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Moradores resistem a reintegração de posse e entram em confronto com a PM em SP

Cerca de 3.000 pessoas ocuparam 960 apartamentos de programa habitacional em agosto

São Paulo|Do R7

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Os moradores de um conjunto habitacional ocupado entraram em confronto com a Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira (20), em São Paulo, durante a reintegração de posse. No local, moram 3.000 pessoas
Morador pula do terceiro andar após seu apartamento pegar fogo durante a reintegração de posse
Nos quase 1.000 apartamentos moram cerca de 3.000 pessoas
De acordo com o Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Militar, os manifestantes montaram barricadas com móveis, entulho e pedaços de madeira em ruas de acesso ao condomínio. Em seguida, eles atearam fogo no material
Além disso, o grupo ateou fogo em alguns apartamentos e na portaria do residencial
Os manifestantes ainda atiraram coquetéis molotovs e pedras contra os policiais e a Tropa de Choque, segundo a PM
A polícia revidou com bombas de efeito moral 
Moradores com os rostos cobertos subiram em alguns prédios e danificaram parte das coberturas
Bombeiros também foram acionados para apagar as chamas nos apartamentos e nas barricadas armadas pelos invasores. O clima na região é tenso, segundo a assessoria de imprensa da Subprefeitura Itaquera
Além da tropa de choque, policiais militares do 48º Batalhão e do trânsito e o Helicóptero Águia 9, participam da ação de reintegração de posse
Por volta das 16h, moradores e policiais retiravam os móveis dos apartamentos e a ação seguia pacífica, segundo o porta-voz da reintegração, capitão Luciano
O conjunto residencial, composto por cinco blocos, totalizando cerca de 940 apartamentos estava destinados a famílias cadastradas pela prefeitura de São Paulo, com renda até R$ 1.600. A maioria das famílias beneficiadas seria moradora da região do Jardim Pantanal e perdeu suas casas por causa de alagamentos nos últimos anos
O local seria entregue em agosto de 2013, mas em julho foi totalmente invadido por outras famílias. Desde então a Caixa Econômica tenta na justiça a reintegração do terreno para atender as famílias. O último aviso feito para os moradores foi no mês passado
Segundo a Caixa econômica Federal, responsável pelo empreendimento, os invasores foram comunicados da reintegração por meio do oficial de justiça e pela Polícia Miilitar, que distribuiu panfletos no local durante os meses de Dezembro e Janeiro. A reintegração acontece porque muitas famílias optaram por não deixar os apartamentos mesmo com a ordem de despejo
O processo de reintegração de posse do Residencial Caraguatatuba teve início na terça-feira (18), às 6h. Os PMs negociavam com os invasores para que eles deixassem o local sem resistência, mas isso não aconteceu. Dois dias depois, por volta das 9h30 desta quinta-feira (20), os policiais entraram em confronto com os moradores
Ainda segundo a assessoria de imprensa da subprefeitura da região, desde a invasão, assistentes sociais foram deslocados para o residencial com o objetivo de cadastrar as pessoas em um plano habitacional. No entanto, a maioria não quis participar do cadastro
No primeiro dia de cumprimento da ordem de despejo, na terça-feira (18), moradores fizeram barricadas para impedir a aproximação da polícia. O clima ficou tenso na região, mas não houve nenhum tipo de confronto

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Os moradores de um conjunto habitacional ocupado entraram em confronto com a Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira (20), em São Paulo, durante a reintegração de posse. No local, moram 3.000 pessoas
Morador pula do terceiro andar após seu apartamento pegar fogo durante a reintegração de posse
Nos quase 1.000 apartamentos moram cerca de 3.000 pessoas
De acordo com o Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Militar, os manifestantes montaram barricadas com móveis, entulho e pedaços de madeira em ruas de acesso ao condomínio. Em seguida, eles atearam fogo no material
Além disso, o grupo ateou fogo em alguns apartamentos e na portaria do residencial
Os manifestantes ainda atiraram coquetéis molotovs e pedras contra os policiais e a Tropa de Choque, segundo a PM
A polícia revidou com bombas de efeito moral 
Moradores com os rostos cobertos subiram em alguns prédios e danificaram parte das coberturas
Bombeiros também foram acionados para apagar as chamas nos apartamentos e nas barricadas armadas pelos invasores. O clima na região é tenso, segundo a assessoria de imprensa da Subprefeitura Itaquera
Além da tropa de choque, policiais militares do 48º Batalhão e do trânsito e o Helicóptero Águia 9, participam da ação de reintegração de posse
Por volta das 16h, moradores e policiais retiravam os móveis dos apartamentos e a ação seguia pacífica, segundo o porta-voz da reintegração, capitão Luciano
O conjunto residencial, composto por cinco blocos, totalizando cerca de 940 apartamentos estava destinados a famílias cadastradas pela prefeitura de São Paulo, com renda até R$ 1.600. A maioria das famílias beneficiadas seria moradora da região do Jardim Pantanal e perdeu suas casas por causa de alagamentos nos últimos anos
O local seria entregue em agosto de 2013, mas em julho foi totalmente invadido por outras famílias. Desde então a Caixa Econômica tenta na justiça a reintegração do terreno para atender as famílias. O último aviso feito para os moradores foi no mês passado
Segundo a Caixa econômica Federal, responsável pelo empreendimento, os invasores foram comunicados da reintegração por meio do oficial de justiça e pela Polícia Miilitar, que distribuiu panfletos no local durante os meses de Dezembro e Janeiro. A reintegração acontece porque muitas famílias optaram por não deixar os apartamentos mesmo com a ordem de despejo
O processo de reintegração de posse do Residencial Caraguatatuba teve início na terça-feira (18), às 6h. Os PMs negociavam com os invasores para que eles deixassem o local sem resistência, mas isso não aconteceu. Dois dias depois, por volta das 9h30 desta quinta-feira (20), os policiais entraram em confronto com os moradores
Ainda segundo a assessoria de imprensa da subprefeitura da região, desde a invasão, assistentes sociais foram deslocados para o residencial com o objetivo de cadastrar as pessoas em um plano habitacional. No entanto, a maioria não quis participar do cadastro
No primeiro dia de cumprimento da ordem de despejo, na terça-feira (18), moradores fizeram barricadas para impedir a aproximação da polícia. O clima ficou tenso na região, mas não houve nenhum tipo de confronto

Os moradores de um conjunto habitacional ocupado entraram em confronto com a Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira (20), em São Paulo, durante a reintegração de posse. No local, moram 3.000 pessoas

Os moradores de um conjunto habitacional ocupado entraram em confronto com a Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira (20), em São Paulo, durante a reintegração de posse. No local, moram 3.000 pessoas

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