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Policiais militares usam bombas de gás durante ato contra prisão de ativistas

Dois advogados ativistas foram detidos na manifestação, na região central de SP

São Paulo|

Os manifestantes protestavam contra a prisão de dois ativistas na praça Roosevelt, região central de São Paulo
Os manifestantes protestavam contra a prisão de dois ativistas na praça Roosevelt, região central de São Paulo Os manifestantes protestavam contra a prisão de dois ativistas na praça Roosevelt, região central de São Paulo

Policiais militares usaram bombas de gás contra manifestantes durante o segundo ato contra as prisões do estudante Fábio Hideki e do professor Rafael Lusvarghi, na praça Roosevelt, região central de São Paulo, na noite desta terça-feira (1º). A manifestação reuniu centenas de militantes de diversos grupos ativistas.

Os manifestantes assistiram à uma mesa de discussão entre jornalistas, escritores e professores. Membros do Sindicato dos Metroviários também participaram do ato. Por volta das 20h20, a polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo na praça após princípio de tumulto com um manifestante que foi revistado.

Os manifestantes informaram no microfone que, durante a atividade, dois advogados ativistas foram detidos e encaminhados ao 4º Distrito Policial - Consolação. Eles estariam observando o trabalho da PM no local quando houve um tumulto. A polícia cercou a praça Roosevelt com a Tropa de Choque, a Cavalaria e a Força Tática. Há forte presença policial. Os agentes fizeram revista em alguns dos presentes no início do ato.

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Entre os participantes da mesa de discussão estão os professores Pablo Ortelado, Esther Solano, Jorge Souto Maior e Maria Rita Kehl. Eles discursam aos manifestantes desde as 19h. O professor de filosofia Edson Teles, da Unifesp, critica a forte presença policial no ato.

— Estamos em uma democracia autoritária, que não quer ouvir as ruas. Pela libertação imediata de Fábio e outros presos políticos no Brasil.

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