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Menino carregava mochila quando caiu de 26º andar de prédio

Pai da criança acredita na possibilidade de que tudo não tenha passado de um acidente

São Paulo|Do R7

Menino estava usando tênis quando caiu da janela de seu prédio
Menino estava usando tênis quando caiu da janela de seu prédio Menino estava usando tênis quando caiu da janela de seu prédio

O vizinho do primeiro andar do prédio do menino Gustavo Souza Storto disse em depoimento que foi o primeiro a chegar ao local onde a criança caiu durante a madrugada desta quinta-feira (17). Ele disse que ouviu um barulho e desceu até o andar térreo do local. Lá, ele encontrou o corpo do menino, que estava usando tênis. Ao lado, tinha uma mochila que a criança estava, provavelmente, carregando.

O porteiro do prédio que fica em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, também prestou depoimento. Ao sair da delegacia, ele não quis falar com a imprensa por medo perder emprego.

O pai do menino foi até o IML (Instituto Médico Legal) para reconhecer o corpo do filho por volta das 8h30. Ele acredita na possibilidade de a morte de Gustavo ter sido um acidente.

A mãe do menino, a famacêutica Juliana Souza Storto, de 33 anos, disse à Polícia Civil que tinha deixado o filho dormindo em sua cama para buscar o namorado, o empresário Márcio de Souza Ferreira, de 27 anos, na estação de trem Morumbi, na capital. Quando voltou, teria observado que todas as luzes da casa estavam acesas.

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Ainda segundo a versão da mãe, quando ela chegou ao banheiro, teria visto duas cadeiras empilhadas e encostadas na parede, perto da janela. Lá embaixo, no térreo, viu a movimentação de moradores e policiais ao lado do corpo do filho.

O casal mostrou para a polícia os celulares e as mensagens que foram trocadas antes de Juliana sair para buscar Márcio na estação. Uma perícia vai apurar se a versão dos dois é verdadeira. O prédio tem várias câmeras de segurança que podem ajudar na investigação.

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Vizinhos deram outra versão para o caso. Eles falaram que ouviram uma briga entre o casal, que teria gritado antes de a criança cair. Moradores falaram que viram um “vulto” passando pela janela e, depois, olharam para baixo, onde estava o menino. A vítima já estava morta quando a polícia chegou ao local. O corpo tinha sérias fraturas no rosto e na cabeça.

Os porteiros contaram que, na hora da queda, muitos condôminos interfonaram para a portaria relatando o ocorrido. Os funcionários também disseram que ninguém que estava no apartamento interfonou para avisar o suposto acidente. Até o momento, a polícia já ouviu nove pessoas.

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