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Suspeito preso comprou bicicleta com cartão de PM morto

Vítima foi torturada, segundo polícia; outro suspeito foi identificado e está foragido

São Paulo|Do R7

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Demerson Andrade de Carvalho, de 21 anos, preso suspeito de participar da morte de um policial militar, disse à polícia que usou o cartão da vítima para comprar uma bicicleta. O soldado Rodrigo de Lucca da Fonseca, de 28 anos, foi torturado antes de ser assassinado. Outro suspeito foi identificado e está foragido
Demerson Andrade de Carvalho, de 21 anos, tem passagem por tráfico de drogas. Ele foi preso, na noite de quarta-feira (25), em casa na cidade de Poá, na Grande São Paulo
Segundo o delegado Marcos Batalha, Carvalho confessou participação na morte do PM Rodrigo de Lucca da Fonseca (foto), de 28 anos. — O primeiro roubador admite a sua participação. Ele confessa que a vítima estava em Mogi das Cruzes, que foi levada para Suzano. Mas detalhes desse crime eu não posso, neste momento, dar detalhes
Na casa do suspeito, a polícia encontrou a bicicleta que ele comprou com cartão da vítima para dar de presente ao filho
No depoimento, Carvalho disse que não agiu sozinho. Ele revelou o nome do comparsa que já foi identificado pela polícia e está foragido. O suspeito é Davis Willians da Silva (foto), de 24 anos. O homem já tem passagem por receptação e roubo. A polícia pediu a prisão preventiva dos dois suspeitos de matar o PM e não descarta a participação de outras pessoas no crime
O soldado da Força Tática Rodrigo de Lucca da Fonseca, de 28 anos, foi encontrado morto na terça-feira (24) em Suzano, na Grande São Paulo, depois de quatro dias desaparecido. De Lucca, como era conhecido, estava desaparecido desde a última sexta-feira (20). O policial foi localizado na estrada Ipelândia, paralela à rodovia Índio Tibiriçá
O soldado foi abordado por dois homens quando chegava em casa no carro da namorada no final da tarde de sexta-feira. De Lucca morava em Mogi das Cruzes. A ação foi gravada por câmeras de segurança. Segundo a polícia, De Lucca foi torturado no tempo que ficou com os criminosos
O carro da namorada que o soldado da Polícia Militar dirigia foi encontrado no domingo (22), em um córrego de Suzano, distante 7 km do local onde o corpo foi abandonado
O policial levou cinco tiros: na perna, no braço, no rosto, na cabeça e no peito. Foram retirados dois projéteis de uma arma calibre 38 do corpo dele. Outros projéteis de arma .40, semelhante à do policial, foram encontrados próximos ao corpo. Há suspeita de que a vítima tenha sido morta com as duas armas. A arma do PM continua desaparecida
O delegado da seccional de Mogi das Cruzes Marcos Batalha afirmou que os suspeitos fizeram duas compras em lojas de departamento com o cartão de crédito do PM, que totalizaram cerca de R$ 400
Segundo Batalha, a polícia trabalha com duas linhas de investigação. A principal delas indica que os criminosos tinham a intenção fazer um sequestro-relâmpago, mas decidiram manter Fonseca em cárcere privado quando perceberam que ele era policial militar. Um agasalho e uma calça da corporação estavam dentro do carro. Outra hipótese é de vingança. Fonseca participou de várias apreensões de armas e drogas desde que entrou na PM. Por isso, alguém que o PM ajudou a prender pode ter encomendado ou cometido o crime
O policial teria ficado no cativeiro sexta-feira, sábado e domingo. A polícia acredita que ele tenha sido morto entre 20 e 28 horas antes de o corpo ter sido encontrado, por volta das 10h30 de terça-feira. Ainda não foi esclarecido se Foncesa foi morto no local onde foi encontrado ou se foi apenas desovado no terreno baldio
De Lucca estava na Polícia Militar desde 2010 e fazia parte da Força Tática do 17º Batalhão de Mogi das Cruzes

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Demerson Andrade de Carvalho, de 21 anos, preso suspeito de participar da morte de um policial militar, disse à polícia que usou o cartão da vítima para comprar uma bicicleta. O soldado Rodrigo de Lucca da Fonseca, de 28 anos, foi torturado antes de ser assassinado. Outro suspeito foi identificado e está foragido
Demerson Andrade de Carvalho, de 21 anos, tem passagem por tráfico de drogas. Ele foi preso, na noite de quarta-feira (25), em casa na cidade de Poá, na Grande São Paulo
Segundo o delegado Marcos Batalha, Carvalho confessou participação na morte do PM Rodrigo de Lucca da Fonseca (foto), de 28 anos. — O primeiro roubador admite a sua participação. Ele confessa que a vítima estava em Mogi das Cruzes, que foi levada para Suzano. Mas detalhes desse crime eu não posso, neste momento, dar detalhes
Na casa do suspeito, a polícia encontrou a bicicleta que ele comprou com cartão da vítima para dar de presente ao filho
No depoimento, Carvalho disse que não agiu sozinho. Ele revelou o nome do comparsa que já foi identificado pela polícia e está foragido. O suspeito é Davis Willians da Silva (foto), de 24 anos. O homem já tem passagem por receptação e roubo. A polícia pediu a prisão preventiva dos dois suspeitos de matar o PM e não descarta a participação de outras pessoas no crime
O soldado da Força Tática Rodrigo de Lucca da Fonseca, de 28 anos, foi encontrado morto na terça-feira (24) em Suzano, na Grande São Paulo, depois de quatro dias desaparecido. De Lucca, como era conhecido, estava desaparecido desde a última sexta-feira (20). O policial foi localizado na estrada Ipelândia, paralela à rodovia Índio Tibiriçá
O soldado foi abordado por dois homens quando chegava em casa no carro da namorada no final da tarde de sexta-feira. De Lucca morava em Mogi das Cruzes. A ação foi gravada por câmeras de segurança. Segundo a polícia, De Lucca foi torturado no tempo que ficou com os criminosos
O carro da namorada que o soldado da Polícia Militar dirigia foi encontrado no domingo (22), em um córrego de Suzano, distante 7 km do local onde o corpo foi abandonado
O policial levou cinco tiros: na perna, no braço, no rosto, na cabeça e no peito. Foram retirados dois projéteis de uma arma calibre 38 do corpo dele. Outros projéteis de arma .40, semelhante à do policial, foram encontrados próximos ao corpo. Há suspeita de que a vítima tenha sido morta com as duas armas. A arma do PM continua desaparecida
O delegado da seccional de Mogi das Cruzes Marcos Batalha afirmou que os suspeitos fizeram duas compras em lojas de departamento com o cartão de crédito do PM, que totalizaram cerca de R$ 400
Segundo Batalha, a polícia trabalha com duas linhas de investigação. A principal delas indica que os criminosos tinham a intenção fazer um sequestro-relâmpago, mas decidiram manter Fonseca em cárcere privado quando perceberam que ele era policial militar. Um agasalho e uma calça da corporação estavam dentro do carro. Outra hipótese é de vingança. Fonseca participou de várias apreensões de armas e drogas desde que entrou na PM. Por isso, alguém que o PM ajudou a prender pode ter encomendado ou cometido o crime
O policial teria ficado no cativeiro sexta-feira, sábado e domingo. A polícia acredita que ele tenha sido morto entre 20 e 28 horas antes de o corpo ter sido encontrado, por volta das 10h30 de terça-feira. Ainda não foi esclarecido se Foncesa foi morto no local onde foi encontrado ou se foi apenas desovado no terreno baldio
De Lucca estava na Polícia Militar desde 2010 e fazia parte da Força Tática do 17º Batalhão de Mogi das Cruzes

Demerson Andrade de Carvalho, de 21 anos, preso suspeito de participar da morte de um policial militar, disse à polícia que usou o cartão da vítima para comprar uma bicicleta. O soldado Rodrigo de Lucca da Fonseca, de 28 anos, foi torturado antes de ser assassinado. Outro suspeito foi identificado e está foragido

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