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Doença rara impede bebê de tomar banho de sol

Ausência do sistema imunológico pode ter provocado hipersensibilidade na pele

Saúde|Do R7

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O pequeno Leighton Brownrigg, de apenas dois anos, que mora em Worcestershire, na Inglaterra, é forçado a viver na escuridão. Por causa de uma doença rara, o menino não pode expor a sua pele ao sol. As informações são do site Daily Mail desta terça-feira (20)
Leighton foi diagnosticado com uma doença chamada fotossensibilidade — intolerância aos raios ultravioletas. Essa condição não permite que o menino saia de casa. E mesmo quando se está em casa, ele precisa passar um creme de alta proteção em todo o seu corpo Remédio para leucemia em crianças só tem estoque para seis meses
A doença foi causada por uma forma extremamente rara de leucemia — chamada de leucemia juvenil mielomonocítica — que afeta um em um milhão de crianças no mundo. Desde que foi submetido a um transplante de medula óssea, o corpo de Leighton sofreu uma ausência do sistema imunológico. Segundo os médicos, essa consequência pode ter causado a fotossensibilidade
Caso o menino entre em contato com o sol, severa bolhas são desenvolvidas em todo o seu corpo. De acordo com a mãe, Zoe, ele não pode fazer nada fora de casa. — Se resolvemos viajar, temos que fazer isso bem no início da manhã ou à noite. Além disso, a viagem tem que ser feita em um carro com vidros escuros e ar condicionado
Para que Leighton tenha proteção total, a mãe aplica o protetor solar seis vezes ao dia. O menino também toma banho duas vezes ao dia para evitar que sua pele queime
Mesmo com toda a proteção, o bebê sente dores pelo corpo por causa da coceira e feridas, principais sintomas da doença. — Sua pele muda de cor repentinamente. Vai do branco ao vermelho Associação relata falta de remédio para leucemia
Ambas as doenças aumentaram o tamanho do baço e fígado de Leighton. Isso impossibilitou de a criança engatinhar e se movimentar normalmente
Atualmente, o bebê passa por testes diários no hospital infantil de Birmingham, na Inglaterra, e também faz tratamentos para combater a leucemia. Além disso, o menino precisa ir a outro hospital a cada duas semanas (durante dois dias), para receber um tratamento especializado para a fotossensibilidade. No entanto, a técnica utilizada (luz ultravioleta) pode agravar a doença, fazendo com que o menino seja obrigado a usar óculos escuros
De acordo com o oncologista Mark Velangi, este tipo de leucemia afeta crianças menores de quatro anos. — É um caso difícil de tratar. Muitas vezes, a doença é resistente aos tratamentos. No caso de Leighton, o transplante deu certo e a leucemia entrou em remissão. No entanto, esse quadro desenvolveu a sua sensibilidade à luz solar, o que resulta em coceiras, descamação e pele avermelhada

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O pequeno Leighton Brownrigg, de apenas dois anos, que mora em Worcestershire, na Inglaterra, é forçado a viver na escuridão. Por causa de uma doença rara, o menino não pode expor a sua pele ao sol. As informações são do site Daily Mail desta terça-feira (20)
Leighton foi diagnosticado com uma doença chamada fotossensibilidade — intolerância aos raios ultravioletas. Essa condição não permite que o menino saia de casa. E mesmo quando se está em casa, ele precisa passar um creme de alta proteção em todo o seu corpo Remédio para leucemia em crianças só tem estoque para seis meses
A doença foi causada por uma forma extremamente rara de leucemia — chamada de leucemia juvenil mielomonocítica — que afeta um em um milhão de crianças no mundo. Desde que foi submetido a um transplante de medula óssea, o corpo de Leighton sofreu uma ausência do sistema imunológico. Segundo os médicos, essa consequência pode ter causado a fotossensibilidade
Caso o menino entre em contato com o sol, severa bolhas são desenvolvidas em todo o seu corpo. De acordo com a mãe, Zoe, ele não pode fazer nada fora de casa. — Se resolvemos viajar, temos que fazer isso bem no início da manhã ou à noite. Além disso, a viagem tem que ser feita em um carro com vidros escuros e ar condicionado
Para que Leighton tenha proteção total, a mãe aplica o protetor solar seis vezes ao dia. O menino também toma banho duas vezes ao dia para evitar que sua pele queime
Mesmo com toda a proteção, o bebê sente dores pelo corpo por causa da coceira e feridas, principais sintomas da doença. — Sua pele muda de cor repentinamente. Vai do branco ao vermelho Associação relata falta de remédio para leucemia
Ambas as doenças aumentaram o tamanho do baço e fígado de Leighton. Isso impossibilitou de a criança engatinhar e se movimentar normalmente
Atualmente, o bebê passa por testes diários no hospital infantil de Birmingham, na Inglaterra, e também faz tratamentos para combater a leucemia. Além disso, o menino precisa ir a outro hospital a cada duas semanas (durante dois dias), para receber um tratamento especializado para a fotossensibilidade. No entanto, a técnica utilizada (luz ultravioleta) pode agravar a doença, fazendo com que o menino seja obrigado a usar óculos escuros
De acordo com o oncologista Mark Velangi, este tipo de leucemia afeta crianças menores de quatro anos. — É um caso difícil de tratar. Muitas vezes, a doença é resistente aos tratamentos. No caso de Leighton, o transplante deu certo e a leucemia entrou em remissão. No entanto, esse quadro desenvolveu a sua sensibilidade à luz solar, o que resulta em coceiras, descamação e pele avermelhada

O pequeno Leighton Brownrigg, de apenas dois anos, que mora em Worcestershire, na Inglaterra, é forçado a viver na escuridão. Por causa de uma doença rara, o menino não pode expor a sua pele ao sol. As informações são do site Daily Mail desta terça-fei...

O pequeno Leighton Brownrigg, de apenas dois anos, que mora em Worcestershire, na Inglaterra, é forçado a viver na escuridão. Por causa de uma doença rara, o menino não pode expor a sua pele ao sol. As informações são do site Daily Mail desta terça-feira (20)

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