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Mesmo sem greve de trens, protestos devem parar São Paulo nesta quinta-feira

Manifestações marcadas nas zonas leste, oeste e sul da capital ocuparão importantes avenidas

São Paulo|Do R7

Professores em protesto na avenida Paulista, na terça-feira (13)
Professores em protesto na avenida Paulista, na terça-feira (13) Professores em protesto na avenida Paulista, na terça-feira (13)

Apesar do cancelamento da greve dos funcionários da CPTM, prevista para esta quinta-feira (15), São Paulo deve ter um dia de trânsito muito complicado. Pelo menos nove protestos grandes, com as mais variadas reivindicações, estão marcados para acontecer em diferentes pontos da cidade ao longo do dia.

Mais de 7.000 integrantes do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes devem participar das manifestações e paralisações programadas pela entidade para hoje. Segundo a categoria, o protesto é motivado pela situação econômica do País "que está provocando recessão, desemprego e encarecendo o crédito". Os trabalhadores vão sair das fábricas e seguir até os pontos de concentração.

Na zona leste, o ato está marcado para as 6h30, no cruzamento entre as avenidas Arno, Presidente Costa Pereira e Presidente Almeida Couto, na Mooca. Também ocorrerá manifestação na avenida Jacu Pêssego, na altura do número 1.200, em Itaquera. Na zona oeste, o protesto deve acontecer na avenida Raimundo Pereira de Magalhães, na altura do número 230, na Lapa, a partir das 6h. Já na zona sul, o ato está marcado para as 6h30 na avenida das Nações Unidas, na altura do número 22.002, em Jurubatuba. De lá, os trabalhadores seguirão para a ponte do Socorro.

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Professores também marcaram um protesto para as 14h em frente à Secretaria Municipal de Educação, na Vila Mariana, zona sul. De lá, eles seguirão em passeata até a sede da prefeitura, no viaduto do Chá, região central da cidade. A categoria está em greve desde o dia 23 de abril.

Uma manifestação contra a Copa do Mundo também faz parte da agenda de protestos desta quinta-feira. Segundo os organizadores, a data foi batizada como “Dia Internacional de Lutas contra a Copa do Mundo” e contará com atos por todo o Brasil e ao redor do mundo. Em São Paulo, a manifestação começará às 17h na praça do Ciclista, na avenida Paulista. De lá, os participantes seguirão até o estádio do Pacaembu.

O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) vai protestar entre as 7h e as 10h. O grupo promete fechar avenidas nas zonas sul, leste e centro, mas não deu informações sobre os locais. Os atos fazem parte da campanha "Copa Sem Povo, Tô na Rua de Novo", iniciada na última quinta-feira (8), com a invasão do prédio de três construtoras responsáveis pela construção de estádios da Copa. Segundo os organizadores, o principal objetivo é chamar atenção para as reivindicações de moradia e reforma urbana.

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