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Protestos e causas individuais marcam ato de comemoração após redução de tarifa

Milhares de pessoas lotaram a avenida Paulista mais uma vez na noite de quinta-feira

São Paulo|Do R7

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Após onda de manifestações em São Paulo, o pedido de revogação do aumento da tarifa de ônibus foi atendido. Para comemorar, a população foi às ruas mais uma vez e cada um começou a levantar suas próprias bandeiras. Veja algumas das reivindicações de quem estava na avenida Paulista na noite de quinta-feira (20). “Vim ver quais são as ideias e o que está movendo esse povo. Eu gostaria que o sistema de saúde e educação precisa melhorar muito”, afirma o contador Reinaldo Rodrigues, 49 anos
Rosana Campani, 52 anos, e Ivete, 50 anos, são nutricionistas de Porto Alegre e estão em São Paulo para um congresso e quiseram comparecer ao ato. “Estamos em um evento de nutrição em um hotel próximo e viemos ver o movimento para poder participar dessa festa para mudar alguma coisa. Precisa melhorar o caráter de quem está em cima”, diz Campani. Já para Ivete, “os políticos tinham que ser mais honestos. O povo está certo, tem forca, tem que participar, botar bandeira na rua e reivindicar seus direitos”  
“Acho que é muito importante estar nas ruas e manifestar nossa vontade, não adianta ficar só no Facebook e no papo de mesa de bar. Minha bandeira é contra a PEC 33 e 37. Amanhã tem o movimento da cura gay contra o Feliciano e precisamos de melhores hospitais, estrutura, educação, investimentos. Nosso país precisa de muita melhores. Esse é o começo”  afirma o estudante de relações internacionai, Heitor Alves, 23 anos
“Eu vim contra a PEC 37. R$ 0,20 é muito pouco. A gente quer mais, uma evolução da política. É o mínimo que a gente tem que conseguir hoje. Devemos começar uma coisa de cada vez e não embolar as reivindicações. Acho que agora temos que ir contra a PEC 37”, diz o comerciante Daniel Rodrigues, 26 anos
O estudante Eduardo Rocha, 22 anos, levou cartaz e usou máscara no protesto. "Sou contra a PEC 37 porque é um atentado contra o brasileiro"
A estudante Julia Fabero, 18 anos, estava na manifestação para protestar contra o governo e a corrupção. "A gente já conseguiu diminuir a tarifa. Acredito que podemos usar o dinheiro dos impostos que pagamos para a saúde, por exemplo"
O pintor José Carlos, 62 anos, luta pelo passe livre, por mais saúde e por investimentos na estrutura. “O problema do Brasil são as questões estruturais. São 500 anos de desigualdade e problemas nessas áreas" 
“Tem que politizar a discussão. Pode pedir mais, mas cercear o que existe é fascista e anti-democrático. Vim hoje com os partidos por essa discussão e apanhei de neo-nazista. Mas tem uma turma que tem várias reivindicações e temos que debater”, afirma a conselheira da cidade Patrícia Rodrigues, 27 anos 
A assessora de imprensa Val Balsa, 52 anos, foi com os filhos ao protesto. "Minha bandeira é a corrupção. Estou aqui com meus filhos e vim porque eu quero um país”
“Vivo de rua há 14 anos. Estou aqui pelo povão, é nóis. Vim só trabalhar, mas apoio a causa. Estamos cansados de trabalhar para ganhar R$ 2.000 e deixar R$ 1.000 para o governo”, diz o vendedor ambulante Beto, 33 anos 
A atriz Carolina Mânica levou bandeiras com as palavras "amor, ordem e progresso" para lembrar que é uma manifestação pacífica. "E um movimento que as pessoas querem enaltecer a pátria e trazer o amor para o Brasil. As pessoas precisam se conscientizar, olhar para os outros e parar com esse absurdo que a gente está vivendo nesse País, toda essa corrupção, essa falta de respeito com as pessoas, a cura gay, tudo isso. A minha reivindicação é que as pessoas, no Brasil, olhem realmente para o povo e o tratem com amor"

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Após onda de manifestações em São Paulo, o pedido de revogação do aumento da tarifa de ônibus foi atendido. Para comemorar, a população foi às ruas mais uma vez e cada um começou a levantar suas próprias bandeiras. Veja algumas das reivindicações de quem estava na avenida Paulista na noite de quinta-feira (20). “Vim ver quais são as ideias e o que está movendo esse povo. Eu gostaria que o sistema de saúde e educação precisa melhorar muito”, afirma o contador Reinaldo Rodrigues, 49 anos
Rosana Campani, 52 anos, e Ivete, 50 anos, são nutricionistas de Porto Alegre e estão em São Paulo para um congresso e quiseram comparecer ao ato. “Estamos em um evento de nutrição em um hotel próximo e viemos ver o movimento para poder participar dessa festa para mudar alguma coisa. Precisa melhorar o caráter de quem está em cima”, diz Campani. Já para Ivete, “os políticos tinham que ser mais honestos. O povo está certo, tem forca, tem que participar, botar bandeira na rua e reivindicar seus direitos”  
“Acho que é muito importante estar nas ruas e manifestar nossa vontade, não adianta ficar só no Facebook e no papo de mesa de bar. Minha bandeira é contra a PEC 33 e 37. Amanhã tem o movimento da cura gay contra o Feliciano e precisamos de melhores hospitais, estrutura, educação, investimentos. Nosso país precisa de muita melhores. Esse é o começo”  afirma o estudante de relações internacionai, Heitor Alves, 23 anos
“Eu vim contra a PEC 37. R$ 0,20 é muito pouco. A gente quer mais, uma evolução da política. É o mínimo que a gente tem que conseguir hoje. Devemos começar uma coisa de cada vez e não embolar as reivindicações. Acho que agora temos que ir contra a PEC 37”, diz o comerciante Daniel Rodrigues, 26 anos
O estudante Eduardo Rocha, 22 anos, levou cartaz e usou máscara no protesto. "Sou contra a PEC 37 porque é um atentado contra o brasileiro"
A estudante Julia Fabero, 18 anos, estava na manifestação para protestar contra o governo e a corrupção. "A gente já conseguiu diminuir a tarifa. Acredito que podemos usar o dinheiro dos impostos que pagamos para a saúde, por exemplo"
O pintor José Carlos, 62 anos, luta pelo passe livre, por mais saúde e por investimentos na estrutura. “O problema do Brasil são as questões estruturais. São 500 anos de desigualdade e problemas nessas áreas" 
“Tem que politizar a discussão. Pode pedir mais, mas cercear o que existe é fascista e anti-democrático. Vim hoje com os partidos por essa discussão e apanhei de neo-nazista. Mas tem uma turma que tem várias reivindicações e temos que debater”, afirma a conselheira da cidade Patrícia Rodrigues, 27 anos 
A assessora de imprensa Val Balsa, 52 anos, foi com os filhos ao protesto. "Minha bandeira é a corrupção. Estou aqui com meus filhos e vim porque eu quero um país”
“Vivo de rua há 14 anos. Estou aqui pelo povão, é nóis. Vim só trabalhar, mas apoio a causa. Estamos cansados de trabalhar para ganhar R$ 2.000 e deixar R$ 1.000 para o governo”, diz o vendedor ambulante Beto, 33 anos 
A atriz Carolina Mânica levou bandeiras com as palavras "amor, ordem e progresso" para lembrar que é uma manifestação pacífica. "E um movimento que as pessoas querem enaltecer a pátria e trazer o amor para o Brasil. As pessoas precisam se conscientizar, olhar para os outros e parar com esse absurdo que a gente está vivendo nesse País, toda essa corrupção, essa falta de respeito com as pessoas, a cura gay, tudo isso. A minha reivindicação é que as pessoas, no Brasil, olhem realmente para o povo e o tratem com amor"

Após onda de manifestações em São Paulo, o pedido de revogação do aumento da tarifa de ônibus foi atendido. Para comemorar, a população foi às ruas mais uma vez e cada um começou a levantar suas próprias bandeiras. Veja algumas das reivindicações de quem estava na avenida Paulista na noite de quinta-feira (20). “Vim ver quais são as ideias e o que está movendo esse povo. Eu gostaria que o sistema de saúde e educação precisa melhorar muito”, afirma o contador Reinaldo Rodrigues, 49 anos

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