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Caso Joaquim: reconstituição aponta controvérsias, afirma delegado

Trajeto feito em simulação foi diferente do relatado por Guilherme Longo em depoimento

São Paulo|Do R7

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A reconstituição do caso Joaquim Ponte Marques, encontrado morto por pescadores boiando no rio Pardo, em Barretos, teve início na tarde desta sexta-feira (22) por volta das 15h, e contou apenas com a presença do padrasto do garoto, Guilherme Longo. A Polícia Militar e a Científica acompanharam os trabalhos. Longo, que é o principal suspeito da morte da criança de três anos, ficou cerca de 1h dentro da casa da família, de onde Joaquim teria desaparecido
Após sair da casa, ele percorreu o suposto caminho que teria feito para comprar drogas na noite do desaparecimento do garoto, conforme afirmou em depoimento à polícia. Ele não encontrou cocaína e voltou para casa. Longo participou de toda a simulação segurando um guarda-chuva, pois chovia no dia do sumiço de Joaquim
O delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, Paulo Henrique Martins de Castro, afirmou que a reconstituição foi bastante favorável para as investigações, pois sanou algumas dúvidas e apontou controvérsias. Apesar de as divergências apontadas pelo delegado, Longo não mudou sua versão sobre o que aconteceu na noite do desaparecimento e se mantém tranquilo
Castro afirmou ainda que a reconstituição apontou detalhes importantes para a investigação. Ele disse que Longo não fez o mesmo trajeto dito oficialmente à polícia e que, quando chegou em casa não se preocupou em abrir a porta do quarto de Joaquim, a qual permaneceu fechada
A simulação foi acompanhada por cerca de 300 pessoas exaltadas. Por este motivo, o grupo teve que ser contido pela polícia e pela cavalaria. A população xinga Longo e pedia justiça. Ele, no entanto, permaneceu tranquilo durante todo o trabalho da polícia 
A população, indignada, teve de ficar a 800 metros de Longo. Veja também: Leia mais notícias de São Paulo Joaquim é mais uma criança vítima de crimes brutais. Relembre casos chocantes

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A reconstituição do caso Joaquim Ponte Marques, encontrado morto por pescadores boiando no rio Pardo, em Barretos, teve início na tarde desta sexta-feira (22) por volta das 15h, e contou apenas com a presença do padrasto do garoto, Guilherme Longo. A Polícia Militar e a Científica acompanharam os trabalhos. Longo, que é o principal suspeito da morte da criança de três anos, ficou cerca de 1h dentro da casa da família, de onde Joaquim teria desaparecido
Após sair da casa, ele percorreu o suposto caminho que teria feito para comprar drogas na noite do desaparecimento do garoto, conforme afirmou em depoimento à polícia. Ele não encontrou cocaína e voltou para casa. Longo participou de toda a simulação segurando um guarda-chuva, pois chovia no dia do sumiço de Joaquim
O delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, Paulo Henrique Martins de Castro, afirmou que a reconstituição foi bastante favorável para as investigações, pois sanou algumas dúvidas e apontou controvérsias. Apesar de as divergências apontadas pelo delegado, Longo não mudou sua versão sobre o que aconteceu na noite do desaparecimento e se mantém tranquilo
Castro afirmou ainda que a reconstituição apontou detalhes importantes para a investigação. Ele disse que Longo não fez o mesmo trajeto dito oficialmente à polícia e que, quando chegou em casa não se preocupou em abrir a porta do quarto de Joaquim, a qual permaneceu fechada
A simulação foi acompanhada por cerca de 300 pessoas exaltadas. Por este motivo, o grupo teve que ser contido pela polícia e pela cavalaria. A população xinga Longo e pedia justiça. Ele, no entanto, permaneceu tranquilo durante todo o trabalho da polícia 
A população, indignada, teve de ficar a 800 metros de Longo. Veja também: Leia mais notícias de São Paulo Joaquim é mais uma criança vítima de crimes brutais. Relembre casos chocantes

A reconstituição do caso Joaquim Ponte Marques, encontrado morto por pescadores boiando no rio Pardo, em Barretos, teve início na tarde desta sexta-feira (22) por volta das 15h, e contou apenas com a presença do padrasto do garoto, Guilherme Longo. A P...

A reconstituição do caso Joaquim Ponte Marques, encontrado morto por pescadores boiando no rio Pardo, em Barretos, teve início na tarde desta sexta-feira (22) por volta das 15h, e contou apenas com a presença do padrasto do garoto, Guilherme Longo. A Polícia Militar e a Científica acompanharam os trabalhos. Longo, que é o principal suspeito da morte da criança de três anos, ficou cerca de 1h dentro da casa da família, de onde Joaquim teria desaparecido

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