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Bebê perde pernas e braços por meningite e ganha “rodinhas” para se mexer

Médicos deram somente 10% de chance dela sobreviver

Saúde|Do R7

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A pequena Harmonie-Rose Allen, de apenas dois anos, teve de amputar as pernas e os braços por causa da meningite. Na época do diagnóstico, os médicos deram somente 10% de chances dela sobreviver. Apesar do sofrimento, os pais conseguiram que ela ganhasse “rodinhas” e, hoje, ela pode se movimentar. As informações são do site DailyMail
A pequena mal começou a andar quando a doença a atacou, por isso ela ainda precisa se adaptar ao novo dispositivo para conseguir se locomover com naturalidade, conta a mãe, Freya Hall
— Quando os médicos disseram que estavam pensando em alguma coisa parecida com essa “cadeira de rodas” eu não fazia ideia do que seria e duvidava que ela se adaptaria. Felizmente eu estava errada
A menina chegou ao hospital em setembro de 2014, pouco tempo antes de seu aniversário
Nos últimos 12 meses, ela foi se adaptando a viver sem os braços e as pernas, e os pais fizeram tudo o que puderam para dar todo o suporte necessário para a pequena
— Ficamos felizes ao vê-la sorrir. Mesmo com toda a dificuldade, ela é um bebê alegre, sorridente. Temos muito orgulhos dela. Não sei o que faríamos sem ela
A mãe conta que quando chegaram ao hospital a enfermeira já levou Harmonie para dentro e os pais ficaram quatro horas sem saber o que estava acontecendo
— Quando o médico disse que ela poderia não sobreviver à cirurgia o meu mundo desabou. Eu simplesmente não sabia o que dizer nem o que fazer
Freya disse que espera que a menina tenha um futuro com menos sofrimento do que esses primeiros anos de vida
— A vida nunca vai ser fácil para ela, mas tenho certeza que ela é muito forte  e vai conseguir superar todas as dificuldades que aparecerem

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A pequena Harmonie-Rose Allen, de apenas dois anos, teve de amputar as pernas e os braços por causa da meningite. Na época do diagnóstico, os médicos deram somente 10% de chances dela sobreviver. Apesar do sofrimento, os pais conseguiram que ela ganhasse “rodinhas” e, hoje, ela pode se movimentar. As informações são do site DailyMail
A pequena mal começou a andar quando a doença a atacou, por isso ela ainda precisa se adaptar ao novo dispositivo para conseguir se locomover com naturalidade, conta a mãe, Freya Hall
— Quando os médicos disseram que estavam pensando em alguma coisa parecida com essa “cadeira de rodas” eu não fazia ideia do que seria e duvidava que ela se adaptaria. Felizmente eu estava errada
A menina chegou ao hospital em setembro de 2014, pouco tempo antes de seu aniversário
Nos últimos 12 meses, ela foi se adaptando a viver sem os braços e as pernas, e os pais fizeram tudo o que puderam para dar todo o suporte necessário para a pequena
— Ficamos felizes ao vê-la sorrir. Mesmo com toda a dificuldade, ela é um bebê alegre, sorridente. Temos muito orgulhos dela. Não sei o que faríamos sem ela
A mãe conta que quando chegaram ao hospital a enfermeira já levou Harmonie para dentro e os pais ficaram quatro horas sem saber o que estava acontecendo
— Quando o médico disse que ela poderia não sobreviver à cirurgia o meu mundo desabou. Eu simplesmente não sabia o que dizer nem o que fazer
Freya disse que espera que a menina tenha um futuro com menos sofrimento do que esses primeiros anos de vida
— A vida nunca vai ser fácil para ela, mas tenho certeza que ela é muito forte  e vai conseguir superar todas as dificuldades que aparecerem

A pequena Harmonie-Rose Allen, de apenas dois anos, teve de amputar as pernas e os braços por causa da meningite. Na época do diagnóstico, os médicos deram somente 10% de chances dela sobreviver. Apesar do sofrimento, os pais conseguiram que ela ganhas...

A pequena Harmonie-Rose Allen, de apenas dois anos, teve de amputar as pernas e os braços por causa da meningite. Na época do diagnóstico, os médicos deram somente 10% de chances dela sobreviver. Apesar do sofrimento, os pais conseguiram que ela ganhasse “rodinhas” e, hoje, ela pode se movimentar. As informações são do site DailyMail

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