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Apresentadora de TV conta luta contra o câncer: "Gritava o tempo todo para tentar esquecer"

Amy Robach, do Good Morning America, falou sobre os momentos mais difíceis do tratamento

Saúde|Do R7

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Há alguns meses, a apresentadora do programa Good Morning America, Amy Robach, 40 anos, foi diagnosticada com câncer de mama e pediu uma licença de seu programa para realizar uma dupla mastectomia em novembro do ano passado. Apesar da cirurgia, a apresentadora voltou ao trabalho três semanas após o procedimento e precisou passar por sessões de quimioterapia.  Agora, Amy contou ao DailyNews as dificuldades que teve durante o tratamento e afirmou que chegou a perder a memória
Após a operação, a apresentadora afirmou que estava muito assustada e que continuar trabalhando era a única forma de "tentar tirar os problemas da cabeça". ― Depois da cirurgia, ainda estava com medo do que poderia acontecer. Por isso, mantive minha cabeça no trabalho. Só assim pude tirar da cabeça meus médicos, medicamentos e agulhas. Mesmo assim, foi difícil não deixar meu medo transparecer para meus telespectadores
Com a quimioterapia e o bombardeio de remédios em seu organismo, Amy perdeu um quarto do cabelo e, às vezes, tinha episódios de perda de memória.  ― No começo, me sentia ativa, mas com a quimioterapia foi sugando minhas energias com o passar do tempo. Como tinha perda de memória, tinha medo de fazer algo errado na televisão e dar vexame 
― Realmente esqueci várias coisas que fiz no programa. Não me lembrava de passagens e até mesmo trocas de roupas que fazia durante os intervalos Mutação genética afeta sobrevivência ao câncer de mama, alerta estudo
Em um dos momentos de confusão de seu tratamento, Amy se esqueceu de uma carta que seu marido havia lhe escrito durante sua primeira semana de tratamento.  ― Minha primeira semana de quimioterapia foi muito estressante. No dia seguinte, fui trabalhar e me esqueci de uma carta que meu marido havia escrito para mim. Três dias depois, achei no meu bolso e a mostrei para minha assistente, que me disse que eu já havia lido a carta para ela dias antes
Amy ainda conta sobre todas as dificuldades e pressões psicológicas que sofria durante o tratamento.  ― Em certos momentos, eu desabafava, entrava em colapso. Gritava praticamente a cada três horas tentando escapar da minha realidade, mas no fundo sabia que não era possível
Com a queda de cabelo, Amy decidiu que teria que fazer algo com sua aparência para continuar na TV. Por isso, seu colega de trabalho a aconselhou a raspar o cabelo.  ― Não era fácil tomar uma decisão dessa. Como poderia me olhar todos os dias no espelho e me ver sem cabelo? Sempre tive cabelo longo, e era difícil me imaginar careca. No fim das contas, pouco cabelo estava caindo, então não tive que raspar, mas sabia que estava preparada para fazê-lo se necessário
Amy afirma que essa experiência mudou sua vida e que agora ela espera se envolver com organizações que ajudam a financiar tratamentos para o câncer de mama.  ― Nunca vou me esquecer de quando os médicos me ligaram falando que meu plano de saúde não cobria os exames para o câncer de mama. Eu, felizmente, tinha dinheiro para pagar, mas existem milhares de mulheres por aí que não têm
― Decidi que vou me envolver em organizações que ajudam famílias sem condições financeiras a realizar a mamografia e os exames periódicos. Hoje, sei que isso pode salvar milhares de vidas Produtos químicos podem provocar câncer de mama, diz estudo

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Há alguns meses, a apresentadora do programa Good Morning America, Amy Robach, 40 anos, foi diagnosticada com câncer de mama e pediu uma licença de seu programa para realizar uma dupla mastectomia em novembro do ano passado. Apesar da cirurgia, a apresentadora voltou ao trabalho três semanas após o procedimento e precisou passar por sessões de quimioterapia.  Agora, Amy contou ao DailyNews as dificuldades que teve durante o tratamento e afirmou que chegou a perder a memória
Após a operação, a apresentadora afirmou que estava muito assustada e que continuar trabalhando era a única forma de "tentar tirar os problemas da cabeça". ― Depois da cirurgia, ainda estava com medo do que poderia acontecer. Por isso, mantive minha cabeça no trabalho. Só assim pude tirar da cabeça meus médicos, medicamentos e agulhas. Mesmo assim, foi difícil não deixar meu medo transparecer para meus telespectadores
Com a quimioterapia e o bombardeio de remédios em seu organismo, Amy perdeu um quarto do cabelo e, às vezes, tinha episódios de perda de memória.  ― No começo, me sentia ativa, mas com a quimioterapia foi sugando minhas energias com o passar do tempo. Como tinha perda de memória, tinha medo de fazer algo errado na televisão e dar vexame 
― Realmente esqueci várias coisas que fiz no programa. Não me lembrava de passagens e até mesmo trocas de roupas que fazia durante os intervalos Mutação genética afeta sobrevivência ao câncer de mama, alerta estudo
Em um dos momentos de confusão de seu tratamento, Amy se esqueceu de uma carta que seu marido havia lhe escrito durante sua primeira semana de tratamento.  ― Minha primeira semana de quimioterapia foi muito estressante. No dia seguinte, fui trabalhar e me esqueci de uma carta que meu marido havia escrito para mim. Três dias depois, achei no meu bolso e a mostrei para minha assistente, que me disse que eu já havia lido a carta para ela dias antes
Amy ainda conta sobre todas as dificuldades e pressões psicológicas que sofria durante o tratamento.  ― Em certos momentos, eu desabafava, entrava em colapso. Gritava praticamente a cada três horas tentando escapar da minha realidade, mas no fundo sabia que não era possível
Com a queda de cabelo, Amy decidiu que teria que fazer algo com sua aparência para continuar na TV. Por isso, seu colega de trabalho a aconselhou a raspar o cabelo.  ― Não era fácil tomar uma decisão dessa. Como poderia me olhar todos os dias no espelho e me ver sem cabelo? Sempre tive cabelo longo, e era difícil me imaginar careca. No fim das contas, pouco cabelo estava caindo, então não tive que raspar, mas sabia que estava preparada para fazê-lo se necessário
Amy afirma que essa experiência mudou sua vida e que agora ela espera se envolver com organizações que ajudam a financiar tratamentos para o câncer de mama.  ― Nunca vou me esquecer de quando os médicos me ligaram falando que meu plano de saúde não cobria os exames para o câncer de mama. Eu, felizmente, tinha dinheiro para pagar, mas existem milhares de mulheres por aí que não têm
― Decidi que vou me envolver em organizações que ajudam famílias sem condições financeiras a realizar a mamografia e os exames periódicos. Hoje, sei que isso pode salvar milhares de vidas Produtos químicos podem provocar câncer de mama, diz estudo

Há alguns meses, a apresentadora do programa Good Morning America, Amy Robach, 40 anos, foi diagnosticada com câncer de mama e pediu uma licença de seu programa para realizar uma dupla mastectomia em novembro do ano passado. Apesar da cirurgia, a apres...

Há alguns meses, a apresentadora do programa Good Morning America, Amy Robach, 40 anos, foi diagnosticada com câncer de mama e pediu uma licença de seu programa para realizar uma dupla mastectomia em novembro do ano passado. Apesar da cirurgia, a apresentadora voltou ao trabalho três semanas após o procedimento e precisou passar por sessões de quimioterapia.  Agora, Amy contou ao DailyNews as dificuldades que teve durante o tratamento e afirmou que chegou a perder a memória

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