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Pai suspeito de estuprar e matar filha brigou com a mãe da menina horas antes do crime

Ricardo Najjar, de 24 anos, foi preso durante velório da criança; namorada pode ser indiciada

São Paulo|Do R7

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É preciso saber se uma das irmãs gêmeas esteve no dia do crime dentro do apartamento do homem. Se sim, uma delas pode ter ajudado a limpar a cena do crime. A única coisa que diferencia as irmãs é uma tatuagem
A namorada de Ricardo Krause Esteves Najjar, pai de Sophia, também entrou em contradição em depoimentos para a polícia. Ela disse, em um primeiro momento, que estava no interior de São Paulo. Porém, a polícia tem a informação de que era a irmã gêmea dela que estava viajando
Por isso, as duas serão ouvidas para comprovar onde ela realmente estava no dia em que a menina Sophia foi encontrada morta com um saco plástico na cabeça e com sinais de estupro e agressão dentro do apartamento do pai
Antes de acionar o resgate, Najjar ligou duas vezes para o pai e uma vez para a namorada. Ainda não se sabe o tempo das ligações. A princípio, a namorada de Najjar disse aos policiais que morava com o suspeito. Posteriormente, ela mudou a versão afirmando que a irmã dela morava no edifício
Depois do crime, a namorada foi levada para a delegacia e disse que estava no apartamento de Najjar e o deixou com a menina na cama assistindo a um filme. Em seguida, ela viajou para o interior de São Paulo. A polícia quer confirmar se ela realmente foi para o interior
Há possibilidade de uma segunda pessoa ter estado no cenário do crime e ajudado o assassino a limpar a cena do crime. Caso seja provado que a namorada de Najjar alterou a cena do crime, ela pode ser indiciada por fraude processual
A mãe de Sophia foi até o apartamento do ex-namorado assim que soube da morte da filha. O boletim de ocorrência mostra que a polícia pediu uma série de exames, como coleta de material sob as unhas e sexológico. Um laudo preliminar já tinha apontado que a menina havia sido estuprada. Um exame toxicológico também foi pedido
Os vizinhos do prédio já foram ouvidos. Funcionários da escola onde a menina estudava devem prestar depoimento para falar como era a relação dela com o pai Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play
Najjar foi preso durante o velório da filha e deixou o local três horas antes do sepultamento da menina. Ele está preso na carceragem do 77º Distrito Policial (Santa Cecília) em uma sala separada. O homem deve permanecer até o fim do período de prisão temporária
Outro ponto que ainda precisa ser investigado é se o suspeito tentou realmente fazer massagem cardíaca na filha, como afirmou em depoimento. Segundo a perícia, se a massagem é feita quando a pessoa está viva, ficam marcas no corpo. Mas essas marcas não foram encontradas
A polícia já pediu a quebra de sigilo telefônico do pai da menina e também da namorada dele
Pessoas próximas à mãe de Sophia afirmam que Najjar era um pai ausente. Só recentemente que ele passou a dar mais atenção para a menina. Ainda não se sabe se o crime foi premeditado Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

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É preciso saber se uma das irmãs gêmeas esteve no dia do crime dentro do apartamento do homem. Se sim, uma delas pode ter ajudado a limpar a cena do crime. A única coisa que diferencia as irmãs é uma tatuagem
A namorada de Ricardo Krause Esteves Najjar, pai de Sophia, também entrou em contradição em depoimentos para a polícia. Ela disse, em um primeiro momento, que estava no interior de São Paulo. Porém, a polícia tem a informação de que era a irmã gêmea dela que estava viajando
Por isso, as duas serão ouvidas para comprovar onde ela realmente estava no dia em que a menina Sophia foi encontrada morta com um saco plástico na cabeça e com sinais de estupro e agressão dentro do apartamento do pai
Antes de acionar o resgate, Najjar ligou duas vezes para o pai e uma vez para a namorada. Ainda não se sabe o tempo das ligações. A princípio, a namorada de Najjar disse aos policiais que morava com o suspeito. Posteriormente, ela mudou a versão afirmando que a irmã dela morava no edifício
Depois do crime, a namorada foi levada para a delegacia e disse que estava no apartamento de Najjar e o deixou com a menina na cama assistindo a um filme. Em seguida, ela viajou para o interior de São Paulo. A polícia quer confirmar se ela realmente foi para o interior
Há possibilidade de uma segunda pessoa ter estado no cenário do crime e ajudado o assassino a limpar a cena do crime. Caso seja provado que a namorada de Najjar alterou a cena do crime, ela pode ser indiciada por fraude processual
A mãe de Sophia foi até o apartamento do ex-namorado assim que soube da morte da filha. O boletim de ocorrência mostra que a polícia pediu uma série de exames, como coleta de material sob as unhas e sexológico. Um laudo preliminar já tinha apontado que a menina havia sido estuprada. Um exame toxicológico também foi pedido
Os vizinhos do prédio já foram ouvidos. Funcionários da escola onde a menina estudava devem prestar depoimento para falar como era a relação dela com o pai Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play
Najjar foi preso durante o velório da filha e deixou o local três horas antes do sepultamento da menina. Ele está preso na carceragem do 77º Distrito Policial (Santa Cecília) em uma sala separada. O homem deve permanecer até o fim do período de prisão temporária
Outro ponto que ainda precisa ser investigado é se o suspeito tentou realmente fazer massagem cardíaca na filha, como afirmou em depoimento. Segundo a perícia, se a massagem é feita quando a pessoa está viva, ficam marcas no corpo. Mas essas marcas não foram encontradas
A polícia já pediu a quebra de sigilo telefônico do pai da menina e também da namorada dele
Pessoas próximas à mãe de Sophia afirmam que Najjar era um pai ausente. Só recentemente que ele passou a dar mais atenção para a menina. Ainda não se sabe se o crime foi premeditado Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

É preciso saber se uma das irmãs gêmeas esteve no dia do crime dentro do apartamento do homem. Se sim, uma delas pode ter ajudado a limpar a cena do crime. A única coisa que diferencia as irmãs é uma tatuagem

É preciso saber se uma das irmãs gêmeas esteve no dia do crime dentro do apartamento do homem. Se sim, uma delas pode ter ajudado a limpar a cena do crime. A única coisa que diferencia as irmãs é uma tatuagem

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