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Saúde|Cachorro detecta alteração de glicemia em menina e ajuda criança a não passar mal
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Cachorro detecta alteração de glicemia em menina e ajuda criança a não passar mal

Com diabetes tipo 1, Alena está sempre acompanhada de seu labrador

Saúde|Do R7

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Alena Hughes, de seis anos, que mora em Doncaster, no Reino Unido, não tem apenas um cão de estimação para brincar. A cachorra foi treinada durante quatro meses para detectar alterações de glicemia por meio da respiração da menina, segundo o site Daily Mail desta quarta-feira (20)
Se a criança tiver hipoglicemia, a taxa de açúcar em seu sangue diminui e, quando essa queda é brusca, sua respiração desprende um odor diferente que somente Maisie é capaz de detectar
Com a alteração, o cão empurra a menina a ponto de seus pais tomarem alguma providência
Alena, foi diagnosticada com diabetes tipo 1 com apenas três anos
A mãe, Victoria Hughes, de 35 anos, explica que, em situações como essa, ela aplica a insulina na filha para que os níveis de açúcar no sangue voltem ao normal
Segundo ela, todas as crianças com diabetes deveriam ter um cachorro que pudesse detectar algum problema com relação à doença. — Isso ajudaria muito.
Além do diabetes, os cães também são treinados para andar com pessoas epilépticas. Eles alertam, com 40 minutos de antecedência, se o dono está prestes a ter uma convulsão. Assim, o indivíduo ganha tempo para tomar a medicação

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Alena Hughes, de seis anos, que mora em Doncaster, no Reino Unido, não tem apenas um cão de estimação para brincar. A cachorra foi treinada durante quatro meses para detectar alterações de glicemia por meio da respiração da menina, segundo o site Daily Mail desta quarta-feira (20)
Se a criança tiver hipoglicemia, a taxa de açúcar em seu sangue diminui e, quando essa queda é brusca, sua respiração desprende um odor diferente que somente Maisie é capaz de detectar
Com a alteração, o cão empurra a menina a ponto de seus pais tomarem alguma providência
Alena, foi diagnosticada com diabetes tipo 1 com apenas três anos
A mãe, Victoria Hughes, de 35 anos, explica que, em situações como essa, ela aplica a insulina na filha para que os níveis de açúcar no sangue voltem ao normal
Segundo ela, todas as crianças com diabetes deveriam ter um cachorro que pudesse detectar algum problema com relação à doença. — Isso ajudaria muito.
Além do diabetes, os cães também são treinados para andar com pessoas epilépticas. Eles alertam, com 40 minutos de antecedência, se o dono está prestes a ter uma convulsão. Assim, o indivíduo ganha tempo para tomar a medicação

Alena Hughes, de seis anos, que mora em Doncaster, no Reino Unido, não tem apenas um cão de estimação para brincar. A cachorra foi treinada durante quatro meses para detectar alterações de glicemia por meio da respiração da menina, segundo o site Daily...

Alena Hughes, de seis anos, que mora em Doncaster, no Reino Unido, não tem apenas um cão de estimação para brincar. A cachorra foi treinada durante quatro meses para detectar alterações de glicemia por meio da respiração da menina, segundo o site Daily Mail desta quarta-feira (20)

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