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Sindicatos querem fechar rodovias, marginais e Paulista durante manifestação

Locais onde os protestos de SP ocorrerão foram discutidos em reunião na Secretaria de Segurança

São Paulo|Do R7, com Estadão Conteúdo

As manifestações das centrais sindicais, convocadas para o próximo dia 11 em todo o País, devem fechar as principais rodovias do Estado de São Paulo, as marginais do Tietê e do Pinheiros e a avenida Paulista. O Metrô deve parar por algumas horas. Funcionários dos portos também devem cruzar os braços.

Os locais onde os protestos de São Paulo acontecerão foram discutidos em uma reunião na Secretaria Estadual da Segurança Pública na manhã desta segunda-feira (1). Além do secretário Fernando Grella Vieira, participaram do encontro o comandante-geral da PM, Benedito Roberto Meira, e dirigentes sindicais.

A reunião foi marcada para garantir que as manifestações não terão atos de violência e vandalismo, segundo o deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.

— O objetivo é ter um dia de reflexão, para mostrar a pauta que os trabalhadores levantam desde agosto de 2010.

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O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, fez coro.

— A gente queria conversar com o secretário de segurança para comunicá-lo que é uma manifestação pacífica, uma manifestação dos trabalhadores. É uma pauta nacional que está sendo apresentada em Brasília. Haverá manifestações em todo o Estado. Vamos passar onde serão feitas grandes manifestações para criar um entendimento com os comandos da Polícia Militar que atuam em cada região, no sentido de garantir que seja uma manifestação forte e de direito dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, que não tenha baderna, confusão.

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Gonçalves adiantou que um dos locais definidos, a avenida Paulista, deverá receber o protesto a partir das 11h de quinta-feira (11). Ele enfatizou que o movimento deixará uma pista livre, já que se trata de um "corredor de hospitais".

— Sempre que fazemos manifestação lá, deixamos uma pista funcionando. Então, há várias coisas que a gente já sabe o que fazer. Não ocupamos todos os lados e o movimento sindical, pela sua experiência, sabe respeitar essas premissas.

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Metroviários

Segundo Paulinho da Força, os metroviários decidem quinta-feira (4) como será a adesão à mobilização. A ideia é que a circulação dos trens seja suspensa por algumas horas. A UGT (União Geral dos Trabalhadores) convocou os motoboys de São Paulo a fazer atos nas Marginais e na Paulista, segundo o presidente da entidade, Ricardo Patah.

A manifestação nacional do dia 11 foi convocada pelas centrais sindicais para pedir, entre outras coisas, a redução da Jornada de Trabalho para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, saúde e transporte público de qualidade, auditoria nas grandes obras públicas e diminuição dos juros.

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