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Padrasto de Joaquim passa por avaliação psicológica

Guilherme Longo chamou a atenção das autoridades pela frieza durante a investigação

São Paulo|Do R7, com Rede Record

Mãe de Joaquim esteve na DIG de Ribeirão Preto, nesta quarta-feira (27), mas não foi ouvida pela polícia novamente
Mãe de Joaquim esteve na DIG de Ribeirão Preto, nesta quarta-feira (27), mas não foi ouvida pela polícia novamente

O técnico em informática Guilherme Longo, de 28 anos, padrasto de Joaquim Ponte Marques, é o principal suspeito pelo sumiço e morte do garoto de três anos. Ele chamou a atenção das autoridades pela frieza com a qual lida com a situação.

Por esse motivo, o delegado Paulo Henrique Martins de Castro pediu uma avaliação psicológica do padrasto de Joaquim. Longo e Natália Ponte Marques, mãe da criança encontrada boiando no rio Pardo, compareceram à DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, na tarde desta quarta-feira (27). Mas somente ele conversou com a psicóloga Danielle Zeoti. 

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Também nesta tarde, Karina Longo irmã de Guilherme Longo, foi ouvida ao delegado responsável pelo caso. Ela chegou e saiu sem falar com os jornalistas. A mãe acompanhava a jovem na saída da delegacia. Martins de Castro não relevou o teor do depoimento, que durou cerca de meia hora.


Danielle deverá traçar um perfil psicológico do suspeito. O delegado não descarta que a mãe também seja submetida a uma avaliação da profissional.

No fim da tarde, Longo voltou à Delegacia Seccional de Barretos, onde cumpre prisão temporária. Natália foi levada para o Cadeia Feminina de Franca.


Hoje seria o sexto depoimento de Guilherme Longo, anteriormente marcado para ontem, no entanto, ele não foi ouvido pelo delegado. Essa seria a primeira vez que ele falaria após Natália ter dito à polícia que seria possível que o marido tivesse matado a criança. 

O caso


O corpo do garoto Joaquim Ponte Marques, de três anos, foi encontrado boiando no Rio Pardo, na cidade de Barretos, no dia 12 de novembro. Ele estava desaparecido desde a madrugada do dia 5. Na última vez que a criança foi vista, ela estava dentro do próprio quarto na casa onde morava com a família.

Após encontrar o corpo da criança, a Polícia Civil pediu a prisão temporária da mãe e do padrasto de Joaquim. Natália permanece detida em Franca e Longo em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. 

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