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Dois anos após tragédia, família ainda tenta provar inocência de Marcelo Pesseghini

Advogada contratada por familiares quer reabertura do caso ocorrido na Vila Brasilândia

São Paulo|Do R7

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De acordo com o exame psiquiátrico, Marcelo sofria de uma doença chamada "encefalopatia hipóxica", que o fez desenvolver uma espécie de delírio. Ele também teria sido influenciado por jogos de videogame, como o "Assassin's Creed", cujo personagem principal é um justiceiro. Marcelo seria fã do game e desejava se tornar um justiceiro para matar corruptos.
De acordo com a Polícia Civil, o menino usou a arma da mãe, que também era da PM, para matar a todos e cometer suicídio. Porém, a versão não convenceu a família que ainda tenta provar a inocência do adolescente
Em fevereiro deste ano, um pedido de reabertura do caso foi negado pela Justiça. De acordo com a advogada Roselle Soglio, contratada pela família, há cerca de 30 dias ela entrou com dois recursos — especial e extraordinário— junto ao MP (Ministério Público) de São Paulo. Procurado, o MP informou que o processo é sigiloso
Embora o inquérito que conclui o que realmente aconteceu na noite de 5 de agosto de 2013 ainda não tenha saído, os vizinhos da casa onde morava a família Pesseghini discordam da linha seguida pela polícia. Para eles, o menino Marcelinho, filho de um casal de policiais, não assassinou nenhuma das pessoas da casa, muito menos cometeu suicídio em seguida.  “É impossível que um menino sozinho tenha feito tudo aquilo”, avalia um homem que mora na casa do outro lado da rua, e que prefere não se identificar. É ele que também informa que o imóvel, embora esteja fechado, não está completamente abandonado.  — O César, irmão da Andréia, vem de vez em quando para regar as plantas
Marcelo Pesseghini    Em agosto de 2013, a polícia descobriu cinco corpos baleados em uma casa no bairro da Brasilândia, na zona norte da cidade. Morreram um casal de policiais (um sargento da Rota e uma cabo da PM), o filho de 13 anos, a avó e a tia-avó do garoto. 
Entre os pontos apresentados pela defesa, está o fato de uma das testemunhas ter mentido no depoimento à polícia. Esta testemunha afirmou que Marcelo sabia dirigir e atirar e que a família realizou um churrasco no dia dos assassinatos. Porém, ingressos de cinema comprovaram que eles passaram a tarde em um shopping center Mesmo sem conhecer vítimas de chacina, advogada luta pela inocência de adolescente
Outro ponto numerado pela defesa indica que imagens registradas por câmeras de segurança foram anexadas ao processo somente após o relatório final do delegado e não passaram por perícia Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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De acordo com o exame psiquiátrico, Marcelo sofria de uma doença chamada "encefalopatia hipóxica", que o fez desenvolver uma espécie de delírio. Ele também teria sido influenciado por jogos de videogame, como o "Assassin's Creed", cujo personagem principal é um justiceiro. Marcelo seria fã do game e desejava se tornar um justiceiro para matar corruptos.
De acordo com a Polícia Civil, o menino usou a arma da mãe, que também era da PM, para matar a todos e cometer suicídio. Porém, a versão não convenceu a família que ainda tenta provar a inocência do adolescente
Em fevereiro deste ano, um pedido de reabertura do caso foi negado pela Justiça. De acordo com a advogada Roselle Soglio, contratada pela família, há cerca de 30 dias ela entrou com dois recursos — especial e extraordinário— junto ao MP (Ministério Público) de São Paulo. Procurado, o MP informou que o processo é sigiloso
Embora o inquérito que conclui o que realmente aconteceu na noite de 5 de agosto de 2013 ainda não tenha saído, os vizinhos da casa onde morava a família Pesseghini discordam da linha seguida pela polícia. Para eles, o menino Marcelinho, filho de um casal de policiais, não assassinou nenhuma das pessoas da casa, muito menos cometeu suicídio em seguida.  “É impossível que um menino sozinho tenha feito tudo aquilo”, avalia um homem que mora na casa do outro lado da rua, e que prefere não se identificar. É ele que também informa que o imóvel, embora esteja fechado, não está completamente abandonado.  — O César, irmão da Andréia, vem de vez em quando para regar as plantas
Marcelo Pesseghini    Em agosto de 2013, a polícia descobriu cinco corpos baleados em uma casa no bairro da Brasilândia, na zona norte da cidade. Morreram um casal de policiais (um sargento da Rota e uma cabo da PM), o filho de 13 anos, a avó e a tia-avó do garoto. 
Entre os pontos apresentados pela defesa, está o fato de uma das testemunhas ter mentido no depoimento à polícia. Esta testemunha afirmou que Marcelo sabia dirigir e atirar e que a família realizou um churrasco no dia dos assassinatos. Porém, ingressos de cinema comprovaram que eles passaram a tarde em um shopping center Mesmo sem conhecer vítimas de chacina, advogada luta pela inocência de adolescente
Outro ponto numerado pela defesa indica que imagens registradas por câmeras de segurança foram anexadas ao processo somente após o relatório final do delegado e não passaram por perícia Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

De acordo com o exame psiquiátrico, Marcelo sofria de uma doença chamada "encefalopatia hipóxica", que o fez desenvolver uma espécie de delírio. Ele também teria sido influenciado por jogos de videogame, como o "Assassin's Creed", cujo personagem princ...

De acordo com o exame psiquiátrico, Marcelo sofria de uma doença chamada "encefalopatia hipóxica", que o fez desenvolver uma espécie de delírio. Ele também teria sido influenciado por jogos de videogame, como o "Assassin's Creed", cujo personagem principal é um justiceiro. Marcelo seria fã do game e desejava se tornar um justiceiro para matar corruptos.

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