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Manifestantes tomam as ruas de São Paulo em sexto dia de protestos

Multidão passou pelas principais vias da capital nesta terça-feira (18)

São Paulo|Do R7

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Nesta terça-feira (18) aconteceu o sexto ato contra o aumento da tarifa de ônibus na capital paulista. O protestos começaram de maneira pacífica, com milhares de pessoas reunidas na praça da Sé, por volta das 17h. No entanto, os grupos se dividiram em várias frentes. Em algumas delas, em especial na parte do grupo que caminhou para a sede da prefeitura, houve atos de vandalismo e violência. Confira nas imagens como foram os protestos!
Os manifestantes começaram a chegar à praça da Sé, na região central de São Paulo, para o sexto protesto contra o aumento das tarifas de transporte público. Milhares de pessoas tomaram conta da praça
O ato estava marcado para as 17h da terça-feira (18), mas às 15h30, as pessoas já se concentravam com cartazes no local
Atos de vandalismo, praticados por um pequeno grupo de manifestantes, também marcaram o sexto dia de protestos contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo, nesta terça-feira (18). No centro da cidade, um grupo de manifestantes invadiu o pátio da Prefeitura da cidade. Os vândalos quebraram os vidros laterais da Prefeitura, enquanto um grupo de manifestantes contra a violência tentava impedir as ações. Durante o protesto, um boneco com o rosto do prefeito Fernanda Haddad (PT) foi queimado. Vidraças da prefeitura foram quebradas e as paredes foram pichadas. Ainda no centro, os criminosos atearam fogo a um carro da reportagem da Rede Record e realizaram saques em lojas da região
Sobre as planilhas de custo de transporte do município, apresentadas pelo prefeito, a representante do MPL afirmou que “também tinha números para mostrar”. — O trabalhador, o povo, não tem R$ 3,20 para pagar transporte. O número que apresento para ele é de 37 milhões de brasileiros que se locomovem a pé, porque não têm dinheiro para pagar ônibus. Hoje, passei por baixo da catraca porque não tenho R$ 3,20 para chegar à prefeitura
Manifestantes se concentraram na praça da Sé antes do sexto dia de protestos em São Paulo
A onda de protestos está engajando pessoas por todo o Brasil. As manifestações estão surtindo efeito e levando cada vez mais pessoas para as ruas. Em várias cidades o valor das passagens do transporte coletivo foi reduzido. Mas, ainda há mais assuntos que merecem as manifestações da população. Se você faz parte do grupo que está querendo mudar o País, vale a pena anotar as dicas de aplicativos que o R7 separou para protestar totalmente conectado!
O movimento calcula que 37 milhões de brasileiros deixam de utilizar o transporte público por não poder arcar com o custo das passagens
Sobre o argumento do chefe do Executivo de que retornar com o valor da passagem para R$ 3 impactaria no orçamento municipal, Mayara rebateu: — Tem dinheiro para trazer Copa [do Mundo], Panamericano, Expo 2020, para a Estaiada. Dinheiro, o governo tem. O problema é uma questão política de onde usar ou não. Ele quis esclarecer as fontes de financiamento, mas, para a gente, desde o início, não foi uma questão técnica, mas política, e o povo está na rua para cobrar essa questão política da prefeitura, de priorizar onde vai investir
Milhares de pessoas já tomavam conta da praça da Sé, no fim da tarde
Na noite desta segunda-feira (17), mais de 100 mil pessoas participaram da manifestação na capital paulista
O MPL tem como principal bandeira a mudança do sistema de transporte das cidades da iniciativa privada para um modelo público, "garantindo o acesso universal através do passe livre para todas as camadas da população"
Os cinco protestos que pararam São Paulo, nos últimos dias, são organizados pelo Movimento Passe Livre
Na página oficial do evento nas redes sociais, mais de 178 mil pessoas já haviam confirmado presença até esta tarde
Na prática, o MPL quer que o transporte público seja gratuito. Portanto, a briga não é somente contra o aumento de R$ 0,20 na tarifa do transporte coletivo em São Paulo — de R$ 3,00 para R$ 3,20
Na quinta manifestação realizada na cidade em razão do último aumento da passagem não foram registrados confrontos durante a passeata
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (18) que acredita em uma manifestação pacífica durante o sexto protesto contra o aumento das tarifas de transporte público nesta tarde na capital paulista. O chefe do poder municipal também disse que é contrário a qualquer forma de violência e depredação
Sua carta de princípios diz que "o MPL deve ter como perspectiva a mobilização dos jovens e trabalhadores pela expropriação do transporte coletivo, retirando-o da iniciativa privada, sem indenização, colocando-o sob o controle dos trabalhadores e da população"
Multidão na frente do prédio da prefeitura do município
Durante o protesto, um boneco com o rosto do prefeito Fernanda Haddad (PT) foi queimado
Multidão se reuniu na frente da sede do governo do município de São Paulo
No sexto dia de protestos contra o aumento da tarifa do transporte coletivo em São Paulo, nesta segunda-feira (18), os manifestantes cercam a Prefeitura de São Paulo, no viaduto do Chá, região central da cidade. Multidão canta o Hino Nacional
Os manifestantes derrubaram as grades de proteção e invadiram o pátio da Prefeitura de São Paulo
Por volta das 18h50, parte dos manifestantes derrubou a grade que dava acesso ao pátio da prefeitura e invadiram o local. Com pedras, eles quebraram vidros das cinco grandes vidraças da frente do prédio
Imagens da destruição causada pela invasão de um pequeno grupo de manifestantes no pátio da Prefeitura de São Paulo
Manifestante usa grade para depredar sede do governo do município
Manifestantes tentaram queimar a bandeira da cidade, mas não conseguiram. As bandeiras da cidade e do Estado foram retiradas, só a bandeira do Brasil continua hasteada na Prefeitura de São Paulo
Um grupo continua quebrando a vidraça da prefeitura enquanto outros manifestantes gritam "sem vandalismo, sem violência". Cinco vidraças grandes em frente à Prefeitura de São Paulo estão todas quebradas
Um pequeno grupo de manifestantes quebrou a vidraça da prefeitura enquanto outros manifestantes gritam "sem vandalismo, sem violência". Cinco vidraças grandes em frente à Prefeitura de São Paulo estão todas quebradas
Manifestante picha Prefeitura de São Paulo em protesto contra aumento das tarifas do transporte público. Uma das mensagens dizia: "R$ 3,20 não"
Situação é tensa após os manifestantes invadirem o pátio da Prefeitura de São Paulo
Manifestantes se dividiram em vários grupos durante o sexto dia de protestos
Invasores atiraram pedaços de paus e pedras contra as vidraças da Prefeitura
Manifestantes em frente à Prefeitura de São Paulo durante protesto contra o aumento das passagens em São Paulo
Em outras frentes, o protesto seguiu sem violência. Manifestantes posam ao lado de um policial. No cartaz a mensagem: "A luta é contra o governo corrupto e ditatorial, não contra a polícia!"
Os manifestantes tomaram as ruas do centro da cidade nesta terça-feira (18)
No sexto ato de manifestação contra o preço das passagens do transporte público, milhares de pessoas tomaram a praça da Sé, na região central de São Paulo
Parte dos manifestantes lotou as ruas do centro da cidade, na região da Sé
Na página oficial do evento nas redes sociais, mais de 178 mil pessoas já haviam confirmado presença até esta tarde
Manifestação acontece de forma pacífica no centro de São Paulo. Na Prefeitura de São Paulo houve atos de vandalismo
Protestos chegam ao sexto dia na capital de São Paulo
Durante o sexto dia de protestos contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo, os manifestantes tomaram mais uma vez a avenida Paulista. O protesto está dividido em vários grupos. Um deles permanece na praça do Patriarca, em frente à Prefeitura de São Paulo; outro segue para o Teatro Municipal; outro tomou a avenida Paulista 
Multidão marcha pacificamente pela avenida Paulista em direção a rua da Consolação. Toda a via foi interditada. Veja mais imagens do protesto
Tomada aérea mostra a multidão, que fechou duas vias da avenida Paulista
Milhares de manifestantes também cercavam a Prefeitura de São Paulo, no fim da noite desta terça-feira (18). No protesto, eles queimaram um boneco com rosto do prefeito Fernando Haddad e a bandeira do PT
Cerca de 50 mil pessoas foram às ruas de São Paulo protestar contra o aumento da passagem, entre outras reivindicações
Prefeitura de São Paulo foi depredada e pichada por diversas pessoas em meio à manifestação desta terça-feira (18)

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Nesta terça-feira (18) aconteceu o sexto ato contra o aumento da tarifa de ônibus na capital paulista. O protestos começaram de maneira pacífica, com milhares de pessoas reunidas na praça da Sé, por volta das 17h. No entanto, os grupos se dividiram em várias frentes. Em algumas delas, em especial na parte do grupo que caminhou para a sede da prefeitura, houve atos de vandalismo e violência. Confira nas imagens como foram os protestos!
Os manifestantes começaram a chegar à praça da Sé, na região central de São Paulo, para o sexto protesto contra o aumento das tarifas de transporte público. Milhares de pessoas tomaram conta da praça
O ato estava marcado para as 17h da terça-feira (18), mas às 15h30, as pessoas já se concentravam com cartazes no local
Atos de vandalismo, praticados por um pequeno grupo de manifestantes, também marcaram o sexto dia de protestos contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo, nesta terça-feira (18). No centro da cidade, um grupo de manifestantes invadiu o pátio da Prefeitura da cidade. Os vândalos quebraram os vidros laterais da Prefeitura, enquanto um grupo de manifestantes contra a violência tentava impedir as ações. Durante o protesto, um boneco com o rosto do prefeito Fernanda Haddad (PT) foi queimado. Vidraças da prefeitura foram quebradas e as paredes foram pichadas. Ainda no centro, os criminosos atearam fogo a um carro da reportagem da Rede Record e realizaram saques em lojas da região
Sobre as planilhas de custo de transporte do município, apresentadas pelo prefeito, a representante do MPL afirmou que “também tinha números para mostrar”. — O trabalhador, o povo, não tem R$ 3,20 para pagar transporte. O número que apresento para ele é de 37 milhões de brasileiros que se locomovem a pé, porque não têm dinheiro para pagar ônibus. Hoje, passei por baixo da catraca porque não tenho R$ 3,20 para chegar à prefeitura
Manifestantes se concentraram na praça da Sé antes do sexto dia de protestos em São Paulo
A onda de protestos está engajando pessoas por todo o Brasil. As manifestações estão surtindo efeito e levando cada vez mais pessoas para as ruas. Em várias cidades o valor das passagens do transporte coletivo foi reduzido. Mas, ainda há mais assuntos que merecem as manifestações da população. Se você faz parte do grupo que está querendo mudar o País, vale a pena anotar as dicas de aplicativos que o R7 separou para protestar totalmente conectado!
O movimento calcula que 37 milhões de brasileiros deixam de utilizar o transporte público por não poder arcar com o custo das passagens
Sobre o argumento do chefe do Executivo de que retornar com o valor da passagem para R$ 3 impactaria no orçamento municipal, Mayara rebateu: — Tem dinheiro para trazer Copa [do Mundo], Panamericano, Expo 2020, para a Estaiada. Dinheiro, o governo tem. O problema é uma questão política de onde usar ou não. Ele quis esclarecer as fontes de financiamento, mas, para a gente, desde o início, não foi uma questão técnica, mas política, e o povo está na rua para cobrar essa questão política da prefeitura, de priorizar onde vai investir
Milhares de pessoas já tomavam conta da praça da Sé, no fim da tarde
Na noite desta segunda-feira (17), mais de 100 mil pessoas participaram da manifestação na capital paulista
O MPL tem como principal bandeira a mudança do sistema de transporte das cidades da iniciativa privada para um modelo público, "garantindo o acesso universal através do passe livre para todas as camadas da população"
Os cinco protestos que pararam São Paulo, nos últimos dias, são organizados pelo Movimento Passe Livre
Na página oficial do evento nas redes sociais, mais de 178 mil pessoas já haviam confirmado presença até esta tarde
Na prática, o MPL quer que o transporte público seja gratuito. Portanto, a briga não é somente contra o aumento de R$ 0,20 na tarifa do transporte coletivo em São Paulo — de R$ 3,00 para R$ 3,20
Na quinta manifestação realizada na cidade em razão do último aumento da passagem não foram registrados confrontos durante a passeata
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (18) que acredita em uma manifestação pacífica durante o sexto protesto contra o aumento das tarifas de transporte público nesta tarde na capital paulista. O chefe do poder municipal também disse que é contrário a qualquer forma de violência e depredação
Sua carta de princípios diz que "o MPL deve ter como perspectiva a mobilização dos jovens e trabalhadores pela expropriação do transporte coletivo, retirando-o da iniciativa privada, sem indenização, colocando-o sob o controle dos trabalhadores e da população"
Multidão na frente do prédio da prefeitura do município
Durante o protesto, um boneco com o rosto do prefeito Fernanda Haddad (PT) foi queimado
Multidão se reuniu na frente da sede do governo do município de São Paulo
No sexto dia de protestos contra o aumento da tarifa do transporte coletivo em São Paulo, nesta segunda-feira (18), os manifestantes cercam a Prefeitura de São Paulo, no viaduto do Chá, região central da cidade. Multidão canta o Hino Nacional
Os manifestantes derrubaram as grades de proteção e invadiram o pátio da Prefeitura de São Paulo
Por volta das 18h50, parte dos manifestantes derrubou a grade que dava acesso ao pátio da prefeitura e invadiram o local. Com pedras, eles quebraram vidros das cinco grandes vidraças da frente do prédio
Imagens da destruição causada pela invasão de um pequeno grupo de manifestantes no pátio da Prefeitura de São Paulo
Manifestante usa grade para depredar sede do governo do município
Manifestantes tentaram queimar a bandeira da cidade, mas não conseguiram. As bandeiras da cidade e do Estado foram retiradas, só a bandeira do Brasil continua hasteada na Prefeitura de São Paulo
Um grupo continua quebrando a vidraça da prefeitura enquanto outros manifestantes gritam "sem vandalismo, sem violência". Cinco vidraças grandes em frente à Prefeitura de São Paulo estão todas quebradas
Um pequeno grupo de manifestantes quebrou a vidraça da prefeitura enquanto outros manifestantes gritam "sem vandalismo, sem violência". Cinco vidraças grandes em frente à Prefeitura de São Paulo estão todas quebradas
Manifestante picha Prefeitura de São Paulo em protesto contra aumento das tarifas do transporte público. Uma das mensagens dizia: "R$ 3,20 não"
Situação é tensa após os manifestantes invadirem o pátio da Prefeitura de São Paulo
Manifestantes se dividiram em vários grupos durante o sexto dia de protestos
Invasores atiraram pedaços de paus e pedras contra as vidraças da Prefeitura
Manifestantes em frente à Prefeitura de São Paulo durante protesto contra o aumento das passagens em São Paulo
Em outras frentes, o protesto seguiu sem violência. Manifestantes posam ao lado de um policial. No cartaz a mensagem: "A luta é contra o governo corrupto e ditatorial, não contra a polícia!"
Os manifestantes tomaram as ruas do centro da cidade nesta terça-feira (18)
No sexto ato de manifestação contra o preço das passagens do transporte público, milhares de pessoas tomaram a praça da Sé, na região central de São Paulo
Parte dos manifestantes lotou as ruas do centro da cidade, na região da Sé
Na página oficial do evento nas redes sociais, mais de 178 mil pessoas já haviam confirmado presença até esta tarde
Manifestação acontece de forma pacífica no centro de São Paulo. Na Prefeitura de São Paulo houve atos de vandalismo
Protestos chegam ao sexto dia na capital de São Paulo
Durante o sexto dia de protestos contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo, os manifestantes tomaram mais uma vez a avenida Paulista. O protesto está dividido em vários grupos. Um deles permanece na praça do Patriarca, em frente à Prefeitura de São Paulo; outro segue para o Teatro Municipal; outro tomou a avenida Paulista 
Multidão marcha pacificamente pela avenida Paulista em direção a rua da Consolação. Toda a via foi interditada. Veja mais imagens do protesto
Tomada aérea mostra a multidão, que fechou duas vias da avenida Paulista
Milhares de manifestantes também cercavam a Prefeitura de São Paulo, no fim da noite desta terça-feira (18). No protesto, eles queimaram um boneco com rosto do prefeito Fernando Haddad e a bandeira do PT
Cerca de 50 mil pessoas foram às ruas de São Paulo protestar contra o aumento da passagem, entre outras reivindicações
Prefeitura de São Paulo foi depredada e pichada por diversas pessoas em meio à manifestação desta terça-feira (18)

Nesta terça-feira (18) aconteceu o sexto ato contra o aumento da tarifa de ônibus na capital paulista. O protestos começaram de maneira pacífica, com milhares de pessoas reunidas na praça da Sé, por volta das 17h. No entanto, os grupos se dividiram em várias frentes. Em algumas delas, em especial na parte do grupo que caminhou para a sede da prefeitura, houve atos de vandalismo e violência. Confira nas imagens como foram os protestos!

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