Sato, disse nesta terça-feira (3), que os laudos entregues pelo IC (Instituto de Criminalística) confirmam as suspeitas de que o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos, matou os pais, a avó, a tia-avó e depois se suicidou em sua residência. O caso aconteceu na Vila Brasilândia, na zona norte da capital paulista, na madrugada do dia 5 de agosto.

De acordo com Elisabete, as perícias vão ao encontro dos depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas no DHPP. Ela disse que nem todos os laudos ainda foram analisados pela polícia e que poderá haver novos pedidos de esclarecimentos ao IC.

— Nós podemos afirmar que eles [laudos] estão coerentes com a investigação realizada desde o início.

Foram recebidos os laudos de confrontos balísticos, averiguação do local do fato, acústica, levantamento de ligações de telefones celulares, perícias sobre computador e tablet, armas apreendidas e exames necroscópicos.


Investigação

Ao longo das quatro semanas de investigação, o delegado responsável pelo caso, Itagiba Franco, ouviu 48 testemunhas. Além dos laudos técnicos, o DHPP receberá ainda uma avaliação psicológica do estudante Marcelo Pesseghini, feita pelo psiquiatra forense Guido Palomba.


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O garoto, de 13 anos, é o principal suspeito de matar os pais - o casal de policiais militares Luis Marcelo e Andreia Regina Pesseghini - , a avó materna e uma tia-avó. Segundo a principal linha de investigação da polícia, Marcelo assassinou a família durante a madrugada do dia 5 de agosto. Em seguida, ele teria dirigido o carro dos pais até o colégio onde estudava e, pela manhã, assistiu às aulas. Em depoimento, colegas de Marcelo afirmaram que ele contou sobre o crime aos amigos. Ao voltar para casa, na Brasilândia, na zona norte de São Paulo, o menino teria cometido suicídio.

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