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Motoboys entregam carta à presidente Dilma com propostas da categoria

Há 50 locais autorizados a ministrar o curso exigido pelo departamento de trânsito para cerca de 500 mil motofretistas, segundo o Sindimoto SP

São Paulo|fconstancio

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Depois que toda a categoria dos motoboys de São Paulo se reuniu na manhã desta sexta-feira (1º) para um ato contra o início da fiscalização das novas exigências aos motofretes, o SindimotoSP (Sindicato dos Motoboys de São Paulo) convocou os motoqueiros a entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff com propostas e um panorama do cenário dos motoboys hoje em todo o Estado. Veja o trajeto da manifestação que durou mais de quatro horas
A categoria saiu porta do sindicato, na rua Doutor Eurico Rangel, no Brooklin Novo, zona sul de SP, para se manifestar contra a decisão do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) de aplicar a nova lei partir de sábado (2). Quem descumprir a lei e for abordado em blitz vai ser multado e pode ter a moto apreendida
Segundo o sindicato, a categoria não se nega a buscar se regulamentar, mas acredita que este não seria o momento certo para começar a multar quem não cumprir as exigências
Ao deixar a sede às 10h desta manhã, os motoboys foram em comboio até a avenida Paulista, na esquina com a rua Augusta, onde fica o escritório da Presidência da República em São Paulo
Os motoboys entregaram a carta à presidente Dilma em torno das 14h, e a manifestação foi encerrada em seguida
As novas determinações do Denatran são: um curso de capacitação de 30 horas, o uso de colete com faixas reflexivas e trafegar com a motocicleta com os equipamentos de segurança, como antena corta-pipa e protetor de pernas, segundo o sindicato.  Números da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e do Detran (Departamento Estadual de Trânsito de SP) indicam que, até agora, somente 7% dos motofretistas da capital cumprem a legislação
No entanto, a categoria reclama das dificuldades encontradas pelos motoboys. O Sindimoto SP diz que, em todo o Estado, há 50 locais autorizados a ministrar o curso para cerca de 500 mil motofretistas. Eles também dizem que a emissão de documentos também é dificultada pela prefeitura da capital

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Depois que toda a categoria dos motoboys de São Paulo se reuniu na manhã desta sexta-feira (1º) para um ato contra o início da fiscalização das novas exigências aos motofretes, o SindimotoSP (Sindicato dos Motoboys de São Paulo) convocou os motoqueiros a entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff com propostas e um panorama do cenário dos motoboys hoje em todo o Estado. Veja o trajeto da manifestação que durou mais de quatro horas
A categoria saiu porta do sindicato, na rua Doutor Eurico Rangel, no Brooklin Novo, zona sul de SP, para se manifestar contra a decisão do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) de aplicar a nova lei partir de sábado (2). Quem descumprir a lei e for abordado em blitz vai ser multado e pode ter a moto apreendida
Segundo o sindicato, a categoria não se nega a buscar se regulamentar, mas acredita que este não seria o momento certo para começar a multar quem não cumprir as exigências
Ao deixar a sede às 10h desta manhã, os motoboys foram em comboio até a avenida Paulista, na esquina com a rua Augusta, onde fica o escritório da Presidência da República em São Paulo
Os motoboys entregaram a carta à presidente Dilma em torno das 14h, e a manifestação foi encerrada em seguida
As novas determinações do Denatran são: um curso de capacitação de 30 horas, o uso de colete com faixas reflexivas e trafegar com a motocicleta com os equipamentos de segurança, como antena corta-pipa e protetor de pernas, segundo o sindicato.  Números da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e do Detran (Departamento Estadual de Trânsito de SP) indicam que, até agora, somente 7% dos motofretistas da capital cumprem a legislação
No entanto, a categoria reclama das dificuldades encontradas pelos motoboys. O Sindimoto SP diz que, em todo o Estado, há 50 locais autorizados a ministrar o curso para cerca de 500 mil motofretistas. Eles também dizem que a emissão de documentos também é dificultada pela prefeitura da capital

Depois que toda a categoria dos motoboys de São Paulo se reuniu na manhã desta sexta-feira (1º) para um ato contra o início da fiscalização das novas exigências aos motofretes, o SindimotoSP (Sindicato dos Motoboys de São Paulo) convocou os motoqueiros a entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff com propostas e um panorama do cenário dos motoboys hoje em todo o Estado. Veja o trajeto da manifestação que durou mais de quatro horas

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